Comportamento, saúde e obesidade

Opinião|Tecendo teias e construindo vínculos de afeto


No processo de construção dos relacionamentos sempre encontraremos desafios que nos farão olhar para a nossa história de vida

Por Luciana Kotaka
 

Os relacionamentos sempre serão o ponto central de qualquer questão de ordem emocional visto que fomos fomos gerados a partir do encontro entre duas pessoas. As diversas experiências que experimentamos desde pequeninos tornam a nossa experiência única, a forma com que os nossos pais se comportam determina muito de nossa experiência posterior na vida. Por muitos anos vivemos dentro de uma bolha, são muitas histórias, crenças e comportamentos que impactarão em nossas futuras relações. Mas, em algum momento, principalmente na adolescência, isso começa a mudar, vamos interagindo com outras pessoas, com as famílias de amigos, outros meios sociais e vamos assimilando novas informações. Nesse processo de expansão das relações nos deparamos com pessoas com pensamentos diversos e nesse contexto vamos ampliando o olhar, o que torna nossa bagagem mais rica em informações.

Podemos pensar que é simples olhar para esse processo, porém estamos só no começo de uma jornada bem desafiadora, afinal somos professores uns dos outros nessa vida. Entre trancos e barrancos vamos tropeçando em palavras e ações, nem sempre conseguimos agradar a todos. Na verdade, é justamente essa questão que mais causam problemas, o querer agradar a todos. Somos ensinados a sermos bonzinhos principalmente para os nossos pais, e romper com essa idealização de sermos o filho perfeito dá uma dor de cabeça danada. Afinal, cada pessoa tem o direito de expressar o que sente e de escolher o seu próprio caminho. Porém, nem sempre os nossos genitores, parceiros e amigos compreendem e apoiam as nossas escolhas, e é nesse momento que enfrentamos os nossos maiores desafios.

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Vou saltar um pouco no tempo somente para que entendam que grande parte do que ouço em meus atendimentos na clínica esbarram justamente nessas questões. O medo de desagradar é um dos piores obstáculos a serem vencidos, e eu concordo que é chato quando alguém torce o nariz para o que falamos ou fazemos, e sustentar esse lugar  mostra o quanto amadurecemos. Na maioria das vezes ficamos presos a nossa criança interna ferida e insegura, não conseguimos assumir o que queremos para a nossa vida. Fazemos tudo para agradar o outro para nos sentirmos amados. Mas cuidado, todo esse comportamento de resignação vai respingar nas pessoas com as quais convivemos, pois em algum momento iremos estourar, nos tornaremos agressivos.

Vamos tecendo teias, algumas mais fortes e seguras, outras mais frágeis e desafiadoras, o fato é que com tudo que construímos reproduz muito da nossa primeira infância, da forma com que aprendemos a nos relacionar. Os vínculos de afeto vão se sustentando em cima dessa estrutura inicial, e nos deslizes que cometemos vamos nos aprimorando ou não. Construir bons vínculos dependem muito do nosso desejo em mudar paradigmas, curar dores internas e construir uma nova realidade. Mudar a forma com que nos relacionamos primeiro com o nosso interno e depois com o externo é a chave de uma vida mais positiva e feliz. Tecer teias duradouras e seguras sempre será um desafio a ser vivido por todos nós, mas a coragem de olhar para o que estamos construindo e buscar mudanças é o caminho mais bonito e edificante que podemos construir.

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Os relacionamentos sempre serão o ponto central de qualquer questão de ordem emocional visto que fomos fomos gerados a partir do encontro entre duas pessoas. As diversas experiências que experimentamos desde pequeninos tornam a nossa experiência única, a forma com que os nossos pais se comportam determina muito de nossa experiência posterior na vida. Por muitos anos vivemos dentro de uma bolha, são muitas histórias, crenças e comportamentos que impactarão em nossas futuras relações. Mas, em algum momento, principalmente na adolescência, isso começa a mudar, vamos interagindo com outras pessoas, com as famílias de amigos, outros meios sociais e vamos assimilando novas informações. Nesse processo de expansão das relações nos deparamos com pessoas com pensamentos diversos e nesse contexto vamos ampliando o olhar, o que torna nossa bagagem mais rica em informações.

