Dicas de decoração para deixar sua primeira morada mais bonita e aconchegante

Opinião|Sustentabilidade não é utopia


Por Anelisa Lopes

Quem já fez uma obra ou repaginou a casa com móveis e eletrodomésticos novos tem uma pequena noção da sobra de material e de embalagem gerados durante e após a obra. Muito se fala em sustentabilidade na construção, arquitetura e design de interiores, mas, de que forma é possível e viável construir um processo amigável ao meio ambiente?

(ANELISA LOPES ESCREVE ÀS TERÇAS. SIGA SEU PERFIL NO INSTAGRAM: @anelisalopes)

Por curiosidade, 98% deste descarte é reciclável, mas só pouco mais de 20% do entulho gerado diariamente no País é reaproveitado, segundo a Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição. O interessante é que a maior parte de resíduos descartados de forma incorreta surgem justamente das pequenas reformas, já que não há fiscalização ambiental. 

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Percebo que, muitas vezes, quando eu menciono sobre sustentabilidade aos clientes, a palavra soa mais como um conceito aleatório e utópico, de responsabilidade das grandes empresas. A maioria sequer sabe sobre a existência de ecopontos distribuídos pela cidade para excluir o lixo. 

A sustentabilidade começa no projeto, mas só se concretiza com a mudança de hábitos. Reformar o que já existe ou adaptar para outro uso são pontos fundamentais no processo. Sobras de pedras para formar mosaicos para piso,  escolha de duchas e torneiras com vazão adequada, controle inteligente da iluminação e do ar-condicionado por meio de automação, separação diária de sobras, utilização de sacos de papel em vez de sacolas plásticas para lixo de banheiro, uso de retalhos para guardanapos e panos de limpeza são alguns dos muitos exemplos de atitudes do dia a dia para fomentar esse cenário. 

É de extrema importância construir uma consciência de que a sustentabilidade não é algo inatingível, mas que está nos pequenos gestos diários para aproveitamento e descarte correto de material e móveis. 

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Do aproveitamento, descarte correto e soluções simples, como a embalagem de pasta de dente criada por Allan Gomes: a sustentabilidade é possível e muitas vezes está nas pequenas ações (foto: divulgação) Foto: Estadão

Quem já fez uma obra ou repaginou a casa com móveis e eletrodomésticos novos tem uma pequena noção da sobra de material e de embalagem gerados durante e após a obra. Muito se fala em sustentabilidade na construção, arquitetura e design de interiores, mas, de que forma é possível e viável construir um processo amigável ao meio ambiente?

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Por curiosidade, 98% deste descarte é reciclável, mas só pouco mais de 20% do entulho gerado diariamente no País é reaproveitado, segundo a Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição. O interessante é que a maior parte de resíduos descartados de forma incorreta surgem justamente das pequenas reformas, já que não há fiscalização ambiental. 

Percebo que, muitas vezes, quando eu menciono sobre sustentabilidade aos clientes, a palavra soa mais como um conceito aleatório e utópico, de responsabilidade das grandes empresas. A maioria sequer sabe sobre a existência de ecopontos distribuídos pela cidade para excluir o lixo. 

A sustentabilidade começa no projeto, mas só se concretiza com a mudança de hábitos. Reformar o que já existe ou adaptar para outro uso são pontos fundamentais no processo. Sobras de pedras para formar mosaicos para piso,  escolha de duchas e torneiras com vazão adequada, controle inteligente da iluminação e do ar-condicionado por meio de automação, separação diária de sobras, utilização de sacos de papel em vez de sacolas plásticas para lixo de banheiro, uso de retalhos para guardanapos e panos de limpeza são alguns dos muitos exemplos de atitudes do dia a dia para fomentar esse cenário. 

É de extrema importância construir uma consciência de que a sustentabilidade não é algo inatingível, mas que está nos pequenos gestos diários para aproveitamento e descarte correto de material e móveis. 

Do aproveitamento, descarte correto e soluções simples, como a embalagem de pasta de dente criada por Allan Gomes: a sustentabilidade é possível e muitas vezes está nas pequenas ações (foto: divulgação) Foto: Estadão

Quem já fez uma obra ou repaginou a casa com móveis e eletrodomésticos novos tem uma pequena noção da sobra de material e de embalagem gerados durante e após a obra. Muito se fala em sustentabilidade na construção, arquitetura e design de interiores, mas, de que forma é possível e viável construir um processo amigável ao meio ambiente?

