Criador de ‘Dahmer’ diz que tentou contato com famílias das vítimas, mas não teve resposta


Ryan Murphy e a produção da série receberam críticas de parentes de homens mortos pelo serial killer

Por Julia Queiroz

Ryan Murphy, criador de Dahmer: Um Canibal Americano, revelou que tentou contatar as famílias de vítimas do serial killer Jeffrey Dahmer durante a produção da série, mas que não teve resposta.

De acordo com o site The Hollywood Reporter, o produtor afirmou que ele e a equipe do seriado demoraram três anos e meio para pesquisarem e se prepararem para a criação da história sobre o criminoso.

“É algo que pesquisamos durante muito tempo”, disse Murphy durante um evento sobre a série em Los Angeles, nos Estados Unidos, nesta quinta, 27.

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“Nós contatamos cerca de 20 [pessoas] das famílias e amigos das vítimas tentando obter informações, tentando falar com as pessoas. E nem uma única pessoa nos respondeu nesse processo”, revelou.

Além de 'Dahmer: Um Canibal Americano', Ryan Murphy foi responsável por séries como 'American Horror Story', 'Pose' e 'Glee'. Foto: Mario Anzuoni / REUTERS

O produtor e diretor completou dizendo que, depois disso, a equipe se apoiou e confiou em um grupo de pesquisadores que trabalharam para o seriado.

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“Eu nem sei como eles encontraram um monte dessas coisas. Mas foi como um esforço dia e noite para nós tentarmos descobrir a verdade dessas pessoas”, pontuou.

Familiares de vítimas criticaram ‘Dahmer: Um Canibal Americano’

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O esclarecimento de Murphy acontece após diversos familiares de vítimas de Jeffrey Dahmer criticarem a série da Netflix por reviver traumas e não ser verossímil.

No final de setembro, o primo de Errol Lindsey revelou nas redes sociais que o seriado trouxe à tona os traumas da família. Já neste mês, a filha dele, em entrevista ao site Insider, disse que não consegue dormir desde o lançamento da produção.

Além disso, a mãe de Tony Hughes, que era surdo e foi morto aos 31 anos de idade, afirmou, em entrevista ao The Guardian, que o assassinato não aconteceu como a série retrata.

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“Não entendo como eles podem fazer isso. Não entendo como podem usar nossos nomes e fazer coisas desse tipo”, lamentou Shirley, de 85 anos.

Jeffrey Dahmer foi considerado culpado de matar 17 homens e meninos entre 1978 e sua prisão em 1991.  Foto: Allen Fredrickson/Reuters

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*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

Ryan Murphy, criador de Dahmer: Um Canibal Americano, revelou que tentou contatar as famílias de vítimas do serial killer Jeffrey Dahmer durante a produção da série, mas que não teve resposta.

De acordo com o site The Hollywood Reporter, o produtor afirmou que ele e a equipe do seriado demoraram três anos e meio para pesquisarem e se prepararem para a criação da história sobre o criminoso.

“É algo que pesquisamos durante muito tempo”, disse Murphy durante um evento sobre a série em Los Angeles, nos Estados Unidos, nesta quinta, 27.

“Nós contatamos cerca de 20 [pessoas] das famílias e amigos das vítimas tentando obter informações, tentando falar com as pessoas. E nem uma única pessoa nos respondeu nesse processo”, revelou.

Além de 'Dahmer: Um Canibal Americano', Ryan Murphy foi responsável por séries como 'American Horror Story', 'Pose' e 'Glee'. Foto: Mario Anzuoni / REUTERS

O produtor e diretor completou dizendo que, depois disso, a equipe se apoiou e confiou em um grupo de pesquisadores que trabalharam para o seriado.

“Eu nem sei como eles encontraram um monte dessas coisas. Mas foi como um esforço dia e noite para nós tentarmos descobrir a verdade dessas pessoas”, pontuou.

