Semana de Moda de Londres é alvo de protesto de ambientalistas


Grupo se vestiu de branco com manchas vermelhas para remeter a sangue e bloquearam a entrada principal do evento

Por Marie-Louise Gumuchian e Jayson Mansaray
Atualização:
Policiais fazem a segurança na entrada principal da Semana de Moda de Londres enquanto ativistas bloqueiam a passagem. Foto: Henry Nicholls/Reuters

Ativistas climáticos se colaram a uma porta e derramaram um tapete vermelho 'sangrento' na abertura da Semana de Moda de Londres, nesta sexta-feira, 13, tentando chamar atenção para o impacto da indústria de vestimenta sobre o meio ambiente.

Manifestantes do grupo Extinction Rebellion prometeram atrapalhar o evento de cinco dias, no qual marcas de luxo como Burberry, Victoria Beckham e Erdem apresentam suas coleções femininas para a primavera de 2020.

continua após a publicidade

O grupo, que realizou diversos protestos nos últimos meses pedindo ação contra a mudança climática, pediu ao Conselho de Moda Britânico (BFC, na sigla em inglês) que cancele o evento.

Usando vestidos brancos com manchas semelhantes a sangue, cinco manifestantes se colaram a uma entrada do principal edifício da Semana de Moda de Londres. Outros manifestantes deitaram brevemente em uma piscina de líquido rosa, que disseram representar sangue.

Os ativistas assumiram suas posições antes do início do primeiro desfile e foram embora algumas horas depois. Convidados como editores, clientes e blogueiros entraram no edifício por outra porta localizada a alguns metros de distância.

continua após a publicidade
Ativistas deitaram em poça de tinta que faz referência a sangue durante aSemana de Moda de Londres. Foto: Henry Nicholls/Reuters

"[Os manifestantes] estão pedindo que a indústria da moda fale a verdade sobre sua contribuição à crise climática e ecológica", disse o grupo em uma mensagem enviada a jornalistas.

Em protesto separado, nove membros do grupo Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais (PETA) derramaram baldes de uma gosma preta sobre eles mesmos para destacar o que chamam de "resíduos perigosos associados à indústria do couro".

continua após a publicidade

Em um momento de conscientização pública crescente sobre o meio ambiente, grifes de moda estão sendo cobradas para serem mais sustentáveis e diminuírem o desperdício.

Ativistas ambientais do grupoExtinction Rebellion fazem protesto naSemana de Moda de Londres. Foto: Henry Nicholls/Reuters

A executiva-chefe do BFC, Caroline Rush, disse que as exigências de cancelamento da Semana de Moda de Londres "não resolvem o problema da maneira como a indústria precisa abordar a emergência da mudança climática". "Ter uma plataforma como a Semana de Moda é uma oportunidade para unir estilistas e a indústria e envolvê-los na conversa", argumentou.

continua após a publicidade

"Estamos ansiosos por cinco dias de criatividade incrível e exibiremos negócios fantásticos, muitos deles já trabalhando em termos de como podem abordar a emergência da mudança climática e o que estão fazendo para realizar uma mudança positiva", completou Caroline.

A Semana de Moda de Londres é a segunda etapa de uma temporada de desfiles de um mês, que começou em Nova York e incluirá Milão e Paris.

Policiais fazem a segurança na entrada principal da Semana de Moda de Londres enquanto ativistas bloqueiam a passagem. Foto: Henry Nicholls/Reuters

Ativistas climáticos se colaram a uma porta e derramaram um tapete vermelho 'sangrento' na abertura da Semana de Moda de Londres, nesta sexta-feira, 13, tentando chamar atenção para o impacto da indústria de vestimenta sobre o meio ambiente.

Manifestantes do grupo Extinction Rebellion prometeram atrapalhar o evento de cinco dias, no qual marcas de luxo como Burberry, Victoria Beckham e Erdem apresentam suas coleções femininas para a primavera de 2020.

