Nick Carter, dos Backstreet Boys, é acusado de abusar sexualmente de adolescente durante turnê


Segundo a denunciante, que é autista com paralisia cerebral leve, o abuso teria ocorrido em 2001, dentro do ônibus da banda

Por Redação

LOS ANGELES - O cantor Nick Carter, integrante da banda Backstreet Boys, foi processado, nesta quinta-feira, 8, em um tribunal de Beverly Hills, na Califórnia, nos Estados Unidos, por suposto estupro e agressão física contra uma fã autista de 17 anos após um show durante turnê do grupo em 2001.

Hoje com 39 anos, a mulher, que atende pelo nome de Shannon Ruth, deu entrevista coletiva após a formalização do processo e acrescentou que fez a denúncia junto com outras três vítimas que preferiram permanecer anônimas, mas que também relatam que foram estupradas por Carter quando mais novas.

“Os últimos 21 anos foram cheios de dor, confusão, frustração, vergonha e automutilação, que são o resultado direto de que Nick Carter me estuprou”, disse Ruth com lágrimas nos olhos ao relembrar o ocorrido.

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Segundo a vítima, o abuso teria acontecido após ela assistir a um show dos Backstreet Boys na cidade de Tacoma, no estado de Washington, e o artista a convidar para entrar no ônibus quando a viu fazendo fila para pedir um autógrafo. Depois disso, ainda de acordo com o depoimento, Carter a obrigou a beber álcool e a levou para uma cama dentro do ônibus, onde a agrediu fisicamente e a estuprou.

“Depois de me estuprar, lembro que ele me chamou de ‘puta retardada’ e que me agarrou e deixou hematomas no meu braço”, explicou Ruth, acrescentando que era virgem na época e que acabou infectada com o vírus do papiloma humano (HPV). Às lágrimas, ela ainda destacou que, embora seja “autista e com paralisia cerebral”, o evento com Carter foi “o que mais afetou” sua vida.

Ruth afirmou que não denunciou o cantor antes por medo de retaliação. “Espero que, ao ir a público hoje, outras mulheres encontrem coragem para falar e exigir que Nick Carter assuma a responsabilidade”. Na coletiva de imprensa, ela foi apoiada por seu advogado, Mark Boskovich, para quem o objetivo do processo é “impedir” que Nick Carter “agrida mais adolescentes e mulheres”, bem como para mostrar que a indústria da música “não pode continuar olhando para o outro lado”.

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Boskovich explicou que declarações de outras três mulheres, por enquanto anônimas e com casos semelhantes, foram incluídas na ação civil que busca indenização financeira. “Esperamos que qualquer outra pessoa que tenha sido agredida sexualmente por Carter nos ligue ou nos mande um e-mail”, sinalizou ainda Boskovich.

Esta não é a primeira vez que o dançarino e compositor é acusada de agressão sexual. Em 2017, Melissa Schuman, ex-integrante do grupo pop Dream, disse que Carter a estuprou em 2002 quando ela tinha 18 anos, uma alegação que ele negou na época. A denúncia acabou não gerando consequências criminais para Carter.

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A nova acusação ocorre apenas um mês após o seu irmão mais novo, Aaron Carter, ser encontrado morto dentro de uma banheira em uma casa localizada no município de Lancaster, na Califórnia, Estados Unidos. Até o momento, Carter, de 42 anos, ainda não respondeu aos pedidos da imprensa para comentar a acusação.

O integrante dos Backstreet Boys, grupo pop que fez sucesso nos anos 1990, também não se pronunciou em suas redes sociais, nas quais tem se dedicado a homenagear o irmão mais novo. /Com informações da EFE e AFP

LOS ANGELES - O cantor Nick Carter, integrante da banda Backstreet Boys, foi processado, nesta quinta-feira, 8, em um tribunal de Beverly Hills, na Califórnia, nos Estados Unidos, por suposto estupro e agressão física contra uma fã autista de 17 anos após um show durante turnê do grupo em 2001.

Hoje com 39 anos, a mulher, que atende pelo nome de Shannon Ruth, deu entrevista coletiva após a formalização do processo e acrescentou que fez a denúncia junto com outras três vítimas que preferiram permanecer anônimas, mas que também relatam que foram estupradas por Carter quando mais novas.

