Aguinaldo Silva revela ter sido perseguido por ator por papel em ‘Roque Santeiro’: ‘Apavorante’


Famoso autor de novelas da Globo contou a história chocante em sua autobiografia

Por Redação

Aguinaldo Silva revelou ter sido perseguido por um ator durante o processo de adaptação da famosa novela Roque Santeiro, da TV Globo.

O autor contou a história no livro Meu Passado me Perdoa: Memórias de uma Vida Novelesca, autobiografia lançada neste mês. No capítulo em que fala sobre a produção, ele lembra a perseguição da qual diz ter sido vítima.

O escritor conta que cuidava dos cabelos em um salão que ficava dentro de um supermercado no Rio de Janeiro. “Certo dia, ao entrar lá para o tratamento de praxe, vi na porta um homem enorme, quase um muro ou uma parede, que me olhou com ar de evidente interesse. Não dei maior importância ao fato”, começou.

continua após a publicidade
O autor de novelas Aguinaldo Silva Foto: Leo Souza /Estadao

Dentro do salão estava a mãe deste homem, que puxou papo com o Aguinaldo. Ela disse que o rapaz trabalhava como figurante em Roque Santeiro, era um dos dois guardas que aparecia na delegacia, mas nunca havia dito uma palavra em cena. “Será que o senhor podia escrever algumas falas para ele?”, pediu a mulher.

continua após a publicidade

“Dei uma última olhada no rapaz e então tive uma ideia: como ele era grandão e meio que ursino, e havia um urso muito popular nos desenhos animados da época chamado Zé Colmeia, decidi lhe dar esse nome e fazê-lo falar”, relatou o autor.

Silva pensou que, como o outro figurante da delegacia era magro e baixinho, a produção não teria dúvidas e escalaria o homem maior para ser o Zé Colmeia. Porém, no dia da gravação, a mãe do tal ator ligou para Aguinaldo desesperada, dizendo que outro profissional havia sido escalado para o papel.

Capa da autobiografia de Aguinaldo Silva Foto: Leo Souza /Estadao
continua após a publicidade

O ator rejeitado não se conformou. Duas semanas depois, a mãe do rapaz ligou para Silva e pediu que fosse visitar o filho no hospital, pois ele havia ficado tão abalado por ter perdido a chance na novela que dera um tiro no ouvido.

Ele não fez a visita, e o figurante então se transformou naquilo que hoje se conhece popularmente como “stalker”. “Passou a me perseguir de um jeito apavorante. Descobriu onde eu morava e também os lugares aonde ia e – com uma frequência assustadora – de vez em quando, ao chegar num deles, eu via que ele já estava lá”, revela o escritor.

Aguinaldo afirma que a situação “de puro terror” durou quase um ano e que, neste período, ele não fez nada além de se proteger e mudar a rota de lugares que ia.

Aguinaldo Silva revelou ter sido perseguido por um ator durante o processo de adaptação da famosa novela Roque Santeiro, da TV Globo.

O autor contou a história no livro Meu Passado me Perdoa: Memórias de uma Vida Novelesca, autobiografia lançada neste mês. No capítulo em que fala sobre a produção, ele lembra a perseguição da qual diz ter sido vítima.

O escritor conta que cuidava dos cabelos em um salão que ficava dentro de um supermercado no Rio de Janeiro. “Certo dia, ao entrar lá para o tratamento de praxe, vi na porta um homem enorme, quase um muro ou uma parede, que me olhou com ar de evidente interesse. Não dei maior importância ao fato”, começou.

O autor de novelas Aguinaldo Silva Foto: Leo Souza /Estadao

Dentro do salão estava a mãe deste homem, que puxou papo com o Aguinaldo. Ela disse que o rapaz trabalhava como figurante em Roque Santeiro, era um dos dois guardas que aparecia na delegacia, mas nunca havia dito uma palavra em cena. “Será que o senhor podia escrever algumas falas para ele?”, pediu a mulher.

“Dei uma última olhada no rapaz e então tive uma ideia: como ele era grandão e meio que ursino, e havia um urso muito popular nos desenhos animados da época chamado Zé Colmeia, decidi lhe dar esse nome e fazê-lo falar”, relatou o autor.