O grupo, que realizou diversos protestos nos últimos meses pedindo ação contra a mudança climática, pediu ao Conselho de Moda Britânico (BFC, na sigla em inglês) que cancele o evento.

Usando vestidos brancos com manchas semelhantes a sangue, cinco manifestantes se colaram a uma entrada do principal edifício da Semana de Moda de Londres. Outros manifestantes deitaram brevemente em uma piscina de líquido rosa, que disseram representar sangue.

Os ativistas assumiram suas posições antes do início do primeiro desfile e foram embora algumas horas depois. Convidados como editores, clientes e blogueiros entraram no edifício por outra porta localizada a alguns metros de distância.

Ativistas deitaram em poça de tinta que faz referência a sangue durante aSemana de Moda de Londres. Foto: Henry Nicholls/Reuters

"[Os manifestantes] estão pedindo que a indústria da moda fale a verdade sobre sua contribuição à crise climática e ecológica", disse o grupo em uma mensagem enviada a jornalistas.

Em protesto separado, nove membros do grupo Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais (PETA) derramaram baldes de uma gosma preta sobre eles mesmos para destacar o que chamam de "resíduos perigosos associados à indústria do couro".

Em um momento de conscientização pública crescente sobre o meio ambiente, grifes de moda estão sendo cobradas para serem mais sustentáveis e diminuírem o desperdício.

Ativistas ambientais do grupoExtinction Rebellion fazem protesto naSemana de Moda de Londres. Foto: Henry Nicholls/Reuters

A executiva-chefe do BFC, Caroline Rush, disse que as exigências de cancelamento da Semana de Moda de Londres "não resolvem o problema da maneira como a indústria precisa abordar a emergência da mudança climática". "Ter uma plataforma como a Semana de Moda é uma oportunidade para unir estilistas e a indústria e envolvê-los na conversa", argumentou.

"Estamos ansiosos por cinco dias de criatividade incrível e exibiremos negócios fantásticos, muitos deles já trabalhando em termos de como podem abordar a emergência da mudança climática e o que estão fazendo para realizar uma mudança positiva", completou Caroline.

A Semana de Moda de Londres é a segunda etapa de uma temporada de desfiles de um mês, que começou em Nova York e incluirá Milão e Paris.

Policiais fazem a segurança na entrada principal da Semana de Moda de Londres enquanto ativistas bloqueiam a passagem. Foto: Henry Nicholls/Reuters

Ativistas climáticos se colaram a uma porta e derramaram um tapete vermelho 'sangrento' na abertura da Semana de Moda de Londres, nesta sexta-feira, 13, tentando chamar atenção para o impacto da indústria de vestimenta sobre o meio ambiente.

Manifestantes do grupo Extinction Rebellion prometeram atrapalhar o evento de cinco dias, no qual marcas de luxo como Burberry, Victoria Beckham e Erdem apresentam suas coleções femininas para a primavera de 2020.

O grupo, que realizou diversos protestos nos últimos meses pedindo ação contra a mudança climática, pediu ao Conselho de Moda Britânico (BFC, na sigla em inglês) que cancele o evento.

Usando vestidos brancos com manchas semelhantes a sangue, cinco manifestantes se colaram a uma entrada do principal edifício da Semana de Moda de Londres. Outros manifestantes deitaram brevemente em uma piscina de líquido rosa, que disseram representar sangue.

Os ativistas assumiram suas posições antes do início do primeiro desfile e foram embora algumas horas depois. Convidados como editores, clientes e blogueiros entraram no edifício por outra porta localizada a alguns metros de distância.

Ativistas deitaram em poça de tinta que faz referência a sangue durante aSemana de Moda de Londres. Foto: Henry Nicholls/Reuters

"[Os manifestantes] estão pedindo que a indústria da moda fale a verdade sobre sua contribuição à crise climática e ecológica", disse o grupo em uma mensagem enviada a jornalistas.

Em protesto separado, nove membros do grupo Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais (PETA) derramaram baldes de uma gosma preta sobre eles mesmos para destacar o que chamam de "resíduos perigosos associados à indústria do couro".