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Por curiosidade, 98% deste descarte é reciclável, mas só pouco mais de 20% do entulho gerado diariamente no País é reaproveitado, segundo a Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição. O interessante é que a maior parte de resíduos descartados de forma incorreta surgem justamente das pequenas reformas, já que não há fiscalização ambiental. 

Percebo que, muitas vezes, quando eu menciono sobre sustentabilidade aos clientes, a palavra soa mais como um conceito aleatório e utópico, de responsabilidade das grandes empresas. A maioria sequer sabe sobre a existência de ecopontos distribuídos pela cidade para excluir o lixo. 

A sustentabilidade começa no projeto, mas só se concretiza com a mudança de hábitos. Reformar o que já existe ou adaptar para outro uso são pontos fundamentais no processo. Sobras de pedras para formar mosaicos para piso,  escolha de duchas e torneiras com vazão adequada, controle inteligente da iluminação e do ar-condicionado por meio de automação, separação diária de sobras, utilização de sacos de papel em vez de sacolas plásticas para lixo de banheiro, uso de retalhos para guardanapos e panos de limpeza são alguns dos muitos exemplos de atitudes do dia a dia para fomentar esse cenário. 

É de extrema importância construir uma consciência de que a sustentabilidade não é algo inatingível, mas que está nos pequenos gestos diários para aproveitamento e descarte correto de material e móveis. 

Do aproveitamento, descarte correto e soluções simples, como a embalagem de pasta de dente criada por Allan Gomes: a sustentabilidade é possível e muitas vezes está nas pequenas ações (foto: divulgação) Foto: Estadão

Quem já fez uma obra ou repaginou a casa com móveis e eletrodomésticos novos tem uma pequena noção da sobra de material e de embalagem gerados durante e após a obra. Muito se fala em sustentabilidade na construção, arquitetura e design de interiores, mas, de que forma é possível e viável construir um processo amigável ao meio ambiente?

(ANELISA LOPES ESCREVE ÀS TERÇAS. SIGA SEU PERFIL NO INSTAGRAM: @anelisalopes)

Por curiosidade, 98% deste descarte é reciclável, mas só pouco mais de 20% do entulho gerado diariamente no País é reaproveitado, segundo a Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição. O interessante é que a maior parte de resíduos descartados de forma incorreta surgem justamente das pequenas reformas, já que não há fiscalização ambiental. 

Percebo que, muitas vezes, quando eu menciono sobre sustentabilidade aos clientes, a palavra soa mais como um conceito aleatório e utópico, de responsabilidade das grandes empresas. A maioria sequer sabe sobre a existência de ecopontos distribuídos pela cidade para excluir o lixo. 

A sustentabilidade começa no projeto, mas só se concretiza com a mudança de hábitos. Reformar o que já existe ou adaptar para outro uso são pontos fundamentais no processo. Sobras de pedras para formar mosaicos para piso,  escolha de duchas e torneiras com vazão adequada, controle inteligente da iluminação e do ar-condicionado por meio de automação, separação diária de sobras, utilização de sacos de papel em vez de sacolas plásticas para lixo de banheiro, uso de retalhos para guardanapos e panos de limpeza são alguns dos muitos exemplos de atitudes do dia a dia para fomentar esse cenário. 

É de extrema importância construir uma consciência de que a sustentabilidade não é algo inatingível, mas que está nos pequenos gestos diários para aproveitamento e descarte correto de material e móveis. 

Do aproveitamento, descarte correto e soluções simples, como a embalagem de pasta de dente criada por Allan Gomes: a sustentabilidade é possível e muitas vezes está nas pequenas ações (foto: divulgação) Foto: Estadão
Opinião por Anelisa Lopes

Anelisa Lopes (@anelisalopes) é mãe, designer e jornalista. Após atuar por quase duas décadas como jornalista no segmento automotivo, decidiu estudar design de interiores para converter sua paixão por decoração em uma nova carreira. Hoje, faz consultorias e projetos para transformar espaços e vidas.

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