Podemos pensar que é simples olhar para esse processo, porém estamos só no começo de uma jornada bem desafiadora, afinal somos professores uns dos outros nessa vida. Entre trancos e barrancos vamos tropeçando em palavras e ações, nem sempre conseguimos agradar a todos. Na verdade, é justamente essa questão que mais causam problemas, o querer agradar a todos. Somos ensinados a sermos bonzinhos principalmente para os nossos pais, e romper com essa idealização de sermos o filho perfeito dá uma dor de cabeça danada. Afinal, cada pessoa tem o direito de expressar o que sente e de escolher o seu próprio caminho. Porém, nem sempre os nossos genitores, parceiros e amigos compreendem e apoiam as nossas escolhas, e é nesse momento que enfrentamos os nossos maiores desafios.

Vou saltar um pouco no tempo somente para que entendam que grande parte do que ouço em meus atendimentos na clínica esbarram justamente nessas questões. O medo de desagradar é um dos piores obstáculos a serem vencidos, e eu concordo que é chato quando alguém torce o nariz para o que falamos ou fazemos, e sustentar esse lugar  mostra o quanto amadurecemos. Na maioria das vezes ficamos presos a nossa criança interna ferida e insegura, não conseguimos assumir o que queremos para a nossa vida. Fazemos tudo para agradar o outro para nos sentirmos amados. Mas cuidado, todo esse comportamento de resignação vai respingar nas pessoas com as quais convivemos, pois em algum momento iremos estourar, nos tornaremos agressivos.

Vamos tecendo teias, algumas mais fortes e seguras, outras mais frágeis e desafiadoras, o fato é que com tudo que construímos reproduz muito da nossa primeira infância, da forma com que aprendemos a nos relacionar. Os vínculos de afeto vão se sustentando em cima dessa estrutura inicial, e nos deslizes que cometemos vamos nos aprimorando ou não. Construir bons vínculos dependem muito do nosso desejo em mudar paradigmas, curar dores internas e construir uma nova realidade. Mudar a forma com que nos relacionamos primeiro com o nosso interno e depois com o externo é a chave de uma vida mais positiva e feliz. Tecer teias duradouras e seguras sempre será um desafio a ser vivido por todos nós, mas a coragem de olhar para o que estamos construindo e buscar mudanças é o caminho mais bonito e edificante que podemos construir.

 

Os relacionamentos sempre serão o ponto central de qualquer questão de ordem emocional visto que fomos fomos gerados a partir do encontro entre duas pessoas. As diversas experiências que experimentamos desde pequeninos tornam a nossa experiência única, a forma com que os nossos pais se comportam determina muito de nossa experiência posterior na vida. Por muitos anos vivemos dentro de uma bolha, são muitas histórias, crenças e comportamentos que impactarão em nossas futuras relações. Mas, em algum momento, principalmente na adolescência, isso começa a mudar, vamos interagindo com outras pessoas, com as famílias de amigos, outros meios sociais e vamos assimilando novas informações. Nesse processo de expansão das relações nos deparamos com pessoas com pensamentos diversos e nesse contexto vamos ampliando o olhar, o que torna nossa bagagem mais rica em informações.

Podemos pensar que é simples olhar para esse processo, porém estamos só no começo de uma jornada bem desafiadora, afinal somos professores uns dos outros nessa vida. Entre trancos e barrancos vamos tropeçando em palavras e ações, nem sempre conseguimos agradar a todos. Na verdade, é justamente essa questão que mais causam problemas, o querer agradar a todos. Somos ensinados a sermos bonzinhos principalmente para os nossos pais, e romper com essa idealização de sermos o filho perfeito dá uma dor de cabeça danada. Afinal, cada pessoa tem o direito de expressar o que sente e de escolher o seu próprio caminho. Porém, nem sempre os nossos genitores, parceiros e amigos compreendem e apoiam as nossas escolhas, e é nesse momento que enfrentamos os nossos maiores desafios.

Vou saltar um pouco no tempo somente para que entendam que grande parte do que ouço em meus atendimentos na clínica esbarram justamente nessas questões. O medo de desagradar é um dos piores obstáculos a serem vencidos, e eu concordo que é chato quando alguém torce o nariz para o que falamos ou fazemos, e sustentar esse lugar  mostra o quanto amadurecemos. Na maioria das vezes ficamos presos a nossa criança interna ferida e insegura, não conseguimos assumir o que queremos para a nossa vida. Fazemos tudo para agradar o outro para nos sentirmos amados. Mas cuidado, todo esse comportamento de resignação vai respingar nas pessoas com as quais convivemos, pois em algum momento iremos estourar, nos tornaremos agressivos.

