'Cozinhas de verdade não são do jeito que alguns programas mostram', diz jurado do 'The Taste'


Chef André Mifano palpitou sobre a final do reality show e antecipou a realização da terceira temporada

Por André Carlos Zorzi
 Foto: Divulgação / GNT

O reality culinário The Taste Brasil chega ao fim nesta quinta-feira, 12, e a produção da 3ª temporada, em parceria com a produtora Moonshot Pictures, já está confirmada pelo canal GNT. O E+ conversou com o chef André Mifano, um dos mentores do programa, e abordou assuntos como a hostilidade dos reality shows e do próprio mundo culinário, a questão do profissionalismo e suas apostas para o destino dos participantes do programa.

"O que o The Taste tem melhor do que os outros? Eu!", respondeu com bom humor o chef André Mifano ao ser questionado sobre os principais diferenciais do programa, para, em seguida, ressaltar a importância do número de cozinheiros profissionais que concorreram nesta edição. Dos 24 participantes, 23 deles já trabalhavam com gastronomia. Na temporada anterior, apenas sete tinha experiência na cozinha.

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"O profissional fica com medo de se inscrever, porque assiste a esses realities e vê o que? 'Vou lá, o cara me dá um fogo, fala que minha comida é uma m*** e f*** com meu trabalho'. Quando assistiram à primeira temporada do The Taste, viram que não é nada disso", conta.

O cozinheiro afirmou que a forma como se comporta no programa é a mesma com a qual age na cozinha de seu restaurante, e aproveitou para criticar outros programas do gênero na TV, que considera "teatrais". "As cozinhas de verdade, bacanas mesmo, não são do jeito que alguns programas mostram. Isso você pode ter certeza. Se forem, é porque são cozinhas de um restaurante de m****", alfineta. 

"Não acredito que estressar as pessoas funcione. Aliás, acho que é o contrário: atrapalha. Mas não dá para trabalhar num restaurante de saltinho. É um ambiente de pressão", comenta, antes de esclarecer o motivo pelo qual aparenta estar irritado além da conta em algumas situações. "Eu sou surdo do ouvido esquerdo e, às vezes, acabo falando alto mesmo que não esteja discutindo, já que não ouço e perco um pouco a noção".

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 Foto: Divulgação / GNT

Fernanda Luvezuto, Rafael Terrassi, Thales Peixe e Vitor Oliveira disputarão a grande final, que terá como tema: 'E se o restaurante fosse dos quatro finalistas?'. O chef convidado será o francês Laurent Saudeau, que garantirá dois deles na prova do grande prêmio de R$ 100 mil. A decisão do vencedor é de responsabilidade de Mifano e de seus parceiros de programa, os chefs Claude Troisgros e Felipe Bronze.

"Dos finalistas que chegaram, sempre gostei muito do [Thales] Peixe. A gente pega no pé, mas gosto do jeito que ele cozinha", revelou Mifano, acrescentando que também apostava em Gabriel e Rafael, participantes que já foram eliminados, desde o início do programa. Fora das câmeras, porém, suas apostas são outras. "Para trabalhar em restaurante, posso falar que contrataria a Fernanda, imagino ela trabalhando comigo facilmente. E o Gabriel, que tem boas qualidades de cozinheiro, só precisa baixar um pouco a bola", admite.

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André também comentou que costuma assistir ao próprio programa, e ao longo da temporada recebe amigos em casa às quintas-feiras - dia em que o programa é exibido no GNT -, com temas culinários distintos, como empanada, pizza ou comida mexicana. "Às vezes esqueço o que aconteceu [durante as gravações], então é o maior barato. Acho essa experiência toda muito legal", diz.

Sobre a sua condição, Mifano ressalta: "O mentor não está lá só para ajudar. Ele está para ensinar efetivamente. O que eu quero é ter gente melhor que eu em volta de mim. O bom cozinheiro é aquele que cozinha para se superar, não para superar os outros", reflete. 

O episódio final de The Taste Brasil vai ao ar nesta quinta-feira, 12, às 22h30, no GNT.

 Foto: Divulgação / GNT

O reality culinário The Taste Brasil chega ao fim nesta quinta-feira, 12, e a produção da 3ª temporada, em parceria com a produtora Moonshot Pictures, já está confirmada pelo canal GNT. O E+ conversou com o chef André Mifano, um dos mentores do programa, e abordou assuntos como a hostilidade dos reality shows e do próprio mundo culinário, a questão do profissionalismo e suas apostas para o destino dos participantes do programa.

"O que o The Taste tem melhor do que os outros? Eu!", respondeu com bom humor o chef André Mifano ao ser questionado sobre os principais diferenciais do programa, para, em seguida, ressaltar a importância do número de cozinheiros profissionais que concorreram nesta edição. Dos 24 participantes, 23 deles já trabalhavam com gastronomia. Na temporada anterior, apenas sete tinha experiência na cozinha.

