Em entrevista ao Estado(clique aqui para ler a íntegra), Gloria Pires falou sobre seu papel em Éramos Seis: "Eu tenho a impressão de que a autora quer valorizar a sororidade, enaltecendo o papel que sempre foi das mulheres, mesmo não sendo reconhecido, de mola propulsora, pois são elas, e ainda o são em grande parte do tempo, quem tem a função de cuidar da família."
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"O Júlio teve uma educação muito rígida, apanhava do pai, que tinha a intenção de fazê-lo tomar a atitude correta com a vida, e ele repete esse método com os filhos homens, o que não faz com a filha, que é sua predileta, nem com a Lola, por quem tem muito carinho", analisou Antonio Calloni sobre seu personagem.
Enquanto na versão do SBT tratava-se de uma família de origem espanhola, o remake aborda a questão racial, uma vez que Shirlei foi abandonada grávida por seu ex-namorado, João Aranha (Caco Ciocler - clique aqui para ler mais sobre o personagem) por conta do preconceito vindo de sua família.
O casal formado por Olga (Maria Eduarda Carvalho) e Zeca (Eduardo Sterblitch), por exemplo, foi vivido por Denise Fragae Osmar Prado na versão de 1994. Na ocasião, os dois tinham 18 anos de diferença entre si - diante de apenas quatro anos entre o casal da versão atual.
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Em entrevista ao Estado(clique aqui para ler a íntegra), a autora de Éramos Seis, Ângela Chaves, falou sobre as mudanças da trama: "É muito importante fazer mudança de tom, observar a maneira como se comportavam, falavam. Tem coisas que não cabem mais, que chocam, tem que dar uma atualizada em ritmo, tom, alterações de posturas dos personagens, quem já viu vai perceber."
"Uma alteração importante é a postura da Lola, que não é uma Lola feminista. O característico é ser uma mulher da época, que acreditava que a mulher tinha de ser sustentada pelo homem e ama sua família", prossegue.
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Por fim, a autora de Éramos Seis conclui: "Ela, porém, tem voz, reage. E aí existe um descompasso entre o que dona Lola quer e o que ele [Júlio] quer. A Lola representa uma época e, aos poucos, vai percebendo essa sua voz."
Em entrevista ao Estado(clique aqui para ler a íntegra), Gloria Pires falou sobre seu papel em Éramos Seis: "Eu tenho a impressão de que a autora quer valorizar a sororidade, enaltecendo o papel que sempre foi das mulheres, mesmo não sendo reconhecido, de mola propulsora, pois são elas, e ainda o são em grande parte do tempo, quem tem a função de cuidar da família."
"O Júlio teve uma educação muito rígida, apanhava do pai, que tinha a intenção de fazê-lo tomar a atitude correta com a vida, e ele repete esse método com os filhos homens, o que não faz com a filha, que é sua predileta, nem com a Lola, por quem tem muito carinho", analisou Antonio Calloni sobre seu personagem.
Enquanto na versão do SBT tratava-se de uma família de origem espanhola, o remake aborda a questão racial, uma vez que Shirlei foi abandonada grávida por seu ex-namorado, João Aranha (Caco Ciocler - clique aqui para ler mais sobre o personagem) por conta do preconceito vindo de sua família.
O casal formado por Olga (Maria Eduarda Carvalho) e Zeca (Eduardo Sterblitch), por exemplo, foi vivido por Denise Fragae Osmar Prado na versão de 1994. Na ocasião, os dois tinham 18 anos de diferença entre si - diante de apenas quatro anos entre o casal da versão atual.
Em entrevista ao Estado(clique aqui para ler a íntegra), a autora de Éramos Seis, Ângela Chaves, falou sobre as mudanças da trama: "É muito importante fazer mudança de tom, observar a maneira como se comportavam, falavam. Tem coisas que não cabem mais, que chocam, tem que dar uma atualizada em ritmo, tom, alterações de posturas dos personagens, quem já viu vai perceber."
"Uma alteração importante é a postura da Lola, que não é uma Lola feminista. O característico é ser uma mulher da época, que acreditava que a mulher tinha de ser sustentada pelo homem e ama sua família", prossegue.
Por fim, a autora de Éramos Seis conclui: "Ela, porém, tem voz, reage. E aí existe um descompasso entre o que dona Lola quer e o que ele [Júlio] quer. A Lola representa uma época e, aos poucos, vai percebendo essa sua voz."
Em entrevista ao Estado(clique aqui para ler a íntegra), Gloria Pires falou sobre seu papel em Éramos Seis: "Eu tenho a impressão de que a autora quer valorizar a sororidade, enaltecendo o papel que sempre foi das mulheres, mesmo não sendo reconhecido, de mola propulsora, pois são elas, e ainda o são em grande parte do tempo, quem tem a função de cuidar da família."
"O Júlio teve uma educação muito rígida, apanhava do pai, que tinha a intenção de fazê-lo tomar a atitude correta com a vida, e ele repete esse método com os filhos homens, o que não faz com a filha, que é sua predileta, nem com a Lola, por quem tem muito carinho", analisou Antonio Calloni sobre seu personagem.
Enquanto na versão do SBT tratava-se de uma família de origem espanhola, o remake aborda a questão racial, uma vez que Shirlei foi abandonada grávida por seu ex-namorado, João Aranha (Caco Ciocler - clique aqui para ler mais sobre o personagem) por conta do preconceito vindo de sua família.
