Jô Soares detona postura de Romário na comissão especial do impeachment


Apresentador desabafou em seu programa após comentários do senador na sessão da comissão especial do impeachment

Por Redação
Atualização:
  Foto: Reprodução|Globo

Jô Soares não perdoou o senador Romário e teceu sérias críticas ao ex-jogador durante o Programa do Jô dessa quarta-feira, 4.

No quadro Meninas do Jô, o apresentador debatia o cenário político brasileiro quando decidiu falar sobre a participação de Romário na sessão da comissão especial do impeachment, no dia 29 de abril.

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"Eu gostaria de fazer uma observação com relação ao senador Romário, que estava muito preocupado em saber a que horas ele iria falar, porque estava ficando tarde e ele não queria perder a vez. Será que não falaram para o senador que o importante não é falar, e sim ouvir? Ele falou de um jogador baixinho que jogava com a camisa número 11 e nunca teve medo de enfrentar zagueiros. Realmente, Romário, desculpe, mas o mais difícil para um senador é saber ouvir, e não falar. Não pode um senador que eleito por uma quantidade absurda de votos não saber ouvir. Tem que ouvir, Romário. Não é para falar ou fazer gol, é para ouvir", disse Jô Soares.

Ainda no programa desta quarta, Jô fez críticas ao prêmio Nobel da Paz, Adolfo Pérez Esquivel: "Não admito que ninguém que não seja do meu país fale do meu país. Ele pode ser prêmio nobel da paz, acumulado com prêmio nobel de ciência, de literatura, de tudo, mas falar aqui do meu país, não. Tá errado. Independentemente do mérito da questão, a gente conhece as nossas mazelas, e não precisa de gente que não conhece vir aqui e falar levianamente, chamando de golpe um processo que mesmo pessoas do governo reconhecem que não é exatamente um golpe".

Na semana passada foi a vez do apresentador defender o ator José de Abreu, que cuspiu em um casal dentro de um restaurante após ser agredido verbalmente.

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"Me espanta cada vez mais o ambiente de impaciência que o Brasil está vivendo. Esse episódio que aconteceu com o José de Abreu é constrangedor. Um cidadão não pode sair com sua mulher para jantar que é obrigado a ouvir insultos terríveis. Disseram horrores sobre a mulher dele. A reação dele foi levantar e dar uma cusparada no casal, que também é uma reação movida por um 'não aguentar mais'. A pessoa não pode ter uma opinião ou tendência política que é condenada. Isto está ficando igual ao comportamento de alguns deputados no Congresso, que também é lamentável", disse o apresentador. 

Chico Buarque também foi lembrado pelo apresentador, que o chamou de "patrimônio deste país". 

"O Chico Buarque não pode sair de casa sem ser agredido ou ofendido. O Chico é um patrimônio deste país. Eu fico comovido e com vergonha. Feliz o país que tem um Chico Buarque. Um cara que deveria ser reverenciado, mas ao invés disso sai de casa com os amigos e é agredido de uma forma mesquinha. Desculpa, mas precisava fazer esse desabafo", finalizou Jô.

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Jô Soares não perdoou o senador Romário e teceu sérias críticas ao ex-jogador durante o Programa do Jô dessa quarta-feira, 4.

No quadro Meninas do Jô, o apresentador debatia o cenário político brasileiro quando decidiu falar sobre a participação de Romário na sessão da comissão especial do impeachment, no dia 29 de abril.

"Eu gostaria de fazer uma observação com relação ao senador Romário, que estava muito preocupado em saber a que horas ele iria falar, porque estava ficando tarde e ele não queria perder a vez. Será que não falaram para o senador que o importante não é falar, e sim ouvir? Ele falou de um jogador baixinho que jogava com a camisa número 11 e nunca teve medo de enfrentar zagueiros. Realmente, Romário, desculpe, mas o mais difícil para um senador é saber ouvir, e não falar. Não pode um senador que eleito por uma quantidade absurda de votos não saber ouvir. Tem que ouvir, Romário. Não é para falar ou fazer gol, é para ouvir", disse Jô Soares.

Ainda no programa desta quarta, Jô fez críticas ao prêmio Nobel da Paz, Adolfo Pérez Esquivel: "Não admito que ninguém que não seja do meu país fale do meu país. Ele pode ser prêmio nobel da paz, acumulado com prêmio nobel de ciência, de literatura, de tudo, mas falar aqui do meu país, não. Tá errado. Independentemente do mérito da questão, a gente conhece as nossas mazelas, e não precisa de gente que não conhece vir aqui e falar levianamente, chamando de golpe um processo que mesmo pessoas do governo reconhecem que não é exatamente um golpe".

Na semana passada foi a vez do apresentador defender o ator José de Abreu, que cuspiu em um casal dentro de um restaurante após ser agredido verbalmente.