"O profissional fica com medo de se inscrever, porque assiste a esses realities e vê o que? 'Vou lá, o cara me dá um fogo, fala que minha comida é uma m*** e f*** com meu trabalho'. Quando assistiram à primeira temporada do The Taste, viram que não é nada disso", conta.

O cozinheiro afirmou que a forma como se comporta no programa é a mesma com a qual age na cozinha de seu restaurante, e aproveitou para criticar outros programas do gênero na TV, que considera "teatrais". "As cozinhas de verdade, bacanas mesmo, não são do jeito que alguns programas mostram. Isso você pode ter certeza. Se forem, é porque são cozinhas de um restaurante de m****", alfineta. 

"Não acredito que estressar as pessoas funcione. Aliás, acho que é o contrário: atrapalha. Mas não dá para trabalhar num restaurante de saltinho. É um ambiente de pressão", comenta, antes de esclarecer o motivo pelo qual aparenta estar irritado além da conta em algumas situações. "Eu sou surdo do ouvido esquerdo e, às vezes, acabo falando alto mesmo que não esteja discutindo, já que não ouço e perco um pouco a noção".

 Foto: Divulgação / GNT

Fernanda Luvezuto, Rafael Terrassi, Thales Peixe e Vitor Oliveira disputarão a grande final, que terá como tema: 'E se o restaurante fosse dos quatro finalistas?'. O chef convidado será o francês Laurent Saudeau, que garantirá dois deles na prova do grande prêmio de R$ 100 mil. A decisão do vencedor é de responsabilidade de Mifano e de seus parceiros de programa, os chefs Claude Troisgros e Felipe Bronze.

"Dos finalistas que chegaram, sempre gostei muito do [Thales] Peixe. A gente pega no pé, mas gosto do jeito que ele cozinha", revelou Mifano, acrescentando que também apostava em Gabriel e Rafael, participantes que já foram eliminados, desde o início do programa. Fora das câmeras, porém, suas apostas são outras. "Para trabalhar em restaurante, posso falar que contrataria a Fernanda, imagino ela trabalhando comigo facilmente. E o Gabriel, que tem boas qualidades de cozinheiro, só precisa baixar um pouco a bola", admite.

André também comentou que costuma assistir ao próprio programa, e ao longo da temporada recebe amigos em casa às quintas-feiras - dia em que o programa é exibido no GNT -, com temas culinários distintos, como empanada, pizza ou comida mexicana. "Às vezes esqueço o que aconteceu [durante as gravações], então é o maior barato. Acho essa experiência toda muito legal", diz.

Sobre a sua condição, Mifano ressalta: "O mentor não está lá só para ajudar. Ele está para ensinar efetivamente. O que eu quero é ter gente melhor que eu em volta de mim. O bom cozinheiro é aquele que cozinha para se superar, não para superar os outros", reflete. 

O episódio final de The Taste Brasil vai ao ar nesta quinta-feira, 12, às 22h30, no GNT.

 Foto: Divulgação / GNT

O reality culinário The Taste Brasil chega ao fim nesta quinta-feira, 12, e a produção da 3ª temporada, em parceria com a produtora Moonshot Pictures, já está confirmada pelo canal GNT. O E+ conversou com o chef André Mifano, um dos mentores do programa, e abordou assuntos como a hostilidade dos reality shows e do próprio mundo culinário, a questão do profissionalismo e suas apostas para o destino dos participantes do programa.

"O que o The Taste tem melhor do que os outros? Eu!", respondeu com bom humor o chef André Mifano ao ser questionado sobre os principais diferenciais do programa, para, em seguida, ressaltar a importância do número de cozinheiros profissionais que concorreram nesta edição. Dos 24 participantes, 23 deles já trabalhavam com gastronomia. Na temporada anterior, apenas sete tinha experiência na cozinha.

"O profissional fica com medo de se inscrever, porque assiste a esses realities e vê o que? 'Vou lá, o cara me dá um fogo, fala que minha comida é uma m*** e f*** com meu trabalho'. Quando assistiram à primeira temporada do The Taste, viram que não é nada disso", conta.

O cozinheiro afirmou que a forma como se comporta no programa é a mesma com a qual age na cozinha de seu restaurante, e aproveitou para criticar outros programas do gênero na TV, que considera "teatrais". "As cozinhas de verdade, bacanas mesmo, não são do jeito que alguns programas mostram. Isso você pode ter certeza. Se forem, é porque são cozinhas de um restaurante de m****", alfineta. 

"Não acredito que estressar as pessoas funcione. Aliás, acho que é o contrário: atrapalha. Mas não dá para trabalhar num restaurante de saltinho. É um ambiente de pressão", comenta, antes de esclarecer o motivo pelo qual aparenta estar irritado além da conta em algumas situações. "Eu sou surdo do ouvido esquerdo e, às vezes, acabo falando alto mesmo que não esteja discutindo, já que não ouço e perco um pouco a noção".

