‘A Casa do Dragão’: Emily Carey aponta possível romance LGBTQ+ entre Alicent e Rhaenyra


‘Parecia que estávamos prestes a nos beijar’, comentou a atriz

Por Redação
Atualização:

Emily Carey falou sobre as especulações de fãs sobre um romance entre Alicent Hightower e Rhaenyra Targaryen em A Casa do Dragão. Em entrevista à Variety, Carey revelou que enxergou uma possibilidade durante as gravações.

A atriz explicou que isso não foi conversado previamente entre ela e Milly Alcock, porém, durante as gravações, ambas perceberam “um clima” entre as personagens.

“Estávamos na sala de ensaio... acredito que seja o episódio 4, eu estava sentada no banco. Não é necessariamente algo sobre o qual conversamos ainda. Estávamos fazendo aquela cena, e Milly e eu nos olhamos tipo: ‘Parecia que estávamos prestes a nos beijar? Isso foi muito estranho!’ E então conversamos sobre isso”, disse.

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Milly Alcock intérprete de Rhaenyra Targaryen jovem na série 'A Casa do Dragão'. Foto: HBO / YouTube

Ela afirma que não há a necessidade de rotular o relacionamento, deixando interpretações livres para o espectador: “Nós não pretendíamos interpretar dessa forma. Nós não estávamos ‘tornando-as gays’ ou ‘queerbaiting’, ou qualquer coisa assim. Se você quiser ler e ver assim, faça. Se você quiser vê-las como mais do que amigas, faça isso. Se não, então não”.

Emily enfatizou que as personagens do seriado têm 14 anos e que não saberiam identificar um amor platônico: “O que é tão doloroso sobre toda essa situação são essas duas jovens, nenhuma delas está no controle a qualquer momento. Suas vidas estão basicamente sendo ditadas por seus pais”.

Emily Carey falou sobre as especulações de fãs sobre um romance entre Alicent Hightower e Rhaenyra Targaryen em A Casa do Dragão. Em entrevista à Variety, Carey revelou que enxergou uma possibilidade durante as gravações.

A atriz explicou que isso não foi conversado previamente entre ela e Milly Alcock, porém, durante as gravações, ambas perceberam “um clima” entre as personagens.

“Estávamos na sala de ensaio... acredito que seja o episódio 4, eu estava sentada no banco. Não é necessariamente algo sobre o qual conversamos ainda. Estávamos fazendo aquela cena, e Milly e eu nos olhamos tipo: ‘Parecia que estávamos prestes a nos beijar? Isso foi muito estranho!’ E então conversamos sobre isso”, disse.

Milly Alcock intérprete de Rhaenyra Targaryen jovem na série 'A Casa do Dragão'. Foto: HBO / YouTube

Ela afirma que não há a necessidade de rotular o relacionamento, deixando interpretações livres para o espectador: “Nós não pretendíamos interpretar dessa forma. Nós não estávamos ‘tornando-as gays’ ou ‘queerbaiting’, ou qualquer coisa assim. Se você quiser ler e ver assim, faça. Se você quiser vê-las como mais do que amigas, faça isso. Se não, então não”.

Emily enfatizou que as personagens do seriado têm 14 anos e que não saberiam identificar um amor platônico: “O que é tão doloroso sobre toda essa situação são essas duas jovens, nenhuma delas está no controle a qualquer momento. Suas vidas estão basicamente sendo ditadas por seus pais”.

Emily Carey falou sobre as especulações de fãs sobre um romance entre Alicent Hightower e Rhaenyra Targaryen em A Casa do Dragão. Em entrevista à Variety, Carey revelou que enxergou uma possibilidade durante as gravações.

A atriz explicou que isso não foi conversado previamente entre ela e Milly Alcock, porém, durante as gravações, ambas perceberam “um clima” entre as personagens.

“Estávamos na sala de ensaio... acredito que seja o episódio 4, eu estava sentada no banco. Não é necessariamente algo sobre o qual conversamos ainda. Estávamos fazendo aquela cena, e Milly e eu nos olhamos tipo: ‘Parecia que estávamos prestes a nos beijar? Isso foi muito estranho!’ E então conversamos sobre isso”, disse.

Milly Alcock intérprete de Rhaenyra Targaryen jovem na série 'A Casa do Dragão'. Foto: HBO / YouTube

Ela afirma que não há a necessidade de rotular o relacionamento, deixando interpretações livres para o espectador: “Nós não pretendíamos interpretar dessa forma. Nós não estávamos ‘tornando-as gays’ ou ‘queerbaiting’, ou qualquer coisa assim. Se você quiser ler e ver assim, faça. Se você quiser vê-las como mais do que amigas, faça isso. Se não, então não”.

Emily enfatizou que as personagens do seriado têm 14 anos e que não saberiam identificar um amor platônico: “O que é tão doloroso sobre toda essa situação são essas duas jovens, nenhuma delas está no controle a qualquer momento. Suas vidas estão basicamente sendo ditadas por seus pais”.

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