‘Se uma piada vai me cancelar, obrigado por me fazer esse favor’, diz ator de ‘As Branquelas’


Marlon Wayans defendeu o sucesso do filme e criticou a ‘cultura do cancelamento’, que segundo ele, pode afetar uma possível sequência do longa

Por Redação
Atualização:

Em recente entrevista à revista americana Variety, o ator Marlon Wayans, intérprete de Marcus Copeland, no sucesso As Branquelas, 2004, falou sobre a necessidade de ter mais longas como o que atuou, apesar do risco de serem afetados pela “cultura do cancelamento”. Para ele, a sociedade está forjando um lugar onde ninguém mais pode rir.

“Eu não sei em que planeta estamos, onde você acha que as pessoas não precisam rir, e que as pessoas precisam ser censuradas e canceladas. Se uma piada vai me cancelar, obrigado por me fazer esse favor. É triste que a sociedade esteja neste lugar onde não podemos mais rir”, disse o ator.

Marlon Wayans defendeu o sucesso do filme e criticou a "cultura do cancelamento", que segundo ele, pode afetar uma possível sequência do longa NO SALES REUTERS/Sony Pictures/Handout Foto: HO / REUTERS
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A comédia que estreou Marlon Wayans e seu irmão, o também ator Shawn Wayans, no papel de Kevin Copeland, mostrava a dupla como agentes do FBI que se disfarçam de mulheres brancas para resolver um sequestro. O elenco ainda conta com o astro Terry Crews, no papel de Latrell Spencer.

Segundo o ator, ele não está “ouvindo essa maldita geração”, mas sim empenhando em dar sequência ao seu trabalho.

“Eu não estou ouvindo essa maldita geração. Não estou ouvindo essas pessoas: essas pessoas assustadas, esses executivos assustados. Vocês fazem o que querem fazer? Excelente. Eu ainda vou contar minhas piadas do jeito que eu conto. E se você quiser ganhar algum dinheiro, suba a bordo”.

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Por fim, disse que seu público entende o seu perfil de humor, que é “sempre contar a pior piada da melhor maneira” e que “todo fim de semana eles saem se sentindo ótimos e rindo”.

Em recente entrevista à revista americana Variety, o ator Marlon Wayans, intérprete de Marcus Copeland, no sucesso As Branquelas, 2004, falou sobre a necessidade de ter mais longas como o que atuou, apesar do risco de serem afetados pela “cultura do cancelamento”. Para ele, a sociedade está forjando um lugar onde ninguém mais pode rir.

“Eu não sei em que planeta estamos, onde você acha que as pessoas não precisam rir, e que as pessoas precisam ser censuradas e canceladas. Se uma piada vai me cancelar, obrigado por me fazer esse favor. É triste que a sociedade esteja neste lugar onde não podemos mais rir”, disse o ator.

Marlon Wayans defendeu o sucesso do filme e criticou a "cultura do cancelamento", que segundo ele, pode afetar uma possível sequência do longa NO SALES REUTERS/Sony Pictures/Handout Foto: HO / REUTERS

A comédia que estreou Marlon Wayans e seu irmão, o também ator Shawn Wayans, no papel de Kevin Copeland, mostrava a dupla como agentes do FBI que se disfarçam de mulheres brancas para resolver um sequestro. O elenco ainda conta com o astro Terry Crews, no papel de Latrell Spencer.

Segundo o ator, ele não está “ouvindo essa maldita geração”, mas sim empenhando em dar sequência ao seu trabalho.

“Eu não estou ouvindo essa maldita geração. Não estou ouvindo essas pessoas: essas pessoas assustadas, esses executivos assustados. Vocês fazem o que querem fazer? Excelente. Eu ainda vou contar minhas piadas do jeito que eu conto. E se você quiser ganhar algum dinheiro, suba a bordo”.

Por fim, disse que seu público entende o seu perfil de humor, que é “sempre contar a pior piada da melhor maneira” e que “todo fim de semana eles saem se sentindo ótimos e rindo”.

Em recente entrevista à revista americana Variety, o ator Marlon Wayans, intérprete de Marcus Copeland, no sucesso As Branquelas, 2004, falou sobre a necessidade de ter mais longas como o que atuou, apesar do risco de serem afetados pela “cultura do cancelamento”. Para ele, a sociedade está forjando um lugar onde ninguém mais pode rir.

“Eu não sei em que planeta estamos, onde você acha que as pessoas não precisam rir, e que as pessoas precisam ser censuradas e canceladas. Se uma piada vai me cancelar, obrigado por me fazer esse favor. É triste que a sociedade esteja neste lugar onde não podemos mais rir”, disse o ator.

Marlon Wayans defendeu o sucesso do filme e criticou a "cultura do cancelamento", que segundo ele, pode afetar uma possível sequência do longa NO SALES REUTERS/Sony Pictures/Handout Foto: HO / REUTERS

A comédia que estreou Marlon Wayans e seu irmão, o também ator Shawn Wayans, no papel de Kevin Copeland, mostrava a dupla como agentes do FBI que se disfarçam de mulheres brancas para resolver um sequestro. O elenco ainda conta com o astro Terry Crews, no papel de Latrell Spencer.

Segundo o ator, ele não está “ouvindo essa maldita geração”, mas sim empenhando em dar sequência ao seu trabalho.

“Eu não estou ouvindo essa maldita geração. Não estou ouvindo essas pessoas: essas pessoas assustadas, esses executivos assustados. Vocês fazem o que querem fazer? Excelente. Eu ainda vou contar minhas piadas do jeito que eu conto. E se você quiser ganhar algum dinheiro, suba a bordo”.

Por fim, disse que seu público entende o seu perfil de humor, que é “sempre contar a pior piada da melhor maneira” e que “todo fim de semana eles saem se sentindo ótimos e rindo”.

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