 Foto: Divulgação / GNT

Fernanda Luvezuto, Rafael Terrassi, Thales Peixe e Vitor Oliveira disputarão a grande final, que terá como tema: 'E se o restaurante fosse dos quatro finalistas?'. O chef convidado será o francês Laurent Saudeau, que garantirá dois deles na prova do grande prêmio de R$ 100 mil. A decisão do vencedor é de responsabilidade de Mifano e de seus parceiros de programa, os chefs Claude Troisgros e Felipe Bronze.

"Dos finalistas que chegaram, sempre gostei muito do [Thales] Peixe. A gente pega no pé, mas gosto do jeito que ele cozinha", revelou Mifano, acrescentando que também apostava em Gabriel e Rafael, participantes que já foram eliminados, desde o início do programa. Fora das câmeras, porém, suas apostas são outras. "Para trabalhar em restaurante, posso falar que contrataria a Fernanda, imagino ela trabalhando comigo facilmente. E o Gabriel, que tem boas qualidades de cozinheiro, só precisa baixar um pouco a bola", admite.

André também comentou que costuma assistir ao próprio programa, e ao longo da temporada recebe amigos em casa às quintas-feiras - dia em que o programa é exibido no GNT -, com temas culinários distintos, como empanada, pizza ou comida mexicana. "Às vezes esqueço o que aconteceu [durante as gravações], então é o maior barato. Acho essa experiência toda muito legal", diz.

Sobre a sua condição, Mifano ressalta: "O mentor não está lá só para ajudar. Ele está para ensinar efetivamente. O que eu quero é ter gente melhor que eu em volta de mim. O bom cozinheiro é aquele que cozinha para se superar, não para superar os outros", reflete. 

O episódio final de The Taste Brasil vai ao ar nesta quinta-feira, 12, às 22h30, no GNT.

 Foto: Divulgação / GNT

O reality culinário The Taste Brasil chega ao fim nesta quinta-feira, 12, e a produção da 3ª temporada, em parceria com a produtora Moonshot Pictures, já está confirmada pelo canal GNT. O E+ conversou com o chef André Mifano, um dos mentores do programa, e abordou assuntos como a hostilidade dos reality shows e do próprio mundo culinário, a questão do profissionalismo e suas apostas para o destino dos participantes do programa.

"O que o The Taste tem melhor do que os outros? Eu!", respondeu com bom humor o chef André Mifano ao ser questionado sobre os principais diferenciais do programa, para, em seguida, ressaltar a importância do número de cozinheiros profissionais que concorreram nesta edição. Dos 24 participantes, 23 deles já trabalhavam com gastronomia. Na temporada anterior, apenas sete tinha experiência na cozinha.

"O profissional fica com medo de se inscrever, porque assiste a esses realities e vê o que? 'Vou lá, o cara me dá um fogo, fala que minha comida é uma m*** e f*** com meu trabalho'. Quando assistiram à primeira temporada do The Taste, viram que não é nada disso", conta.

O cozinheiro afirmou que a forma como se comporta no programa é a mesma com a qual age na cozinha de seu restaurante, e aproveitou para criticar outros programas do gênero na TV, que considera "teatrais". "As cozinhas de verdade, bacanas mesmo, não são do jeito que alguns programas mostram. Isso você pode ter certeza. Se forem, é porque são cozinhas de um restaurante de m****", alfineta. 

"Não acredito que estressar as pessoas funcione. Aliás, acho que é o contrário: atrapalha. Mas não dá para trabalhar num restaurante de saltinho. É um ambiente de pressão", comenta, antes de esclarecer o motivo pelo qual aparenta estar irritado além da conta em algumas situações. "Eu sou surdo do ouvido esquerdo e, às vezes, acabo falando alto mesmo que não esteja discutindo, já que não ouço e perco um pouco a noção".

 Foto: Divulgação / GNT

Fernanda Luvezuto, Rafael Terrassi, Thales Peixe e Vitor Oliveira disputarão a grande final, que terá como tema: 'E se o restaurante fosse dos quatro finalistas?'. O chef convidado será o francês Laurent Saudeau, que garantirá dois deles na prova do grande prêmio de R$ 100 mil. A decisão do vencedor é de responsabilidade de Mifano e de seus parceiros de programa, os chefs Claude Troisgros e Felipe Bronze.

"Dos finalistas que chegaram, sempre gostei muito do [Thales] Peixe. A gente pega no pé, mas gosto do jeito que ele cozinha", revelou Mifano, acrescentando que também apostava em Gabriel e Rafael, participantes que já foram eliminados, desde o início do programa. Fora das câmeras, porém, suas apostas são outras. "Para trabalhar em restaurante, posso falar que contrataria a Fernanda, imagino ela trabalhando comigo facilmente. E o Gabriel, que tem boas qualidades de cozinheiro, só precisa baixar um pouco a bola", admite.

