BBB 23: Fred Nicácio confronta Key, Gustavo e Cristian sobre racismo e diz que irá processar os três


Médico expôs intolerância religiosa que sofreu no programa; Key argumentou que possui ascendência negra

Por Sabrina Legramandi
Atualização:

O médico Fred Nicácio aproveitou a Casa do Reencontro, dinâmica de repescagem do BBB 23, para confrontar Key Alves, Gustavo e Cristian em relação ao racismo religioso que sofreu enquanto estava na casa. Ele ainda informou que pretende tomar medidas jurídicas.

“O que vocês fizeram foi crime e o meu jurídico vai acionar vocês lá fora. [...] Precisa ser prestada conta para a sociedade, porque, quando uma coisa dessa acontece em um lugar como esse, em que 180 milhões de pessoas estão vendo, vocês imaginem o que acontece fora das câmeras”, disse.

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Fred também relatou como o racismo o afeta diariamente. “Racismo mata pessoas todos os dias. Me mata desde que eu nasci, eu tenho um alvo nas minhas costas desde que eu nasci apenas por ser preto”, afirmou.

Paula Freitas se emocionou e também falou sobre o tema. “O Big Brother é uma vitrine, a gente percebeu. [...] Tem o poder de chegar na casa das pessoas de uma forma maximizada. Mesmo quando a Key fala que não foi a intenção, está enraizado”, pontuou a biomédica, que pediu que os ex-participantes apenas assumam os erros.

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Key argumentou que não entendeu o motivo de estar sendo acusada de racismo e disse que possui ascendência negra. Tina rebateu a atleta: “Esse é o primeiro discurso de toda pessoa racista: que a minha mãe é, que o meu avô é”.

A jogadora de vôlei, porém, insistiu argumentando que não se envolveu com racismo. “Falaram para a gente lá fora que a gente é intolerante religioso, mas agora eu escuto racismo e eu entendo outra coisa”, disse.

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*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

O médico Fred Nicácio aproveitou a Casa do Reencontro, dinâmica de repescagem do BBB 23, para confrontar Key Alves, Gustavo e Cristian em relação ao racismo religioso que sofreu enquanto estava na casa. Ele ainda informou que pretende tomar medidas jurídicas.

“O que vocês fizeram foi crime e o meu jurídico vai acionar vocês lá fora. [...] Precisa ser prestada conta para a sociedade, porque, quando uma coisa dessa acontece em um lugar como esse, em que 180 milhões de pessoas estão vendo, vocês imaginem o que acontece fora das câmeras”, disse.

Fred também relatou como o racismo o afeta diariamente. “Racismo mata pessoas todos os dias. Me mata desde que eu nasci, eu tenho um alvo nas minhas costas desde que eu nasci apenas por ser preto”, afirmou.

Paula Freitas se emocionou e também falou sobre o tema. “O Big Brother é uma vitrine, a gente percebeu. [...] Tem o poder de chegar na casa das pessoas de uma forma maximizada. Mesmo quando a Key fala que não foi a intenção, está enraizado”, pontuou a biomédica, que pediu que os ex-participantes apenas assumam os erros.

Key argumentou que não entendeu o motivo de estar sendo acusada de racismo e disse que possui ascendência negra. Tina rebateu a atleta: “Esse é o primeiro discurso de toda pessoa racista: que a minha mãe é, que o meu avô é”.

A jogadora de vôlei, porém, insistiu argumentando que não se envolveu com racismo. “Falaram para a gente lá fora que a gente é intolerante religioso, mas agora eu escuto racismo e eu entendo outra coisa”, disse.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

O médico Fred Nicácio aproveitou a Casa do Reencontro, dinâmica de repescagem do BBB 23, para confrontar Key Alves, Gustavo e Cristian em relação ao racismo religioso que sofreu enquanto estava na casa. Ele ainda informou que pretende tomar medidas jurídicas.

“O que vocês fizeram foi crime e o meu jurídico vai acionar vocês lá fora. [...] Precisa ser prestada conta para a sociedade, porque, quando uma coisa dessa acontece em um lugar como esse, em que 180 milhões de pessoas estão vendo, vocês imaginem o que acontece fora das câmeras”, disse.

Fred também relatou como o racismo o afeta diariamente. “Racismo mata pessoas todos os dias. Me mata desde que eu nasci, eu tenho um alvo nas minhas costas desde que eu nasci apenas por ser preto”, afirmou.

Paula Freitas se emocionou e também falou sobre o tema. “O Big Brother é uma vitrine, a gente percebeu. [...] Tem o poder de chegar na casa das pessoas de uma forma maximizada. Mesmo quando a Key fala que não foi a intenção, está enraizado”, pontuou a biomédica, que pediu que os ex-participantes apenas assumam os erros.

Key argumentou que não entendeu o motivo de estar sendo acusada de racismo e disse que possui ascendência negra. Tina rebateu a atleta: “Esse é o primeiro discurso de toda pessoa racista: que a minha mãe é, que o meu avô é”.

A jogadora de vôlei, porém, insistiu argumentando que não se envolveu com racismo. “Falaram para a gente lá fora que a gente é intolerante religioso, mas agora eu escuto racismo e eu entendo outra coisa”, disse.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

O médico Fred Nicácio aproveitou a Casa do Reencontro, dinâmica de repescagem do BBB 23, para confrontar Key Alves, Gustavo e Cristian em relação ao racismo religioso que sofreu enquanto estava na casa. Ele ainda informou que pretende tomar medidas jurídicas.

“O que vocês fizeram foi crime e o meu jurídico vai acionar vocês lá fora. [...] Precisa ser prestada conta para a sociedade, porque, quando uma coisa dessa acontece em um lugar como esse, em que 180 milhões de pessoas estão vendo, vocês imaginem o que acontece fora das câmeras”, disse.

Fred também relatou como o racismo o afeta diariamente. “Racismo mata pessoas todos os dias. Me mata desde que eu nasci, eu tenho um alvo nas minhas costas desde que eu nasci apenas por ser preto”, afirmou.

Paula Freitas se emocionou e também falou sobre o tema. “O Big Brother é uma vitrine, a gente percebeu. [...] Tem o poder de chegar na casa das pessoas de uma forma maximizada. Mesmo quando a Key fala que não foi a intenção, está enraizado”, pontuou a biomédica, que pediu que os ex-participantes apenas assumam os erros.

Key argumentou que não entendeu o motivo de estar sendo acusada de racismo e disse que possui ascendência negra. Tina rebateu a atleta: “Esse é o primeiro discurso de toda pessoa racista: que a minha mãe é, que o meu avô é”.

A jogadora de vôlei, porém, insistiu argumentando que não se envolveu com racismo. “Falaram para a gente lá fora que a gente é intolerante religioso, mas agora eu escuto racismo e eu entendo outra coisa”, disse.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

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