O casal formado por Olga (Maria Eduarda Carvalho) e Zeca (Eduardo Sterblitch), por exemplo, foi vivido por Denise Fragae Osmar Prado na versão de 1994. Na ocasião, os dois tinham 18 anos de diferença entre si - diante de apenas quatro anos entre o casal da versão atual.
Em entrevista ao Estado(clique aqui para ler a íntegra), a autora de Éramos Seis, Ângela Chaves, falou sobre as mudanças da trama: "É muito importante fazer mudança de tom, observar a maneira como se comportavam, falavam. Tem coisas que não cabem mais, que chocam, tem que dar uma atualizada em ritmo, tom, alterações de posturas dos personagens, quem já viu vai perceber."
"Uma alteração importante é a postura da Lola, que não é uma Lola feminista. O característico é ser uma mulher da época, que acreditava que a mulher tinha de ser sustentada pelo homem e ama sua família", prossegue.
Por fim, a autora de Éramos Seis conclui: "Ela, porém, tem voz, reage. E aí existe um descompasso entre o que dona Lola quer e o que ele [Júlio] quer. A Lola representa uma época e, aos poucos, vai percebendo essa sua voz."
Em entrevista ao Estado(clique aqui para ler a íntegra), Gloria Pires falou sobre seu papel em Éramos Seis: "Eu tenho a impressão de que a autora quer valorizar a sororidade, enaltecendo o papel que sempre foi das mulheres, mesmo não sendo reconhecido, de mola propulsora, pois são elas, e ainda o são em grande parte do tempo, quem tem a função de cuidar da família."
"O Júlio teve uma educação muito rígida, apanhava do pai, que tinha a intenção de fazê-lo tomar a atitude correta com a vida, e ele repete esse método com os filhos homens, o que não faz com a filha, que é sua predileta, nem com a Lola, por quem tem muito carinho", analisou Antonio Calloni sobre seu personagem.
Enquanto na versão do SBT tratava-se de uma família de origem espanhola, o remake aborda a questão racial, uma vez que Shirlei foi abandonada grávida por seu ex-namorado, João Aranha (Caco Ciocler - clique aqui para ler mais sobre o personagem) por conta do preconceito vindo de sua família.
O casal formado por Olga (Maria Eduarda Carvalho) e Zeca (Eduardo Sterblitch), por exemplo, foi vivido por Denise Fragae Osmar Prado na versão de 1994. Na ocasião, os dois tinham 18 anos de diferença entre si - diante de apenas quatro anos entre o casal da versão atual.
Em entrevista ao Estado(clique aqui para ler a íntegra), a autora de Éramos Seis, Ângela Chaves, falou sobre as mudanças da trama: "É muito importante fazer mudança de tom, observar a maneira como se comportavam, falavam. Tem coisas que não cabem mais, que chocam, tem que dar uma atualizada em ritmo, tom, alterações de posturas dos personagens, quem já viu vai perceber."
"Uma alteração importante é a postura da Lola, que não é uma Lola feminista. O característico é ser uma mulher da época, que acreditava que a mulher tinha de ser sustentada pelo homem e ama sua família", prossegue.
Por fim, a autora de Éramos Seis conclui: "Ela, porém, tem voz, reage. E aí existe um descompasso entre o que dona Lola quer e o que ele [Júlio] quer. A Lola representa uma época e, aos poucos, vai percebendo essa sua voz."
Em entrevista ao Estado(clique aqui para ler a íntegra), Gloria Pires falou sobre seu papel em Éramos Seis: "Eu tenho a impressão de que a autora quer valorizar a sororidade, enaltecendo o papel que sempre foi das mulheres, mesmo não sendo reconhecido, de mola propulsora, pois são elas, e ainda o são em grande parte do tempo, quem tem a função de cuidar da família."
"O Júlio teve uma educação muito rígida, apanhava do pai, que tinha a intenção de fazê-lo tomar a atitude correta com a vida, e ele repete esse método com os filhos homens, o que não faz com a filha, que é sua predileta, nem com a Lola, por quem tem muito carinho", analisou Antonio Calloni sobre seu personagem.
Enquanto na versão do SBT tratava-se de uma família de origem espanhola, o remake aborda a questão racial, uma vez que Shirlei foi abandonada grávida por seu ex-namorado, João Aranha (Caco Ciocler - clique aqui para ler mais sobre o personagem) por conta do preconceito vindo de sua família.
O casal formado por Olga (Maria Eduarda Carvalho) e Zeca (Eduardo Sterblitch), por exemplo, foi vivido por Denise Fragae Osmar Prado na versão de 1994. Na ocasião, os dois tinham 18 anos de diferença entre si - diante de apenas quatro anos entre o casal da versão atual.
Em entrevista ao Estado(clique aqui para ler a íntegra), a autora de Éramos Seis, Ângela Chaves, falou sobre as mudanças da trama: "É muito importante fazer mudança de tom, observar a maneira como se comportavam, falavam. Tem coisas que não cabem mais, que chocam, tem que dar uma atualizada em ritmo, tom, alterações de posturas dos personagens, quem já viu vai perceber."
"Uma alteração importante é a postura da Lola, que não é uma Lola feminista. O característico é ser uma mulher da época, que acreditava que a mulher tinha de ser sustentada pelo homem e ama sua família", prossegue.
Por fim, a autora de Éramos Seis conclui: "Ela, porém, tem voz, reage. E aí existe um descompasso entre o que dona Lola quer e o que ele [Júlio] quer. A Lola representa uma época e, aos poucos, vai percebendo essa sua voz."