Vamos tecendo teias, algumas mais fortes e seguras, outras mais frágeis e desafiadoras, o fato é que com tudo que construímos reproduz muito da nossa primeira infância, da forma com que aprendemos a nos relacionar. Os vínculos de afeto vão se sustentando em cima dessa estrutura inicial, e nos deslizes que cometemos vamos nos aprimorando ou não. Construir bons vínculos dependem muito do nosso desejo em mudar paradigmas, curar dores internas e construir uma nova realidade. Mudar a forma com que nos relacionamos primeiro com o nosso interno e depois com o externo é a chave de uma vida mais positiva e feliz. Tecer teias duradouras e seguras sempre será um desafio a ser vivido por todos nós, mas a coragem de olhar para o que estamos construindo e buscar mudanças é o caminho mais bonito e edificante que podemos construir.

 

Os relacionamentos sempre serão o ponto central de qualquer questão de ordem emocional visto que fomos fomos gerados a partir do encontro entre duas pessoas. As diversas experiências que experimentamos desde pequeninos tornam a nossa experiência única, a forma com que os nossos pais se comportam determina muito de nossa experiência posterior na vida. Por muitos anos vivemos dentro de uma bolha, são muitas histórias, crenças e comportamentos que impactarão em nossas futuras relações. Mas, em algum momento, principalmente na adolescência, isso começa a mudar, vamos interagindo com outras pessoas, com as famílias de amigos, outros meios sociais e vamos assimilando novas informações. Nesse processo de expansão das relações nos deparamos com pessoas com pensamentos diversos e nesse contexto vamos ampliando o olhar, o que torna nossa bagagem mais rica em informações.

Podemos pensar que é simples olhar para esse processo, porém estamos só no começo de uma jornada bem desafiadora, afinal somos professores uns dos outros nessa vida. Entre trancos e barrancos vamos tropeçando em palavras e ações, nem sempre conseguimos agradar a todos. Na verdade, é justamente essa questão que mais causam problemas, o querer agradar a todos. Somos ensinados a sermos bonzinhos principalmente para os nossos pais, e romper com essa idealização de sermos o filho perfeito dá uma dor de cabeça danada. Afinal, cada pessoa tem o direito de expressar o que sente e de escolher o seu próprio caminho. Porém, nem sempre os nossos genitores, parceiros e amigos compreendem e apoiam as nossas escolhas, e é nesse momento que enfrentamos os nossos maiores desafios.

Vou saltar um pouco no tempo somente para que entendam que grande parte do que ouço em meus atendimentos na clínica esbarram justamente nessas questões. O medo de desagradar é um dos piores obstáculos a serem vencidos, e eu concordo que é chato quando alguém torce o nariz para o que falamos ou fazemos, e sustentar esse lugar  mostra o quanto amadurecemos. Na maioria das vezes ficamos presos a nossa criança interna ferida e insegura, não conseguimos assumir o que queremos para a nossa vida. Fazemos tudo para agradar o outro para nos sentirmos amados. Mas cuidado, todo esse comportamento de resignação vai respingar nas pessoas com as quais convivemos, pois em algum momento iremos estourar, nos tornaremos agressivos.

Vamos tecendo teias, algumas mais fortes e seguras, outras mais frágeis e desafiadoras, o fato é que com tudo que construímos reproduz muito da nossa primeira infância, da forma com que aprendemos a nos relacionar. Os vínculos de afeto vão se sustentando em cima dessa estrutura inicial, e nos deslizes que cometemos vamos nos aprimorando ou não. Construir bons vínculos dependem muito do nosso desejo em mudar paradigmas, curar dores internas e construir uma nova realidade. Mudar a forma com que nos relacionamos primeiro com o nosso interno e depois com o externo é a chave de uma vida mais positiva e feliz. Tecer teias duradouras e seguras sempre será um desafio a ser vivido por todos nós, mas a coragem de olhar para o que estamos construindo e buscar mudanças é o caminho mais bonito e edificante que podemos construir.

Opinião por Luciana Kotaka

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