“Os últimos 21 anos foram cheios de dor, confusão, frustração, vergonha e automutilação, que são o resultado direto de que Nick Carter me estuprou”, disse Ruth com lágrimas nos olhos ao relembrar o ocorrido.

Segundo a vítima, o abuso teria acontecido após ela assistir a um show dos Backstreet Boys na cidade de Tacoma, no estado de Washington, e o artista a convidar para entrar no ônibus quando a viu fazendo fila para pedir um autógrafo. Depois disso, ainda de acordo com o depoimento, Carter a obrigou a beber álcool e a levou para uma cama dentro do ônibus, onde a agrediu fisicamente e a estuprou.

“Depois de me estuprar, lembro que ele me chamou de ‘puta retardada’ e que me agarrou e deixou hematomas no meu braço”, explicou Ruth, acrescentando que era virgem na época e que acabou infectada com o vírus do papiloma humano (HPV). Às lágrimas, ela ainda destacou que, embora seja “autista e com paralisia cerebral”, o evento com Carter foi “o que mais afetou” sua vida.

Ruth afirmou que não denunciou o cantor antes por medo de retaliação. “Espero que, ao ir a público hoje, outras mulheres encontrem coragem para falar e exigir que Nick Carter assuma a responsabilidade”. Na coletiva de imprensa, ela foi apoiada por seu advogado, Mark Boskovich, para quem o objetivo do processo é “impedir” que Nick Carter “agrida mais adolescentes e mulheres”, bem como para mostrar que a indústria da música “não pode continuar olhando para o outro lado”.

Boskovich explicou que declarações de outras três mulheres, por enquanto anônimas e com casos semelhantes, foram incluídas na ação civil que busca indenização financeira. “Esperamos que qualquer outra pessoa que tenha sido agredida sexualmente por Carter nos ligue ou nos mande um e-mail”, sinalizou ainda Boskovich.

Esta não é a primeira vez que o dançarino e compositor é acusada de agressão sexual. Em 2017, Melissa Schuman, ex-integrante do grupo pop Dream, disse que Carter a estuprou em 2002 quando ela tinha 18 anos, uma alegação que ele negou na época. A denúncia acabou não gerando consequências criminais para Carter.

A nova acusação ocorre apenas um mês após o seu irmão mais novo, Aaron Carter, ser encontrado morto dentro de uma banheira em uma casa localizada no município de Lancaster, na Califórnia, Estados Unidos. Até o momento, Carter, de 42 anos, ainda não respondeu aos pedidos da imprensa para comentar a acusação.

O integrante dos Backstreet Boys, grupo pop que fez sucesso nos anos 1990, também não se pronunciou em suas redes sociais, nas quais tem se dedicado a homenagear o irmão mais novo. /Com informações da EFE e AFP

LOS ANGELES - O cantor Nick Carter, integrante da banda Backstreet Boys, foi processado, nesta quinta-feira, 8, em um tribunal de Beverly Hills, na Califórnia, nos Estados Unidos, por suposto estupro e agressão física contra uma fã autista de 17 anos após um show durante turnê do grupo em 2001.

Hoje com 39 anos, a mulher, que atende pelo nome de Shannon Ruth, deu entrevista coletiva após a formalização do processo e acrescentou que fez a denúncia junto com outras três vítimas que preferiram permanecer anônimas, mas que também relatam que foram estupradas por Carter quando mais novas.

“Os últimos 21 anos foram cheios de dor, confusão, frustração, vergonha e automutilação, que são o resultado direto de que Nick Carter me estuprou”, disse Ruth com lágrimas nos olhos ao relembrar o ocorrido.

Segundo a vítima, o abuso teria acontecido após ela assistir a um show dos Backstreet Boys na cidade de Tacoma, no estado de Washington, e o artista a convidar para entrar no ônibus quando a viu fazendo fila para pedir um autógrafo. Depois disso, ainda de acordo com o depoimento, Carter a obrigou a beber álcool e a levou para uma cama dentro do ônibus, onde a agrediu fisicamente e a estuprou.

“Depois de me estuprar, lembro que ele me chamou de ‘puta retardada’ e que me agarrou e deixou hematomas no meu braço”, explicou Ruth, acrescentando que era virgem na época e que acabou infectada com o vírus do papiloma humano (HPV). Às lágrimas, ela ainda destacou que, embora seja “autista e com paralisia cerebral”, o evento com Carter foi “o que mais afetou” sua vida.

