De ‘The Marvelous Mrs. Maisel’ à nova Lois Lane: conheça a trajetória de Rachel Brosnahan


Atriz viverá par romântico de Clark Kent, que será interpretado por David Corenswet no novo filme do Superman

Por Tamara Nassif
Atualização:

Com o fim da série The Marvelous Mrs. Maisel (2017), do Amazon Prime Video, no início deste ano, Rachel Brosnahan deixou as telinhas de lado e rumou às telonas. Ao lado de David Corenswet, a norte-americana de 32 anos foi escolhida para dar vida à nova fase de Superman, da DC, nos cinemas – dessa vez, comandada pelo diretor James Gunn.

Seguindo a trilha deixada por Amy Adams, Erica Durance e Margot Kidder, Brosnahan será a jornalista Lois Lane no longa Superman: Legacy, com estreia prevista para 11 de julho de 2025. O novo papel dá ainda mais visibilidade à atriz que tomou o coração da crítica – e dos telespectadores – de supetão no papel da comediante Miriam “Midge” Maisel, uma dona de casa dos anos 1950 que descobre uma vocação natural para o stand-up.

Na pele da mulher que dribla o machismo pela graça e pelo humor, Brosnahan recebeu o prêmio de Melhor Atriz em Comédia no Emmy – o Oscar da televisão – em 2018. No mesmo ano e no seguinte, foi premiada na categoria de igual nome do Globo de Ouro.

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Não é preciso, porém, contar estatuetas para atestar o talento de Brosnahan: antes mesmo de viver a comediante de stand-up, a atriz trabalhou na série House of Cards (2013) como Rachel Posner. A ideia era apenas estrelar dois episódios, mas impressionou tanto o diretor que virou uma personagem recorrente. O papel lhe garantiu a primeira indicação ao Emmy – e um ticket só de ida ao estrelato. No meio tempo, também fez participações em The Blacklist (2014), Black Box (2014) e na queridinha do público, Grey’s Anatomy (2005).

Já no cinema, estreou com o terror Alma Perdida, de 2009, e participou dos filmes Dezesseis Luas (2013), Mais Forte Que Bombas (2015), Horas Decisivas (2016) e O Dia do Atentado (2016).

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Desde cedo, a norte-americana nascida em Milwaukee, Wisconsin, sabia que seu lugar era no showbiz. Vinda de uma família do ramo editorial e sobrinha do estilista Kate Spade, deixou de lado a luta livre da escola e a carreira de professora de snowbard para tentar a vida nos palcos. Primeiro, estrelou peças de teatro no ensino médio, e, aos 16 anos, teve aulas com Carole Dibo, diretora do centro de treinamento de atores Wilmette’s. A parceria deu tão certo que Dibo é, hoje, gerente de carreira da atriz.

Depois, cursou a Escola de Artes Tisch, instituição vinculada à Universidade de Nova York. Lá, começou a despontar no entretenimento assim que ganhou o diploma, em 2012 – foi nessa época, aliás, que conquistou o papel no drama político de House of Cards. De lá para cá, vem colhendo os louros da dedicação às artes.

Hoje, é casada com o também ator Jason Ralph, conhecido pela série The Magicians (2020) e pelo filme Those People (2015). Eles chegaram até a contracenar juntos em Ms. Maisel.

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Quando seu nome começou a ser ventilado para Superman, a atriz disse ao portal Hollywood Reporter: “Seria extraordinário.”

“Eu cresci assistindo Lois Lane, uma jornalista incrivelmente talentosa, longe de ser uma donzela em perigo. Eu agarraria a chance se ela surgisse.” E assim o fez.

Com o fim da série The Marvelous Mrs. Maisel (2017), do Amazon Prime Video, no início deste ano, Rachel Brosnahan deixou as telinhas de lado e rumou às telonas. Ao lado de David Corenswet, a norte-americana de 32 anos foi escolhida para dar vida à nova fase de Superman, da DC, nos cinemas – dessa vez, comandada pelo diretor James Gunn.

Seguindo a trilha deixada por Amy Adams, Erica Durance e Margot Kidder, Brosnahan será a jornalista Lois Lane no longa Superman: Legacy, com estreia prevista para 11 de julho de 2025. O novo papel dá ainda mais visibilidade à atriz que tomou o coração da crítica – e dos telespectadores – de supetão no papel da comediante Miriam “Midge” Maisel, uma dona de casa dos anos 1950 que descobre uma vocação natural para o stand-up.

