Dez catástrofes podem encurtar o tempo de vida da Terra; saiba quais


Canal History estreia a série 'O Juízo Final: 10 Maneiras de Acabar com o Mundo'

Por Gabriel Perline

Algumas correntes científicas dão como certo que a Terra tem, no máximo, mais 5 milhões de anos pela frente. Mas ela só atingirá esta marca caso nenhuma catástrofe a acometa até lá. O canal History aponta quais motivos podem encurtar a vida de nosso planeta na série O Juízo Final: 10 Maneiras de Acabar com o Mundo, que estreia nesta segunda, 27.

A lista não foi feita ao acaso. Especialistas foram entrevistados pela produção, que apontaram os motivos pelos quais a Terra pode ser dizimada antes de sua morte natural. O premiado jornalista espanhol Luis Quevedo, que produziu séries e documentários sobre a evolução da espécie humana e o colapso da civilização, é um deles. Ele colaborou em quatro dos dez episódios e torce para que nenhuma desgraças anunciadas de fato ocorram.

"Creio que a Terra tenha entre 4 ou 5 milhões de anos pela frente, porque somos um grande planeta e estamos girando em torno de um grande sol. Todo o restante [motivos que podem acabar com o planeta] é uma questão de probabilidade. Eu desejo e espero que seja muito baixa", disse ao E+.

continua após a publicidade

Cada episódio é pautado por uma tragédia diferente. Asteroide assassino, buraco negro, planeta interestelar, mega erupção, guerra nuclear, explosão de raios gama, tempestade solar, planeta fora de órbita, invasão alienígena e um desastre no fundo do mar estão entre os motivos listados. De todos, somente a guerra nuclear pode ser causado pelo homem.

"A guerra nuclear fala muito da psicologia humana. Hoje em dia temos mais risco que antes de ocorrer uma guerra nuclear, porque mais países têm mais armas nucleares. É um problema político e social. Muitos países que pertenceram à antiga União Soviética têm muitas armas nucleares, e são econômica e politicamente instáveis. Suas armas podem ser facilmente roubadas e o custo para mantê-las é muito alto. E isso pode causar um problema em larga escala", avalia.

O canal History exibirá dois episódios da série por noite, a partir de hoje, 27, às 22h40.

Algumas correntes científicas dão como certo que a Terra tem, no máximo, mais 5 milhões de anos pela frente. Mas ela só atingirá esta marca caso nenhuma catástrofe a acometa até lá. O canal History aponta quais motivos podem encurtar a vida de nosso planeta na série O Juízo Final: 10 Maneiras de Acabar com o Mundo, que estreia nesta segunda, 27.

A lista não foi feita ao acaso. Especialistas foram entrevistados pela produção, que apontaram os motivos pelos quais a Terra pode ser dizimada antes de sua morte natural. O premiado jornalista espanhol Luis Quevedo, que produziu séries e documentários sobre a evolução da espécie humana e o colapso da civilização, é um deles. Ele colaborou em quatro dos dez episódios e torce para que nenhuma desgraças anunciadas de fato ocorram.

"Creio que a Terra tenha entre 4 ou 5 milhões de anos pela frente, porque somos um grande planeta e estamos girando em torno de um grande sol. Todo o restante [motivos que podem acabar com o planeta] é uma questão de probabilidade. Eu desejo e espero que seja muito baixa", disse ao E+.

Cada episódio é pautado por uma tragédia diferente. Asteroide assassino, buraco negro, planeta interestelar, mega erupção, guerra nuclear, explosão de raios gama, tempestade solar, planeta fora de órbita, invasão alienígena e um desastre no fundo do mar estão entre os motivos listados. De todos, somente a guerra nuclear pode ser causado pelo homem.

"A guerra nuclear fala muito da psicologia humana. Hoje em dia temos mais risco que antes de ocorrer uma guerra nuclear, porque mais países têm mais armas nucleares. É um problema político e social. Muitos países que pertenceram à antiga União Soviética têm muitas armas nucleares, e são econômica e politicamente instáveis. Suas armas podem ser facilmente roubadas e o custo para mantê-las é muito alto. E isso pode causar um problema em larga escala", avalia.

O canal History exibirá dois episódios da série por noite, a partir de hoje, 27, às 22h40.

Algumas correntes científicas dão como certo que a Terra tem, no máximo, mais 5 milhões de anos pela frente. Mas ela só atingirá esta marca caso nenhuma catástrofe a acometa até lá. O canal History aponta quais motivos podem encurtar a vida de nosso planeta na série O Juízo Final: 10 Maneiras de Acabar com o Mundo, que estreia nesta segunda, 27.

A lista não foi feita ao acaso. Especialistas foram entrevistados pela produção, que apontaram os motivos pelos quais a Terra pode ser dizimada antes de sua morte natural. O premiado jornalista espanhol Luis Quevedo, que produziu séries e documentários sobre a evolução da espécie humana e o colapso da civilização, é um deles. Ele colaborou em quatro dos dez episódios e torce para que nenhuma desgraças anunciadas de fato ocorram.

"Creio que a Terra tenha entre 4 ou 5 milhões de anos pela frente, porque somos um grande planeta e estamos girando em torno de um grande sol. Todo o restante [motivos que podem acabar com o planeta] é uma questão de probabilidade. Eu desejo e espero que seja muito baixa", disse ao E+.

Cada episódio é pautado por uma tragédia diferente. Asteroide assassino, buraco negro, planeta interestelar, mega erupção, guerra nuclear, explosão de raios gama, tempestade solar, planeta fora de órbita, invasão alienígena e um desastre no fundo do mar estão entre os motivos listados. De todos, somente a guerra nuclear pode ser causado pelo homem.

"A guerra nuclear fala muito da psicologia humana. Hoje em dia temos mais risco que antes de ocorrer uma guerra nuclear, porque mais países têm mais armas nucleares. É um problema político e social. Muitos países que pertenceram à antiga União Soviética têm muitas armas nucleares, e são econômica e politicamente instáveis. Suas armas podem ser facilmente roubadas e o custo para mantê-las é muito alto. E isso pode causar um problema em larga escala", avalia.

O canal History exibirá dois episódios da série por noite, a partir de hoje, 27, às 22h40.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.