Tarô


Por Agencia Estado

A cada semana, uma carta do tarô será debatida na coluna. Para a primeira edição, separei a carta do Louco, que é o arcano sem número do tarô e está presente em todos os caminhos da nossa jornada pessoal. Ela representa o campo de todas as possibilidades em nossa vida. É o momento do salto quântico existencial. Aquele que é capaz de gerar a si próprio. Esta carta não dá valor aos valores dos homens. O essencial será sempre invisível aos olhos. O que nos dará a certeza de uma direção segura, nosso norte, será o canal intuitivo, representado na carta por um cachorrinho que tenta avisar o louco do abismo à sua frente. Mas, perante aos outros, qualquer atitude ou escolha, neste momento da sua vida, será considerada louca! Por isso, não dê ouvidos aos outros. A caravana passa e os cães ladram. Misture a sua ?maluquice? com a sua lucidez, seja livre e siga em frente. Por isso, a ação que deve ser tomada logo de cara é rever valores para gerar benefícios a si próprio. Para exemplificar a carta do Louco, selecionei a frase de William Blake: ?Se o homem persistisse em sua loucura, tornar-se-ia sábio.? E a dica musical são as canções ?Maluco Beleza? e ?Metamorfose Ambulante?, ambas do cantor e compositor Raul Seixas. Toda carta tem uma meditação específica. No caso da carta do Louco, a meditação é de Stephan A. Hoeller: ?A sublime pureza da essência indivisível está presente dentro do meu ser. Eu me vejo como uma essência sem forma, sem qualidades e sem limitações. Sou tudo em tudo. Não sou uma coisa, porém estou presente em todas as coisas. Sou o ponto final de tudo, e a origem primeira do início. Eu era e não era; sou e não sou; serei, embora eu não tenha nenhum futuro. Sou um círculo com o centro em todos os lugares e a circunferência em lugar nenhum. Sou infantil e senil; jovem e idoso; novo e velho. Mais puro do que a neve, mais radiante do que sol, menor do que o menor dos átomos, maior do que a imensidão do espaço; tudo isso eu sou. Sou o tudo e o nada; sou livre. Assim eu sou, era e serei dentro do ser e do não-ser, dentro do tempo e fora do tempo, para todo o sempre. Amém.?

A cada semana, uma carta do tarô será debatida na coluna. Para a primeira edição, separei a carta do Louco, que é o arcano sem número do tarô e está presente em todos os caminhos da nossa jornada pessoal. Ela representa o campo de todas as possibilidades em nossa vida. É o momento do salto quântico existencial. Aquele que é capaz de gerar a si próprio. Esta carta não dá valor aos valores dos homens. O essencial será sempre invisível aos olhos. O que nos dará a certeza de uma direção segura, nosso norte, será o canal intuitivo, representado na carta por um cachorrinho que tenta avisar o louco do abismo à sua frente. Mas, perante aos outros, qualquer atitude ou escolha, neste momento da sua vida, será considerada louca! Por isso, não dê ouvidos aos outros. A caravana passa e os cães ladram. Misture a sua ?maluquice? com a sua lucidez, seja livre e siga em frente. Por isso, a ação que deve ser tomada logo de cara é rever valores para gerar benefícios a si próprio. Para exemplificar a carta do Louco, selecionei a frase de William Blake: ?Se o homem persistisse em sua loucura, tornar-se-ia sábio.? E a dica musical são as canções ?Maluco Beleza? e ?Metamorfose Ambulante?, ambas do cantor e compositor Raul Seixas. Toda carta tem uma meditação específica. No caso da carta do Louco, a meditação é de Stephan A. Hoeller: ?A sublime pureza da essência indivisível está presente dentro do meu ser. Eu me vejo como uma essência sem forma, sem qualidades e sem limitações. Sou tudo em tudo. Não sou uma coisa, porém estou presente em todas as coisas. Sou o ponto final de tudo, e a origem primeira do início. Eu era e não era; sou e não sou; serei, embora eu não tenha nenhum futuro. Sou um círculo com o centro em todos os lugares e a circunferência em lugar nenhum. Sou infantil e senil; jovem e idoso; novo e velho. Mais puro do que a neve, mais radiante do que sol, menor do que o menor dos átomos, maior do que a imensidão do espaço; tudo isso eu sou. Sou o tudo e o nada; sou livre. Assim eu sou, era e serei dentro do ser e do não-ser, dentro do tempo e fora do tempo, para todo o sempre. Amém.?

A cada semana, uma carta do tarô será debatida na coluna. Para a primeira edição, separei a carta do Louco, que é o arcano sem número do tarô e está presente em todos os caminhos da nossa jornada pessoal. Ela representa o campo de todas as possibilidades em nossa vida. É o momento do salto quântico existencial. Aquele que é capaz de gerar a si próprio. Esta carta não dá valor aos valores dos homens. O essencial será sempre invisível aos olhos. O que nos dará a certeza de uma direção segura, nosso norte, será o canal intuitivo, representado na carta por um cachorrinho que tenta avisar o louco do abismo à sua frente. Mas, perante aos outros, qualquer atitude ou escolha, neste momento da sua vida, será considerada louca! Por isso, não dê ouvidos aos outros. A caravana passa e os cães ladram. Misture a sua ?maluquice? com a sua lucidez, seja livre e siga em frente. Por isso, a ação que deve ser tomada logo de cara é rever valores para gerar benefícios a si próprio. Para exemplificar a carta do Louco, selecionei a frase de William Blake: ?Se o homem persistisse em sua loucura, tornar-se-ia sábio.? E a dica musical são as canções ?Maluco Beleza? e ?Metamorfose Ambulante?, ambas do cantor e compositor Raul Seixas. Toda carta tem uma meditação específica. No caso da carta do Louco, a meditação é de Stephan A. Hoeller: ?A sublime pureza da essência indivisível está presente dentro do meu ser. Eu me vejo como uma essência sem forma, sem qualidades e sem limitações. Sou tudo em tudo. Não sou uma coisa, porém estou presente em todas as coisas. Sou o ponto final de tudo, e a origem primeira do início. Eu era e não era; sou e não sou; serei, embora eu não tenha nenhum futuro. Sou um círculo com o centro em todos os lugares e a circunferência em lugar nenhum. Sou infantil e senil; jovem e idoso; novo e velho. Mais puro do que a neve, mais radiante do que sol, menor do que o menor dos átomos, maior do que a imensidão do espaço; tudo isso eu sou. Sou o tudo e o nada; sou livre. Assim eu sou, era e serei dentro do ser e do não-ser, dentro do tempo e fora do tempo, para todo o sempre. Amém.?

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