Em um momento de conscientização pública crescente sobre o meio ambiente, grifes de moda estão sendo cobradas para serem mais sustentáveis e diminuírem o desperdício.

Ativistas ambientais do grupoExtinction Rebellion fazem protesto naSemana de Moda de Londres. Foto: Henry Nicholls/Reuters

A executiva-chefe do BFC, Caroline Rush, disse que as exigências de cancelamento da Semana de Moda de Londres "não resolvem o problema da maneira como a indústria precisa abordar a emergência da mudança climática". "Ter uma plataforma como a Semana de Moda é uma oportunidade para unir estilistas e a indústria e envolvê-los na conversa", argumentou.

"Estamos ansiosos por cinco dias de criatividade incrível e exibiremos negócios fantásticos, muitos deles já trabalhando em termos de como podem abordar a emergência da mudança climática e o que estão fazendo para realizar uma mudança positiva", completou Caroline.

A Semana de Moda de Londres é a segunda etapa de uma temporada de desfiles de um mês, que começou em Nova York e incluirá Milão e Paris.

Policiais fazem a segurança na entrada principal da Semana de Moda de Londres enquanto ativistas bloqueiam a passagem. Foto: Henry Nicholls/Reuters

Ativistas climáticos se colaram a uma porta e derramaram um tapete vermelho 'sangrento' na abertura da Semana de Moda de Londres, nesta sexta-feira, 13, tentando chamar atenção para o impacto da indústria de vestimenta sobre o meio ambiente.

Manifestantes do grupo Extinction Rebellion prometeram atrapalhar o evento de cinco dias, no qual marcas de luxo como Burberry, Victoria Beckham e Erdem apresentam suas coleções femininas para a primavera de 2020.

O grupo, que realizou diversos protestos nos últimos meses pedindo ação contra a mudança climática, pediu ao Conselho de Moda Britânico (BFC, na sigla em inglês) que cancele o evento.

Usando vestidos brancos com manchas semelhantes a sangue, cinco manifestantes se colaram a uma entrada do principal edifício da Semana de Moda de Londres. Outros manifestantes deitaram brevemente em uma piscina de líquido rosa, que disseram representar sangue.

Os ativistas assumiram suas posições antes do início do primeiro desfile e foram embora algumas horas depois. Convidados como editores, clientes e blogueiros entraram no edifício por outra porta localizada a alguns metros de distância.

Ativistas deitaram em poça de tinta que faz referência a sangue durante aSemana de Moda de Londres. Foto: Henry Nicholls/Reuters

"[Os manifestantes] estão pedindo que a indústria da moda fale a verdade sobre sua contribuição à crise climática e ecológica", disse o grupo em uma mensagem enviada a jornalistas.

Em protesto separado, nove membros do grupo Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais (PETA) derramaram baldes de uma gosma preta sobre eles mesmos para destacar o que chamam de "resíduos perigosos associados à indústria do couro".

Em um momento de conscientização pública crescente sobre o meio ambiente, grifes de moda estão sendo cobradas para serem mais sustentáveis e diminuírem o desperdício.

Ativistas ambientais do grupoExtinction Rebellion fazem protesto naSemana de Moda de Londres. Foto: Henry Nicholls/Reuters

A executiva-chefe do BFC, Caroline Rush, disse que as exigências de cancelamento da Semana de Moda de Londres "não resolvem o problema da maneira como a indústria precisa abordar a emergência da mudança climática". "Ter uma plataforma como a Semana de Moda é uma oportunidade para unir estilistas e a indústria e envolvê-los na conversa", argumentou.

"Estamos ansiosos por cinco dias de criatividade incrível e exibiremos negócios fantásticos, muitos deles já trabalhando em termos de como podem abordar a emergência da mudança climática e o que estão fazendo para realizar uma mudança positiva", completou Caroline.

A Semana de Moda de Londres é a segunda etapa de uma temporada de desfiles de um mês, que começou em Nova York e incluirá Milão e Paris.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.