Familiares de vítimas criticaram ‘Dahmer: Um Canibal Americano’

O esclarecimento de Murphy acontece após diversos familiares de vítimas de Jeffrey Dahmer criticarem a série da Netflix por reviver traumas e não ser verossímil.

No final de setembro, o primo de Errol Lindsey revelou nas redes sociais que o seriado trouxe à tona os traumas da família. Já neste mês, a filha dele, em entrevista ao site Insider, disse que não consegue dormir desde o lançamento da produção.

Além disso, a mãe de Tony Hughes, que era surdo e foi morto aos 31 anos de idade, afirmou, em entrevista ao The Guardian, que o assassinato não aconteceu como a série retrata.

“Não entendo como eles podem fazer isso. Não entendo como podem usar nossos nomes e fazer coisas desse tipo”, lamentou Shirley, de 85 anos.

Jeffrey Dahmer foi considerado culpado de matar 17 homens e meninos entre 1978 e sua prisão em 1991.  Foto: Allen Fredrickson/Reuters

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

Ryan Murphy, criador de Dahmer: Um Canibal Americano, revelou que tentou contatar as famílias de vítimas do serial killer Jeffrey Dahmer durante a produção da série, mas que não teve resposta.

De acordo com o site The Hollywood Reporter, o produtor afirmou que ele e a equipe do seriado demoraram três anos e meio para pesquisarem e se prepararem para a criação da história sobre o criminoso.

“É algo que pesquisamos durante muito tempo”, disse Murphy durante um evento sobre a série em Los Angeles, nos Estados Unidos, nesta quinta, 27.

“Nós contatamos cerca de 20 [pessoas] das famílias e amigos das vítimas tentando obter informações, tentando falar com as pessoas. E nem uma única pessoa nos respondeu nesse processo”, revelou.

Além de 'Dahmer: Um Canibal Americano', Ryan Murphy foi responsável por séries como 'American Horror Story', 'Pose' e 'Glee'. Foto: Mario Anzuoni / REUTERS

O produtor e diretor completou dizendo que, depois disso, a equipe se apoiou e confiou em um grupo de pesquisadores que trabalharam para o seriado.

“Eu nem sei como eles encontraram um monte dessas coisas. Mas foi como um esforço dia e noite para nós tentarmos descobrir a verdade dessas pessoas”, pontuou.

Familiares de vítimas criticaram ‘Dahmer: Um Canibal Americano’

O esclarecimento de Murphy acontece após diversos familiares de vítimas de Jeffrey Dahmer criticarem a série da Netflix por reviver traumas e não ser verossímil.

No final de setembro, o primo de Errol Lindsey revelou nas redes sociais que o seriado trouxe à tona os traumas da família. Já neste mês, a filha dele, em entrevista ao site Insider, disse que não consegue dormir desde o lançamento da produção.

Além disso, a mãe de Tony Hughes, que era surdo e foi morto aos 31 anos de idade, afirmou, em entrevista ao The Guardian, que o assassinato não aconteceu como a série retrata.

“Não entendo como eles podem fazer isso. Não entendo como podem usar nossos nomes e fazer coisas desse tipo”, lamentou Shirley, de 85 anos.

Jeffrey Dahmer foi considerado culpado de matar 17 homens e meninos entre 1978 e sua prisão em 1991.  Foto: Allen Fredrickson/Reuters

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

Ryan Murphy, criador de Dahmer: Um Canibal Americano, revelou que tentou contatar as famílias de vítimas do serial killer Jeffrey Dahmer durante a produção da série, mas que não teve resposta.

De acordo com o site The Hollywood Reporter, o produtor afirmou que ele e a equipe do seriado demoraram três anos e meio para pesquisarem e se prepararem para a criação da história sobre o criminoso.

“É algo que pesquisamos durante muito tempo”, disse Murphy durante um evento sobre a série em Los Angeles, nos Estados Unidos, nesta quinta, 27.

“Nós contatamos cerca de 20 [pessoas] das famílias e amigos das vítimas tentando obter informações, tentando falar com as pessoas. E nem uma única pessoa nos respondeu nesse processo”, revelou.