André também comentou que costuma assistir ao próprio programa, e ao longo da temporada recebe amigos em casa às quintas-feiras - dia em que o programa é exibido no GNT -, com temas culinários distintos, como empanada, pizza ou comida mexicana. "Às vezes esqueço o que aconteceu [durante as gravações], então é o maior barato. Acho essa experiência toda muito legal", diz.

Sobre a sua condição, Mifano ressalta: "O mentor não está lá só para ajudar. Ele está para ensinar efetivamente. O que eu quero é ter gente melhor que eu em volta de mim. O bom cozinheiro é aquele que cozinha para se superar, não para superar os outros", reflete. 

O episódio final de The Taste Brasil vai ao ar nesta quinta-feira, 12, às 22h30, no GNT.

 Foto: Divulgação / GNT

O reality culinário The Taste Brasil chega ao fim nesta quinta-feira, 12, e a produção da 3ª temporada, em parceria com a produtora Moonshot Pictures, já está confirmada pelo canal GNT. O E+ conversou com o chef André Mifano, um dos mentores do programa, e abordou assuntos como a hostilidade dos reality shows e do próprio mundo culinário, a questão do profissionalismo e suas apostas para o destino dos participantes do programa.

"O que o The Taste tem melhor do que os outros? Eu!", respondeu com bom humor o chef André Mifano ao ser questionado sobre os principais diferenciais do programa, para, em seguida, ressaltar a importância do número de cozinheiros profissionais que concorreram nesta edição. Dos 24 participantes, 23 deles já trabalhavam com gastronomia. Na temporada anterior, apenas sete tinha experiência na cozinha.

"O profissional fica com medo de se inscrever, porque assiste a esses realities e vê o que? 'Vou lá, o cara me dá um fogo, fala que minha comida é uma m*** e f*** com meu trabalho'. Quando assistiram à primeira temporada do The Taste, viram que não é nada disso", conta.

O cozinheiro afirmou que a forma como se comporta no programa é a mesma com a qual age na cozinha de seu restaurante, e aproveitou para criticar outros programas do gênero na TV, que considera "teatrais". "As cozinhas de verdade, bacanas mesmo, não são do jeito que alguns programas mostram. Isso você pode ter certeza. Se forem, é porque são cozinhas de um restaurante de m****", alfineta. 

"Não acredito que estressar as pessoas funcione. Aliás, acho que é o contrário: atrapalha. Mas não dá para trabalhar num restaurante de saltinho. É um ambiente de pressão", comenta, antes de esclarecer o motivo pelo qual aparenta estar irritado além da conta em algumas situações. "Eu sou surdo do ouvido esquerdo e, às vezes, acabo falando alto mesmo que não esteja discutindo, já que não ouço e perco um pouco a noção".

 Foto: Divulgação / GNT

Fernanda Luvezuto, Rafael Terrassi, Thales Peixe e Vitor Oliveira disputarão a grande final, que terá como tema: 'E se o restaurante fosse dos quatro finalistas?'. O chef convidado será o francês Laurent Saudeau, que garantirá dois deles na prova do grande prêmio de R$ 100 mil. A decisão do vencedor é de responsabilidade de Mifano e de seus parceiros de programa, os chefs Claude Troisgros e Felipe Bronze.

"Dos finalistas que chegaram, sempre gostei muito do [Thales] Peixe. A gente pega no pé, mas gosto do jeito que ele cozinha", revelou Mifano, acrescentando que também apostava em Gabriel e Rafael, participantes que já foram eliminados, desde o início do programa. Fora das câmeras, porém, suas apostas são outras. "Para trabalhar em restaurante, posso falar que contrataria a Fernanda, imagino ela trabalhando comigo facilmente. E o Gabriel, que tem boas qualidades de cozinheiro, só precisa baixar um pouco a bola", admite.

André também comentou que costuma assistir ao próprio programa, e ao longo da temporada recebe amigos em casa às quintas-feiras - dia em que o programa é exibido no GNT -, com temas culinários distintos, como empanada, pizza ou comida mexicana. "Às vezes esqueço o que aconteceu [durante as gravações], então é o maior barato. Acho essa experiência toda muito legal", diz.

Sobre a sua condição, Mifano ressalta: "O mentor não está lá só para ajudar. Ele está para ensinar efetivamente. O que eu quero é ter gente melhor que eu em volta de mim. O bom cozinheiro é aquele que cozinha para se superar, não para superar os outros", reflete. 

O episódio final de The Taste Brasil vai ao ar nesta quinta-feira, 12, às 22h30, no GNT.

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