Silva pensou que, como o outro figurante da delegacia era magro e baixinho, a produção não teria dúvidas e escalaria o homem maior para ser o Zé Colmeia. Porém, no dia da gravação, a mãe do tal ator ligou para Aguinaldo desesperada, dizendo que outro profissional havia sido escalado para o papel.

Capa da autobiografia de Aguinaldo Silva Foto: Leo Souza /Estadao

O ator rejeitado não se conformou. Duas semanas depois, a mãe do rapaz ligou para Silva e pediu que fosse visitar o filho no hospital, pois ele havia ficado tão abalado por ter perdido a chance na novela que dera um tiro no ouvido.

Ele não fez a visita, e o figurante então se transformou naquilo que hoje se conhece popularmente como “stalker”. “Passou a me perseguir de um jeito apavorante. Descobriu onde eu morava e também os lugares aonde ia e – com uma frequência assustadora – de vez em quando, ao chegar num deles, eu via que ele já estava lá”, revela o escritor.

Aguinaldo afirma que a situação “de puro terror” durou quase um ano e que, neste período, ele não fez nada além de se proteger e mudar a rota de lugares que ia.

Aguinaldo Silva revelou ter sido perseguido por um ator durante o processo de adaptação da famosa novela Roque Santeiro, da TV Globo.

O autor contou a história no livro Meu Passado me Perdoa: Memórias de uma Vida Novelesca, autobiografia lançada neste mês. No capítulo em que fala sobre a produção, ele lembra a perseguição da qual diz ter sido vítima.

O escritor conta que cuidava dos cabelos em um salão que ficava dentro de um supermercado no Rio de Janeiro. “Certo dia, ao entrar lá para o tratamento de praxe, vi na porta um homem enorme, quase um muro ou uma parede, que me olhou com ar de evidente interesse. Não dei maior importância ao fato”, começou.

O autor de novelas Aguinaldo Silva Foto: Leo Souza /Estadao

Dentro do salão estava a mãe deste homem, que puxou papo com o Aguinaldo. Ela disse que o rapaz trabalhava como figurante em Roque Santeiro, era um dos dois guardas que aparecia na delegacia, mas nunca havia dito uma palavra em cena. “Será que o senhor podia escrever algumas falas para ele?”, pediu a mulher.

“Dei uma última olhada no rapaz e então tive uma ideia: como ele era grandão e meio que ursino, e havia um urso muito popular nos desenhos animados da época chamado Zé Colmeia, decidi lhe dar esse nome e fazê-lo falar”, relatou o autor.

Silva pensou que, como o outro figurante da delegacia era magro e baixinho, a produção não teria dúvidas e escalaria o homem maior para ser o Zé Colmeia. Porém, no dia da gravação, a mãe do tal ator ligou para Aguinaldo desesperada, dizendo que outro profissional havia sido escalado para o papel.

Capa da autobiografia de Aguinaldo Silva Foto: Leo Souza /Estadao

O ator rejeitado não se conformou. Duas semanas depois, a mãe do rapaz ligou para Silva e pediu que fosse visitar o filho no hospital, pois ele havia ficado tão abalado por ter perdido a chance na novela que dera um tiro no ouvido.

Ele não fez a visita, e o figurante então se transformou naquilo que hoje se conhece popularmente como “stalker”. “Passou a me perseguir de um jeito apavorante. Descobriu onde eu morava e também os lugares aonde ia e – com uma frequência assustadora – de vez em quando, ao chegar num deles, eu via que ele já estava lá”, revela o escritor.

Aguinaldo afirma que a situação “de puro terror” durou quase um ano e que, neste período, ele não fez nada além de se proteger e mudar a rota de lugares que ia.

Aguinaldo Silva revelou ter sido perseguido por um ator durante o processo de adaptação da famosa novela Roque Santeiro, da TV Globo.

O autor contou a história no livro Meu Passado me Perdoa: Memórias de uma Vida Novelesca, autobiografia lançada neste mês. No capítulo em que fala sobre a produção, ele lembra a perseguição da qual diz ter sido vítima.

O escritor conta que cuidava dos cabelos em um salão que ficava dentro de um supermercado no Rio de Janeiro. “Certo dia, ao entrar lá para o tratamento de praxe, vi na porta um homem enorme, quase um muro ou uma parede, que me olhou com ar de evidente interesse. Não dei maior importância ao fato”, começou.