Ruth afirmou que não denunciou o cantor antes por medo de retaliação. “Espero que, ao ir a público hoje, outras mulheres encontrem coragem para falar e exigir que Nick Carter assuma a responsabilidade”. Na coletiva de imprensa, ela foi apoiada por seu advogado, Mark Boskovich, para quem o objetivo do processo é “impedir” que Nick Carter “agrida mais adolescentes e mulheres”, bem como para mostrar que a indústria da música “não pode continuar olhando para o outro lado”.

Boskovich explicou que declarações de outras três mulheres, por enquanto anônimas e com casos semelhantes, foram incluídas na ação civil que busca indenização financeira. “Esperamos que qualquer outra pessoa que tenha sido agredida sexualmente por Carter nos ligue ou nos mande um e-mail”, sinalizou ainda Boskovich.

Esta não é a primeira vez que o dançarino e compositor é acusada de agressão sexual. Em 2017, Melissa Schuman, ex-integrante do grupo pop Dream, disse que Carter a estuprou em 2002 quando ela tinha 18 anos, uma alegação que ele negou na época. A denúncia acabou não gerando consequências criminais para Carter.

A nova acusação ocorre apenas um mês após o seu irmão mais novo, Aaron Carter, ser encontrado morto dentro de uma banheira em uma casa localizada no município de Lancaster, na Califórnia, Estados Unidos. Até o momento, Carter, de 42 anos, ainda não respondeu aos pedidos da imprensa para comentar a acusação.

O integrante dos Backstreet Boys, grupo pop que fez sucesso nos anos 1990, também não se pronunciou em suas redes sociais, nas quais tem se dedicado a homenagear o irmão mais novo. /Com informações da EFE e AFP

LOS ANGELES - O cantor Nick Carter, integrante da banda Backstreet Boys, foi processado, nesta quinta-feira, 8, em um tribunal de Beverly Hills, na Califórnia, nos Estados Unidos, por suposto estupro e agressão física contra uma fã autista de 17 anos após um show durante turnê do grupo em 2001.

Hoje com 39 anos, a mulher, que atende pelo nome de Shannon Ruth, deu entrevista coletiva após a formalização do processo e acrescentou que fez a denúncia junto com outras três vítimas que preferiram permanecer anônimas, mas que também relatam que foram estupradas por Carter quando mais novas.

“Os últimos 21 anos foram cheios de dor, confusão, frustração, vergonha e automutilação, que são o resultado direto de que Nick Carter me estuprou”, disse Ruth com lágrimas nos olhos ao relembrar o ocorrido.

Segundo a vítima, o abuso teria acontecido após ela assistir a um show dos Backstreet Boys na cidade de Tacoma, no estado de Washington, e o artista a convidar para entrar no ônibus quando a viu fazendo fila para pedir um autógrafo. Depois disso, ainda de acordo com o depoimento, Carter a obrigou a beber álcool e a levou para uma cama dentro do ônibus, onde a agrediu fisicamente e a estuprou.

“Depois de me estuprar, lembro que ele me chamou de ‘puta retardada’ e que me agarrou e deixou hematomas no meu braço”, explicou Ruth, acrescentando que era virgem na época e que acabou infectada com o vírus do papiloma humano (HPV). Às lágrimas, ela ainda destacou que, embora seja “autista e com paralisia cerebral”, o evento com Carter foi “o que mais afetou” sua vida.

Ruth afirmou que não denunciou o cantor antes por medo de retaliação. “Espero que, ao ir a público hoje, outras mulheres encontrem coragem para falar e exigir que Nick Carter assuma a responsabilidade”. Na coletiva de imprensa, ela foi apoiada por seu advogado, Mark Boskovich, para quem o objetivo do processo é “impedir” que Nick Carter “agrida mais adolescentes e mulheres”, bem como para mostrar que a indústria da música “não pode continuar olhando para o outro lado”.

Boskovich explicou que declarações de outras três mulheres, por enquanto anônimas e com casos semelhantes, foram incluídas na ação civil que busca indenização financeira. “Esperamos que qualquer outra pessoa que tenha sido agredida sexualmente por Carter nos ligue ou nos mande um e-mail”, sinalizou ainda Boskovich.