Além de 'Dahmer: Um Canibal Americano', Ryan Murphy foi responsável por séries como 'American Horror Story', 'Pose' e 'Glee'. Foto: Mario Anzuoni / REUTERS

O produtor e diretor completou dizendo que, depois disso, a equipe se apoiou e confiou em um grupo de pesquisadores que trabalharam para o seriado.

“Eu nem sei como eles encontraram um monte dessas coisas. Mas foi como um esforço dia e noite para nós tentarmos descobrir a verdade dessas pessoas”, pontuou.

Familiares de vítimas criticaram ‘Dahmer: Um Canibal Americano’

O esclarecimento de Murphy acontece após diversos familiares de vítimas de Jeffrey Dahmer criticarem a série da Netflix por reviver traumas e não ser verossímil.

No final de setembro, o primo de Errol Lindsey revelou nas redes sociais que o seriado trouxe à tona os traumas da família. Já neste mês, a filha dele, em entrevista ao site Insider, disse que não consegue dormir desde o lançamento da produção.

Além disso, a mãe de Tony Hughes, que era surdo e foi morto aos 31 anos de idade, afirmou, em entrevista ao The Guardian, que o assassinato não aconteceu como a série retrata.

“Não entendo como eles podem fazer isso. Não entendo como podem usar nossos nomes e fazer coisas desse tipo”, lamentou Shirley, de 85 anos.

Jeffrey Dahmer foi considerado culpado de matar 17 homens e meninos entre 1978 e sua prisão em 1991.  Foto: Allen Fredrickson/Reuters

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

Ryan Murphy, criador de Dahmer: Um Canibal Americano, revelou que tentou contatar as famílias de vítimas do serial killer Jeffrey Dahmer durante a produção da série, mas que não teve resposta.

De acordo com o site The Hollywood Reporter, o produtor afirmou que ele e a equipe do seriado demoraram três anos e meio para pesquisarem e se prepararem para a criação da história sobre o criminoso.

“É algo que pesquisamos durante muito tempo”, disse Murphy durante um evento sobre a série em Los Angeles, nos Estados Unidos, nesta quinta, 27.

“Nós contatamos cerca de 20 [pessoas] das famílias e amigos das vítimas tentando obter informações, tentando falar com as pessoas. E nem uma única pessoa nos respondeu nesse processo”, revelou.

Além de 'Dahmer: Um Canibal Americano', Ryan Murphy foi responsável por séries como 'American Horror Story', 'Pose' e 'Glee'. Foto: Mario Anzuoni / REUTERS

O produtor e diretor completou dizendo que, depois disso, a equipe se apoiou e confiou em um grupo de pesquisadores que trabalharam para o seriado.

“Eu nem sei como eles encontraram um monte dessas coisas. Mas foi como um esforço dia e noite para nós tentarmos descobrir a verdade dessas pessoas”, pontuou.

Familiares de vítimas criticaram ‘Dahmer: Um Canibal Americano’

O esclarecimento de Murphy acontece após diversos familiares de vítimas de Jeffrey Dahmer criticarem a série da Netflix por reviver traumas e não ser verossímil.

No final de setembro, o primo de Errol Lindsey revelou nas redes sociais que o seriado trouxe à tona os traumas da família. Já neste mês, a filha dele, em entrevista ao site Insider, disse que não consegue dormir desde o lançamento da produção.

Além disso, a mãe de Tony Hughes, que era surdo e foi morto aos 31 anos de idade, afirmou, em entrevista ao The Guardian, que o assassinato não aconteceu como a série retrata.

“Não entendo como eles podem fazer isso. Não entendo como podem usar nossos nomes e fazer coisas desse tipo”, lamentou Shirley, de 85 anos.

Jeffrey Dahmer foi considerado culpado de matar 17 homens e meninos entre 1978 e sua prisão em 1991.  Foto: Allen Fredrickson/Reuters

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

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