Kanye West causa polêmica com desfile e lançamento de álbum


Em um só evento que durou mais de duas horas, no Madison Square Garden, em Nova York, cantor levou mensagem política com maioria negra na passarela e fez provocações à Taylor Swift 

Por Redação
Feito em conjunto com o lançamento do novo álbum do cantor, o desfile da coleção Yeezy levantou uma bandeira contra o racismo ao escolher um casting de maioria negra Foto: AP Photo/Bruce Barton

  Kanye West gosta de causar. Nas coleções passadas da linha Yeezy, que assina para Adidas, o rapper já vinha gerando polêmica: as peças de sportwear ousadas, que lembram roupas de baixo, nem sempre agradam. Mesmo assim, a estética dos desfiles chama a atenção pela imagem impactante e pela escolha de modelos, que costuma fugir dos padrões tradicionais das passarelas. Neste ano, não foi diferente. Feito em conjunto com o lançamento do novo álbum do cantor, “The Life of Pablo”, o desfile da coleção de inverno 2017 (batizada de Yeezy Season 3), que ocorreu na quinta-feira, 11, durante a Semana de Moda de Nova York, levantou uma bandeira contra o racismo ao escolher um casting de maioria negra. Em alguns momentos, os modelos levantaram o braço com símbolo do movimento Black Power.

Evento de lançamento da coleção Yeezy e novo álbum de Kanye West

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Foto: REUTERS/Andrew Kelly
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  O desfile - se é que pode ser chamado assim, visto que os modelos ficaram principalmente no centro do Madison Square Garden, sentados ou em pé - teve como convidadas especiais as tops Naomi Campbell, Veronica Webb e Liya Kebede. Pela segunda vez, a apresentação foi dirigida pela artista italiana Vanessa Beecroft, que orientou os modelos a manterem uma atitude "cool", sem movimentos bruscos ou sorrisos. Na primeira fila de uma plateia com 20 mil pessoas (mais 20 milhões assistiram via streaming), estava todo o clã Kardashian/Jenner, inclusive a pequena North, filha do casamento de West e Kim Kardashian. 

Kim vestiu um look Balmain criados especialmente para a ocasião e, além das irmãs, assistiu ao show ao lado das modelos Karlie Kloss e Gigi Hadid e a editora da Vogue, Anna Wintour. Em certo momento, West causou constrangimento na plateia com a música "Famous", em que provoca a cantora Taylor Swift - melhor amiga de Gigi e Karlie. Na letra, cantada em parceria com Rihanna, ele diz "sinto que eu e Taylor ainda podemos fazer sexo... Eu fiz essa vadia ficar famosa."

Se o evento em si chamou a atenção, não se pode dizer o mesmo da nova coleção. Com moletons oversized, top curtos e macacões e bodies justos, apresentou poucas novidades em relação às outras. As cores permaneceram variações de tons neutros, com algumas peças laranjas e vermelhas e estampas étnicas. O principal destaque, talvez, tenha sido a promessa de West de tornar os preços dessa coleção mais acessíveis para o público.  

Feito em conjunto com o lançamento do novo álbum do cantor, o desfile da coleção Yeezy levantou uma bandeira contra o racismo ao escolher um casting de maioria negra Foto: AP Photo/Bruce Barton

  Kanye West gosta de causar. Nas coleções passadas da linha Yeezy, que assina para Adidas, o rapper já vinha gerando polêmica: as peças de sportwear ousadas, que lembram roupas de baixo, nem sempre agradam. Mesmo assim, a estética dos desfiles chama a atenção pela imagem impactante e pela escolha de modelos, que costuma fugir dos padrões tradicionais das passarelas. Neste ano, não foi diferente. Feito em conjunto com o lançamento do novo álbum do cantor, “The Life of Pablo”, o desfile da coleção de inverno 2017 (batizada de Yeezy Season 3), que ocorreu na quinta-feira, 11, durante a Semana de Moda de Nova York, levantou uma bandeira contra o racismo ao escolher um casting de maioria negra. Em alguns momentos, os modelos levantaram o braço com símbolo do movimento Black Power.

