Pantanal chega ao fim na próxima sexta-feira, 7. No entanto, a trama seguirá presente na memória e no vocabulário do público. Afinal, o linguajar típico dos personagens também compôs o sucesso do remake.
Algumas gírias comumente usadas pelo elenco caíram na boca do povo, mas nem todo mundo conhece seus significados. Por isso, o Estadão explica a seguir 10 das principais expressões da trama que você precisa conhecer; confira:
‘Reiva’
A palavra “reiva”, tipica do vocabulário de Juma (Alanis Guillen), se traduz como “raiva”.
‘Flozô'
“Flozô”, usada muitas vezes para se referir a Jove (Jesuíta Barbosa), é uma expressão homofóbica, para dizer que alguém é “afeminado”.
‘Jacú’
Também usada com frequência para falar de Jove, “jacú” tem sentido de “cheio de frescuras”.
‘Cramulhão’
Em uma conversa, “cramulhão” pode ser um insulto, visto que a palavra significa “diabo”.
‘Diacho’
“Diacho” não tem um significado literal, mas também pode ser entendido como “diabo”. No entanto, a intenção de uso é demonstrar irritação, como: “Que diacho está acontecendo aqui?”
‘Olhadura’
“Olhadura”, bastante usada pelos personagens, remete à expressão “cara feia”.
‘Bruaca’
“Bruaca” não é um sobrenome, como é chamada a personagem Maria Bruaca (Isabel Teixeira). A palavra é um xingamento, uma forma de crítica a aparência de uma mulher.
‘Chalana’
“Chalana” é um termo comum no Pantanal, que designa a uma embarcação de fundo plano. Por isso, quem a dirige é chamado de chalaneiro, como Eugênio (Almir Sater).
‘Tapera’
“Tapera” não é somente a casa de Juma, mas sim qualquer imóvel velho, em mau estado ou abandonado.
‘Pirangueiro’
“Pirangueiro” é um adjetivo negativo, com sentido de “mau caráter”.