O autor de novelas Aguinaldo Silva Foto: Leo Souza /Estadao

Dentro do salão estava a mãe deste homem, que puxou papo com o Aguinaldo. Ela disse que o rapaz trabalhava como figurante em Roque Santeiro, era um dos dois guardas que aparecia na delegacia, mas nunca havia dito uma palavra em cena. “Será que o senhor podia escrever algumas falas para ele?”, pediu a mulher.

“Dei uma última olhada no rapaz e então tive uma ideia: como ele era grandão e meio que ursino, e havia um urso muito popular nos desenhos animados da época chamado Zé Colmeia, decidi lhe dar esse nome e fazê-lo falar”, relatou o autor.

Silva pensou que, como o outro figurante da delegacia era magro e baixinho, a produção não teria dúvidas e escalaria o homem maior para ser o Zé Colmeia. Porém, no dia da gravação, a mãe do tal ator ligou para Aguinaldo desesperada, dizendo que outro profissional havia sido escalado para o papel.

Capa da autobiografia de Aguinaldo Silva Foto: Leo Souza /Estadao

O ator rejeitado não se conformou. Duas semanas depois, a mãe do rapaz ligou para Silva e pediu que fosse visitar o filho no hospital, pois ele havia ficado tão abalado por ter perdido a chance na novela que dera um tiro no ouvido.

Ele não fez a visita, e o figurante então se transformou naquilo que hoje se conhece popularmente como “stalker”. “Passou a me perseguir de um jeito apavorante. Descobriu onde eu morava e também os lugares aonde ia e – com uma frequência assustadora – de vez em quando, ao chegar num deles, eu via que ele já estava lá”, revela o escritor.

Aguinaldo afirma que a situação “de puro terror” durou quase um ano e que, neste período, ele não fez nada além de se proteger e mudar a rota de lugares que ia.

Aguinaldo Silva revelou ter sido perseguido por um ator durante o processo de adaptação da famosa novela Roque Santeiro, da TV Globo.

O autor contou a história no livro Meu Passado me Perdoa: Memórias de uma Vida Novelesca, autobiografia lançada neste mês. No capítulo em que fala sobre a produção, ele lembra a perseguição da qual diz ter sido vítima.

O escritor conta que cuidava dos cabelos em um salão que ficava dentro de um supermercado no Rio de Janeiro. “Certo dia, ao entrar lá para o tratamento de praxe, vi na porta um homem enorme, quase um muro ou uma parede, que me olhou com ar de evidente interesse. Não dei maior importância ao fato”, começou.

O autor de novelas Aguinaldo Silva Foto: Leo Souza /Estadao

Dentro do salão estava a mãe deste homem, que puxou papo com o Aguinaldo. Ela disse que o rapaz trabalhava como figurante em Roque Santeiro, era um dos dois guardas que aparecia na delegacia, mas nunca havia dito uma palavra em cena. “Será que o senhor podia escrever algumas falas para ele?”, pediu a mulher.

“Dei uma última olhada no rapaz e então tive uma ideia: como ele era grandão e meio que ursino, e havia um urso muito popular nos desenhos animados da época chamado Zé Colmeia, decidi lhe dar esse nome e fazê-lo falar”, relatou o autor.

Silva pensou que, como o outro figurante da delegacia era magro e baixinho, a produção não teria dúvidas e escalaria o homem maior para ser o Zé Colmeia. Porém, no dia da gravação, a mãe do tal ator ligou para Aguinaldo desesperada, dizendo que outro profissional havia sido escalado para o papel.

Capa da autobiografia de Aguinaldo Silva Foto: Leo Souza /Estadao

O ator rejeitado não se conformou. Duas semanas depois, a mãe do rapaz ligou para Silva e pediu que fosse visitar o filho no hospital, pois ele havia ficado tão abalado por ter perdido a chance na novela que dera um tiro no ouvido.

Ele não fez a visita, e o figurante então se transformou naquilo que hoje se conhece popularmente como “stalker”. “Passou a me perseguir de um jeito apavorante. Descobriu onde eu morava e também os lugares aonde ia e – com uma frequência assustadora – de vez em quando, ao chegar num deles, eu via que ele já estava lá”, revela o escritor.

Aguinaldo afirma que a situação “de puro terror” durou quase um ano e que, neste período, ele não fez nada além de se proteger e mudar a rota de lugares que ia.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.