Evento de lançamento da coleção Yeezy e novo álbum de Kanye West

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  O desfile - se é que pode ser chamado assim, visto que os modelos ficaram principalmente no centro do Madison Square Garden, sentados ou em pé - teve como convidadas especiais as tops Naomi Campbell, Veronica Webb e Liya Kebede. Pela segunda vez, a apresentação foi dirigida pela artista italiana Vanessa Beecroft, que orientou os modelos a manterem uma atitude "cool", sem movimentos bruscos ou sorrisos. Na primeira fila de uma plateia com 20 mil pessoas (mais 20 milhões assistiram via streaming), estava todo o clã Kardashian/Jenner, inclusive a pequena North, filha do casamento de West e Kim Kardashian. 

Kim vestiu um look Balmain criados especialmente para a ocasião e, além das irmãs, assistiu ao show ao lado das modelos Karlie Kloss e Gigi Hadid e a editora da Vogue, Anna Wintour. Em certo momento, West causou constrangimento na plateia com a música "Famous", em que provoca a cantora Taylor Swift - melhor amiga de Gigi e Karlie. Na letra, cantada em parceria com Rihanna, ele diz "sinto que eu e Taylor ainda podemos fazer sexo... Eu fiz essa vadia ficar famosa."

Se o evento em si chamou a atenção, não se pode dizer o mesmo da nova coleção. Com moletons oversized, top curtos e macacões e bodies justos, apresentou poucas novidades em relação às outras. As cores permaneceram variações de tons neutros, com algumas peças laranjas e vermelhas e estampas étnicas. O principal destaque, talvez, tenha sido a promessa de West de tornar os preços dessa coleção mais acessíveis para o público.  

Feito em conjunto com o lançamento do novo álbum do cantor, o desfile da coleção Yeezy levantou uma bandeira contra o racismo ao escolher um casting de maioria negra Foto: AP Photo/Bruce Barton

  Kanye West gosta de causar. Nas coleções passadas da linha Yeezy, que assina para Adidas, o rapper já vinha gerando polêmica: as peças de sportwear ousadas, que lembram roupas de baixo, nem sempre agradam. Mesmo assim, a estética dos desfiles chama a atenção pela imagem impactante e pela escolha de modelos, que costuma fugir dos padrões tradicionais das passarelas. Neste ano, não foi diferente. Feito em conjunto com o lançamento do novo álbum do cantor, “The Life of Pablo”, o desfile da coleção de inverno 2017 (batizada de Yeezy Season 3), que ocorreu na quinta-feira, 11, durante a Semana de Moda de Nova York, levantou uma bandeira contra o racismo ao escolher um casting de maioria negra. Em alguns momentos, os modelos levantaram o braço com símbolo do movimento Black Power.

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  O desfile - se é que pode ser chamado assim, visto que os modelos ficaram principalmente no centro do Madison Square Garden, sentados ou em pé - teve como convidadas especiais as tops Naomi Campbell, Veronica Webb e Liya Kebede. Pela segunda vez, a apresentação foi dirigida pela artista italiana Vanessa Beecroft, que orientou os modelos a manterem uma atitude "cool", sem movimentos bruscos ou sorrisos. Na primeira fila de uma plateia com 20 mil pessoas (mais 20 milhões assistiram via streaming), estava todo o clã Kardashian/Jenner, inclusive a pequena North, filha do casamento de West e Kim Kardashian. 

Kim vestiu um look Balmain criados especialmente para a ocasião e, além das irmãs, assistiu ao show ao lado das modelos Karlie Kloss e Gigi Hadid e a editora da Vogue, Anna Wintour. Em certo momento, West causou constrangimento na plateia com a música "Famous", em que provoca a cantora Taylor Swift - melhor amiga de Gigi e Karlie. Na letra, cantada em parceria com Rihanna, ele diz "sinto que eu e Taylor ainda podemos fazer sexo... Eu fiz essa vadia ficar famosa."

Se o evento em si chamou a atenção, não se pode dizer o mesmo da nova coleção. Com moletons oversized, top curtos e macacões e bodies justos, apresentou poucas novidades em relação às outras. As cores permaneceram variações de tons neutros, com algumas peças laranjas e vermelhas e estampas étnicas. O principal destaque, talvez, tenha sido a promessa de West de tornar os preços dessa coleção mais acessíveis para o público.  

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