"Me espanta cada vez mais o ambiente de impaciência que o Brasil está vivendo. Esse episódio que aconteceu com o José de Abreu é constrangedor. Um cidadão não pode sair com sua mulher para jantar que é obrigado a ouvir insultos terríveis. Disseram horrores sobre a mulher dele. A reação dele foi levantar e dar uma cusparada no casal, que também é uma reação movida por um 'não aguentar mais'. A pessoa não pode ter uma opinião ou tendência política que é condenada. Isto está ficando igual ao comportamento de alguns deputados no Congresso, que também é lamentável", disse o apresentador. 

Chico Buarque também foi lembrado pelo apresentador, que o chamou de "patrimônio deste país". 

"O Chico Buarque não pode sair de casa sem ser agredido ou ofendido. O Chico é um patrimônio deste país. Eu fico comovido e com vergonha. Feliz o país que tem um Chico Buarque. Um cara que deveria ser reverenciado, mas ao invés disso sai de casa com os amigos e é agredido de uma forma mesquinha. Desculpa, mas precisava fazer esse desabafo", finalizou Jô.

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Jô Soares não perdoou o senador Romário e teceu sérias críticas ao ex-jogador durante o Programa do Jô dessa quarta-feira, 4.

No quadro Meninas do Jô, o apresentador debatia o cenário político brasileiro quando decidiu falar sobre a participação de Romário na sessão da comissão especial do impeachment, no dia 29 de abril.

"Eu gostaria de fazer uma observação com relação ao senador Romário, que estava muito preocupado em saber a que horas ele iria falar, porque estava ficando tarde e ele não queria perder a vez. Será que não falaram para o senador que o importante não é falar, e sim ouvir? Ele falou de um jogador baixinho que jogava com a camisa número 11 e nunca teve medo de enfrentar zagueiros. Realmente, Romário, desculpe, mas o mais difícil para um senador é saber ouvir, e não falar. Não pode um senador que eleito por uma quantidade absurda de votos não saber ouvir. Tem que ouvir, Romário. Não é para falar ou fazer gol, é para ouvir", disse Jô Soares.

Ainda no programa desta quarta, Jô fez críticas ao prêmio Nobel da Paz, Adolfo Pérez Esquivel: "Não admito que ninguém que não seja do meu país fale do meu país. Ele pode ser prêmio nobel da paz, acumulado com prêmio nobel de ciência, de literatura, de tudo, mas falar aqui do meu país, não. Tá errado. Independentemente do mérito da questão, a gente conhece as nossas mazelas, e não precisa de gente que não conhece vir aqui e falar levianamente, chamando de golpe um processo que mesmo pessoas do governo reconhecem que não é exatamente um golpe".

Na semana passada foi a vez do apresentador defender o ator José de Abreu, que cuspiu em um casal dentro de um restaurante após ser agredido verbalmente.

"Me espanta cada vez mais o ambiente de impaciência que o Brasil está vivendo. Esse episódio que aconteceu com o José de Abreu é constrangedor. Um cidadão não pode sair com sua mulher para jantar que é obrigado a ouvir insultos terríveis. Disseram horrores sobre a mulher dele. A reação dele foi levantar e dar uma cusparada no casal, que também é uma reação movida por um 'não aguentar mais'. A pessoa não pode ter uma opinião ou tendência política que é condenada. Isto está ficando igual ao comportamento de alguns deputados no Congresso, que também é lamentável", disse o apresentador. 

Chico Buarque também foi lembrado pelo apresentador, que o chamou de "patrimônio deste país". 

"O Chico Buarque não pode sair de casa sem ser agredido ou ofendido. O Chico é um patrimônio deste país. Eu fico comovido e com vergonha. Feliz o país que tem um Chico Buarque. Um cara que deveria ser reverenciado, mas ao invés disso sai de casa com os amigos e é agredido de uma forma mesquinha. Desculpa, mas precisava fazer esse desabafo", finalizou Jô.

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Jô Soares não perdoou o senador Romário e teceu sérias críticas ao ex-jogador durante o Programa do Jô dessa quarta-feira, 4.

No quadro Meninas do Jô, o apresentador debatia o cenário político brasileiro quando decidiu falar sobre a participação de Romário na sessão da comissão especial do impeachment, no dia 29 de abril.

"Eu gostaria de fazer uma observação com relação ao senador Romário, que estava muito preocupado em saber a que horas ele iria falar, porque estava ficando tarde e ele não queria perder a vez. Será que não falaram para o senador que o importante não é falar, e sim ouvir? Ele falou de um jogador baixinho que jogava com a camisa número 11 e nunca teve medo de enfrentar zagueiros. Realmente, Romário, desculpe, mas o mais difícil para um senador é saber ouvir, e não falar. Não pode um senador que eleito por uma quantidade absurda de votos não saber ouvir. Tem que ouvir, Romário. Não é para falar ou fazer gol, é para ouvir", disse Jô Soares.

