DVF anuncia que não irá mais fabricar roupas em pele animal


Marca norte-americana fez acordo com o PETA para acabar com a exploração dos animais na indústria da moda

Por Redação
Atualização:
Bastidores de desfile da DFV durante a Semana de Moda de Nova York Foto: Shawn Brackbill/The New York Times

Depois de Calvin Klein, Gucci, Chanel e Versace, mais uma marca entrou no time das que não usam mais pele animal: a DFV. A iniciativa se deu por conta da preocupação ética e ambiental sobre o uso do material pela indústria quanto pela demanda de clientes por consumir de empresas ecologicamente corretas.  "Chegou a hora de fazermos esta mudança e aceitar a responsabilidade de assegurar que não promovemos matar animais em nome do estilo", diz Sandra Campos, CEO da grife, em comunicado. "Estamos comprometidos em fazer uma moda mais ética e sustentável e oferecer aos clientes alternativas sofisticadas e inovadoras. A partir do início de 2019, não usaremos couros exóticos, mohair, angorá ou pele."  A empresa firmou um acordo com a Sociedade Humana dos Estados Unidos e com o PETA para fazer a mudança, e tem o apoio do Conselho dos Designers de Moda da America (CFDA), do qual a fundadora e conselheira da marca, Diane von Furstenberg faz parte. "Estou muito animada que a tecnologia nos deu uma maneira de sermos igualmente glamurosos com pele falsa", conta ela. 

Bastidores de desfile da DFV durante a Semana de Moda de Nova York Foto: Shawn Brackbill/The New York Times

Depois de Calvin Klein, Gucci, Chanel e Versace, mais uma marca entrou no time das que não usam mais pele animal: a DFV. A iniciativa se deu por conta da preocupação ética e ambiental sobre o uso do material pela indústria quanto pela demanda de clientes por consumir de empresas ecologicamente corretas.  "Chegou a hora de fazermos esta mudança e aceitar a responsabilidade de assegurar que não promovemos matar animais em nome do estilo", diz Sandra Campos, CEO da grife, em comunicado. "Estamos comprometidos em fazer uma moda mais ética e sustentável e oferecer aos clientes alternativas sofisticadas e inovadoras. A partir do início de 2019, não usaremos couros exóticos, mohair, angorá ou pele."  A empresa firmou um acordo com a Sociedade Humana dos Estados Unidos e com o PETA para fazer a mudança, e tem o apoio do Conselho dos Designers de Moda da America (CFDA), do qual a fundadora e conselheira da marca, Diane von Furstenberg faz parte. "Estou muito animada que a tecnologia nos deu uma maneira de sermos igualmente glamurosos com pele falsa", conta ela. 

Bastidores de desfile da DFV durante a Semana de Moda de Nova York Foto: Shawn Brackbill/The New York Times

Depois de Calvin Klein, Gucci, Chanel e Versace, mais uma marca entrou no time das que não usam mais pele animal: a DFV. A iniciativa se deu por conta da preocupação ética e ambiental sobre o uso do material pela indústria quanto pela demanda de clientes por consumir de empresas ecologicamente corretas.  "Chegou a hora de fazermos esta mudança e aceitar a responsabilidade de assegurar que não promovemos matar animais em nome do estilo", diz Sandra Campos, CEO da grife, em comunicado. "Estamos comprometidos em fazer uma moda mais ética e sustentável e oferecer aos clientes alternativas sofisticadas e inovadoras. A partir do início de 2019, não usaremos couros exóticos, mohair, angorá ou pele."  A empresa firmou um acordo com a Sociedade Humana dos Estados Unidos e com o PETA para fazer a mudança, e tem o apoio do Conselho dos Designers de Moda da America (CFDA), do qual a fundadora e conselheira da marca, Diane von Furstenberg faz parte. "Estou muito animada que a tecnologia nos deu uma maneira de sermos igualmente glamurosos com pele falsa", conta ela. 

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