Na pele da mulher que dribla o machismo pela graça e pelo humor, Brosnahan recebeu o prêmio de Melhor Atriz em Comédia no Emmy – o Oscar da televisão – em 2018. No mesmo ano e no seguinte, foi premiada na categoria de igual nome do Globo de Ouro.

Não é preciso, porém, contar estatuetas para atestar o talento de Brosnahan: antes mesmo de viver a comediante de stand-up, a atriz trabalhou na série House of Cards (2013) como Rachel Posner. A ideia era apenas estrelar dois episódios, mas impressionou tanto o diretor que virou uma personagem recorrente. O papel lhe garantiu a primeira indicação ao Emmy – e um ticket só de ida ao estrelato. No meio tempo, também fez participações em The Blacklist (2014), Black Box (2014) e na queridinha do público, Grey’s Anatomy (2005).

Já no cinema, estreou com o terror Alma Perdida, de 2009, e participou dos filmes Dezesseis Luas (2013), Mais Forte Que Bombas (2015), Horas Decisivas (2016) e O Dia do Atentado (2016).

Desde cedo, a norte-americana nascida em Milwaukee, Wisconsin, sabia que seu lugar era no showbiz. Vinda de uma família do ramo editorial e sobrinha do estilista Kate Spade, deixou de lado a luta livre da escola e a carreira de professora de snowbard para tentar a vida nos palcos. Primeiro, estrelou peças de teatro no ensino médio, e, aos 16 anos, teve aulas com Carole Dibo, diretora do centro de treinamento de atores Wilmette’s. A parceria deu tão certo que Dibo é, hoje, gerente de carreira da atriz.

Depois, cursou a Escola de Artes Tisch, instituição vinculada à Universidade de Nova York. Lá, começou a despontar no entretenimento assim que ganhou o diploma, em 2012 – foi nessa época, aliás, que conquistou o papel no drama político de House of Cards. De lá para cá, vem colhendo os louros da dedicação às artes.

Hoje, é casada com o também ator Jason Ralph, conhecido pela série The Magicians (2020) e pelo filme Those People (2015). Eles chegaram até a contracenar juntos em Ms. Maisel.

Quando seu nome começou a ser ventilado para Superman, a atriz disse ao portal Hollywood Reporter: “Seria extraordinário.”

“Eu cresci assistindo Lois Lane, uma jornalista incrivelmente talentosa, longe de ser uma donzela em perigo. Eu agarraria a chance se ela surgisse.” E assim o fez.

Com o fim da série The Marvelous Mrs. Maisel (2017), do Amazon Prime Video, no início deste ano, Rachel Brosnahan deixou as telinhas de lado e rumou às telonas. Ao lado de David Corenswet, a norte-americana de 32 anos foi escolhida para dar vida à nova fase de Superman, da DC, nos cinemas – dessa vez, comandada pelo diretor James Gunn.

Seguindo a trilha deixada por Amy Adams, Erica Durance e Margot Kidder, Brosnahan será a jornalista Lois Lane no longa Superman: Legacy, com estreia prevista para 11 de julho de 2025. O novo papel dá ainda mais visibilidade à atriz que tomou o coração da crítica – e dos telespectadores – de supetão no papel da comediante Miriam “Midge” Maisel, uma dona de casa dos anos 1950 que descobre uma vocação natural para o stand-up.

Na pele da mulher que dribla o machismo pela graça e pelo humor, Brosnahan recebeu o prêmio de Melhor Atriz em Comédia no Emmy – o Oscar da televisão – em 2018. No mesmo ano e no seguinte, foi premiada na categoria de igual nome do Globo de Ouro.

Não é preciso, porém, contar estatuetas para atestar o talento de Brosnahan: antes mesmo de viver a comediante de stand-up, a atriz trabalhou na série House of Cards (2013) como Rachel Posner. A ideia era apenas estrelar dois episódios, mas impressionou tanto o diretor que virou uma personagem recorrente. O papel lhe garantiu a primeira indicação ao Emmy – e um ticket só de ida ao estrelato. No meio tempo, também fez participações em The Blacklist (2014), Black Box (2014) e na queridinha do público, Grey’s Anatomy (2005).

Já no cinema, estreou com o terror Alma Perdida, de 2009, e participou dos filmes Dezesseis Luas (2013), Mais Forte Que Bombas (2015), Horas Decisivas (2016) e O Dia do Atentado (2016).