Esta não é a primeira vez que o dançarino e compositor é acusada de agressão sexual. Em 2017, Melissa Schuman, ex-integrante do grupo pop Dream, disse que Carter a estuprou em 2002 quando ela tinha 18 anos, uma alegação que ele negou na época. A denúncia acabou não gerando consequências criminais para Carter.

A nova acusação ocorre apenas um mês após o seu irmão mais novo, Aaron Carter, ser encontrado morto dentro de uma banheira em uma casa localizada no município de Lancaster, na Califórnia, Estados Unidos. Até o momento, Carter, de 42 anos, ainda não respondeu aos pedidos da imprensa para comentar a acusação.

O integrante dos Backstreet Boys, grupo pop que fez sucesso nos anos 1990, também não se pronunciou em suas redes sociais, nas quais tem se dedicado a homenagear o irmão mais novo. /Com informações da EFE e AFP

LOS ANGELES - O cantor Nick Carter, integrante da banda Backstreet Boys, foi processado, nesta quinta-feira, 8, em um tribunal de Beverly Hills, na Califórnia, nos Estados Unidos, por suposto estupro e agressão física contra uma fã autista de 17 anos após um show durante turnê do grupo em 2001.

Hoje com 39 anos, a mulher, que atende pelo nome de Shannon Ruth, deu entrevista coletiva após a formalização do processo e acrescentou que fez a denúncia junto com outras três vítimas que preferiram permanecer anônimas, mas que também relatam que foram estupradas por Carter quando mais novas.

“Os últimos 21 anos foram cheios de dor, confusão, frustração, vergonha e automutilação, que são o resultado direto de que Nick Carter me estuprou”, disse Ruth com lágrimas nos olhos ao relembrar o ocorrido.

Segundo a vítima, o abuso teria acontecido após ela assistir a um show dos Backstreet Boys na cidade de Tacoma, no estado de Washington, e o artista a convidar para entrar no ônibus quando a viu fazendo fila para pedir um autógrafo. Depois disso, ainda de acordo com o depoimento, Carter a obrigou a beber álcool e a levou para uma cama dentro do ônibus, onde a agrediu fisicamente e a estuprou.

“Depois de me estuprar, lembro que ele me chamou de ‘puta retardada’ e que me agarrou e deixou hematomas no meu braço”, explicou Ruth, acrescentando que era virgem na época e que acabou infectada com o vírus do papiloma humano (HPV). Às lágrimas, ela ainda destacou que, embora seja “autista e com paralisia cerebral”, o evento com Carter foi “o que mais afetou” sua vida.

Ruth afirmou que não denunciou o cantor antes por medo de retaliação. “Espero que, ao ir a público hoje, outras mulheres encontrem coragem para falar e exigir que Nick Carter assuma a responsabilidade”. Na coletiva de imprensa, ela foi apoiada por seu advogado, Mark Boskovich, para quem o objetivo do processo é “impedir” que Nick Carter “agrida mais adolescentes e mulheres”, bem como para mostrar que a indústria da música “não pode continuar olhando para o outro lado”.

Boskovich explicou que declarações de outras três mulheres, por enquanto anônimas e com casos semelhantes, foram incluídas na ação civil que busca indenização financeira. “Esperamos que qualquer outra pessoa que tenha sido agredida sexualmente por Carter nos ligue ou nos mande um e-mail”, sinalizou ainda Boskovich.

Esta não é a primeira vez que o dançarino e compositor é acusada de agressão sexual. Em 2017, Melissa Schuman, ex-integrante do grupo pop Dream, disse que Carter a estuprou em 2002 quando ela tinha 18 anos, uma alegação que ele negou na época. A denúncia acabou não gerando consequências criminais para Carter.

A nova acusação ocorre apenas um mês após o seu irmão mais novo, Aaron Carter, ser encontrado morto dentro de uma banheira em uma casa localizada no município de Lancaster, na Califórnia, Estados Unidos. Até o momento, Carter, de 42 anos, ainda não respondeu aos pedidos da imprensa para comentar a acusação.

O integrante dos Backstreet Boys, grupo pop que fez sucesso nos anos 1990, também não se pronunciou em suas redes sociais, nas quais tem se dedicado a homenagear o irmão mais novo. /Com informações da EFE e AFP

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