Ainda no programa desta quarta, Jô fez críticas ao prêmio Nobel da Paz, Adolfo Pérez Esquivel: "Não admito que ninguém que não seja do meu país fale do meu país. Ele pode ser prêmio nobel da paz, acumulado com prêmio nobel de ciência, de literatura, de tudo, mas falar aqui do meu país, não. Tá errado. Independentemente do mérito da questão, a gente conhece as nossas mazelas, e não precisa de gente que não conhece vir aqui e falar levianamente, chamando de golpe um processo que mesmo pessoas do governo reconhecem que não é exatamente um golpe".

Na semana passada foi a vez do apresentador defender o ator José de Abreu, que cuspiu em um casal dentro de um restaurante após ser agredido verbalmente.

"Me espanta cada vez mais o ambiente de impaciência que o Brasil está vivendo. Esse episódio que aconteceu com o José de Abreu é constrangedor. Um cidadão não pode sair com sua mulher para jantar que é obrigado a ouvir insultos terríveis. Disseram horrores sobre a mulher dele. A reação dele foi levantar e dar uma cusparada no casal, que também é uma reação movida por um 'não aguentar mais'. A pessoa não pode ter uma opinião ou tendência política que é condenada. Isto está ficando igual ao comportamento de alguns deputados no Congresso, que também é lamentável", disse o apresentador. 

Chico Buarque também foi lembrado pelo apresentador, que o chamou de "patrimônio deste país". 

"O Chico Buarque não pode sair de casa sem ser agredido ou ofendido. O Chico é um patrimônio deste país. Eu fico comovido e com vergonha. Feliz o país que tem um Chico Buarque. Um cara que deveria ser reverenciado, mas ao invés disso sai de casa com os amigos e é agredido de uma forma mesquinha. Desculpa, mas precisava fazer esse desabafo", finalizou Jô.

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No quadro Meninas do Jô, o apresentador debatia o cenário político brasileiro quando decidiu falar sobre a participação de Romário na sessão da comissão especial do impeachment, no dia 29 de abril.

"Eu gostaria de fazer uma observação com relação ao senador Romário, que estava muito preocupado em saber a que horas ele iria falar, porque estava ficando tarde e ele não queria perder a vez. Será que não falaram para o senador que o importante não é falar, e sim ouvir? Ele falou de um jogador baixinho que jogava com a camisa número 11 e nunca teve medo de enfrentar zagueiros. Realmente, Romário, desculpe, mas o mais difícil para um senador é saber ouvir, e não falar. Não pode um senador que eleito por uma quantidade absurda de votos não saber ouvir. Tem que ouvir, Romário. Não é para falar ou fazer gol, é para ouvir", disse Jô Soares.

Ainda no programa desta quarta, Jô fez críticas ao prêmio Nobel da Paz, Adolfo Pérez Esquivel: "Não admito que ninguém que não seja do meu país fale do meu país. Ele pode ser prêmio nobel da paz, acumulado com prêmio nobel de ciência, de literatura, de tudo, mas falar aqui do meu país, não. Tá errado. Independentemente do mérito da questão, a gente conhece as nossas mazelas, e não precisa de gente que não conhece vir aqui e falar levianamente, chamando de golpe um processo que mesmo pessoas do governo reconhecem que não é exatamente um golpe".

Na semana passada foi a vez do apresentador defender o ator José de Abreu, que cuspiu em um casal dentro de um restaurante após ser agredido verbalmente.

"Me espanta cada vez mais o ambiente de impaciência que o Brasil está vivendo. Esse episódio que aconteceu com o José de Abreu é constrangedor. Um cidadão não pode sair com sua mulher para jantar que é obrigado a ouvir insultos terríveis. Disseram horrores sobre a mulher dele. A reação dele foi levantar e dar uma cusparada no casal, que também é uma reação movida por um 'não aguentar mais'. A pessoa não pode ter uma opinião ou tendência política que é condenada. Isto está ficando igual ao comportamento de alguns deputados no Congresso, que também é lamentável", disse o apresentador. 

Chico Buarque também foi lembrado pelo apresentador, que o chamou de "patrimônio deste país". 

"O Chico Buarque não pode sair de casa sem ser agredido ou ofendido. O Chico é um patrimônio deste país. Eu fico comovido e com vergonha. Feliz o país que tem um Chico Buarque. Um cara que deveria ser reverenciado, mas ao invés disso sai de casa com os amigos e é agredido de uma forma mesquinha. Desculpa, mas precisava fazer esse desabafo", finalizou Jô.

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