Desde cedo, a norte-americana nascida em Milwaukee, Wisconsin, sabia que seu lugar era no showbiz. Vinda de uma família do ramo editorial e sobrinha do estilista Kate Spade, deixou de lado a luta livre da escola e a carreira de professora de snowbard para tentar a vida nos palcos. Primeiro, estrelou peças de teatro no ensino médio, e, aos 16 anos, teve aulas com Carole Dibo, diretora do centro de treinamento de atores Wilmette’s. A parceria deu tão certo que Dibo é, hoje, gerente de carreira da atriz.

Depois, cursou a Escola de Artes Tisch, instituição vinculada à Universidade de Nova York. Lá, começou a despontar no entretenimento assim que ganhou o diploma, em 2012 – foi nessa época, aliás, que conquistou o papel no drama político de House of Cards. De lá para cá, vem colhendo os louros da dedicação às artes.

Hoje, é casada com o também ator Jason Ralph, conhecido pela série The Magicians (2020) e pelo filme Those People (2015). Eles chegaram até a contracenar juntos em Ms. Maisel.

Quando seu nome começou a ser ventilado para Superman, a atriz disse ao portal Hollywood Reporter: “Seria extraordinário.”

“Eu cresci assistindo Lois Lane, uma jornalista incrivelmente talentosa, longe de ser uma donzela em perigo. Eu agarraria a chance se ela surgisse.” E assim o fez.

Com o fim da série The Marvelous Mrs. Maisel (2017), do Amazon Prime Video, no início deste ano, Rachel Brosnahan deixou as telinhas de lado e rumou às telonas. Ao lado de David Corenswet, a norte-americana de 32 anos foi escolhida para dar vida à nova fase de Superman, da DC, nos cinemas – dessa vez, comandada pelo diretor James Gunn.

Seguindo a trilha deixada por Amy Adams, Erica Durance e Margot Kidder, Brosnahan será a jornalista Lois Lane no longa Superman: Legacy, com estreia prevista para 11 de julho de 2025. O novo papel dá ainda mais visibilidade à atriz que tomou o coração da crítica – e dos telespectadores – de supetão no papel da comediante Miriam “Midge” Maisel, uma dona de casa dos anos 1950 que descobre uma vocação natural para o stand-up.

Na pele da mulher que dribla o machismo pela graça e pelo humor, Brosnahan recebeu o prêmio de Melhor Atriz em Comédia no Emmy – o Oscar da televisão – em 2018. No mesmo ano e no seguinte, foi premiada na categoria de igual nome do Globo de Ouro.

Não é preciso, porém, contar estatuetas para atestar o talento de Brosnahan: antes mesmo de viver a comediante de stand-up, a atriz trabalhou na série House of Cards (2013) como Rachel Posner. A ideia era apenas estrelar dois episódios, mas impressionou tanto o diretor que virou uma personagem recorrente. O papel lhe garantiu a primeira indicação ao Emmy – e um ticket só de ida ao estrelato. No meio tempo, também fez participações em The Blacklist (2014), Black Box (2014) e na queridinha do público, Grey’s Anatomy (2005).

Já no cinema, estreou com o terror Alma Perdida, de 2009, e participou dos filmes Dezesseis Luas (2013), Mais Forte Que Bombas (2015), Horas Decisivas (2016) e O Dia do Atentado (2016).

Desde cedo, a norte-americana nascida em Milwaukee, Wisconsin, sabia que seu lugar era no showbiz. Vinda de uma família do ramo editorial e sobrinha do estilista Kate Spade, deixou de lado a luta livre da escola e a carreira de professora de snowbard para tentar a vida nos palcos. Primeiro, estrelou peças de teatro no ensino médio, e, aos 16 anos, teve aulas com Carole Dibo, diretora do centro de treinamento de atores Wilmette’s. A parceria deu tão certo que Dibo é, hoje, gerente de carreira da atriz.

Depois, cursou a Escola de Artes Tisch, instituição vinculada à Universidade de Nova York. Lá, começou a despontar no entretenimento assim que ganhou o diploma, em 2012 – foi nessa época, aliás, que conquistou o papel no drama político de House of Cards. De lá para cá, vem colhendo os louros da dedicação às artes.

Hoje, é casada com o também ator Jason Ralph, conhecido pela série The Magicians (2020) e pelo filme Those People (2015). Eles chegaram até a contracenar juntos em Ms. Maisel.

Quando seu nome começou a ser ventilado para Superman, a atriz disse ao portal Hollywood Reporter: “Seria extraordinário.”

“Eu cresci assistindo Lois Lane, uma jornalista incrivelmente talentosa, longe de ser uma donzela em perigo. Eu agarraria a chance se ela surgisse.” E assim o fez.

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