‘Terra e Paixão’: Vício em remédios, OnlyFans e violência doméstica; saiba mais sobre a nova novela


Walcyr Carrasco está de volta ao horário nobre da TV Globo com novos tramas sensíveis

Por Larissa Santiago
Atualização:

Terra e Paixão é a nova novela das 21h da TV Globo, com Walcyr Carrasco apresentando diversas histórias dramáticas e atuais em Nova Primavera, cidade fictícia do Mato Grosso do Sul. O autor escalou um elenco de peso com Tony Ramos, Susana Vieira, Cauã Reymond, Gloria Pires, Débora Falabella e Agatha Moreira no núcleo principal.

Além de Barbara Reis, estreando sua primeira protagonista, Johnny Massaro, Tatá Werneck, Ângelo Antônio, Debora Ozório, Jonathan Azevedo, Rainer Cadete e Leona Cavalli também fazem parte do elenco.

Aline (Barbara Reis) e Cândida (Susana Vieira), personagens de 'Terra e Paixão' Foto: Paulo Belote
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Para o autor, é uma “novela clássica que mostra a força do amor e a superação”. “Com uma trama que se apresenta através de um grande drama amoroso e uma luta por herança, dentro de um ambiente agrícola, rural, uma parte do País ainda desconhecida por muitos, de uma maneira que não estamos acostumados a ver em novelas”, revelou Carrasco.

Vício em remédios, OnlyFans e violência doméstica

Ao longo do folhetim será abordado, por exemplo, o consumo de remédio tarja preta através da personagem Petra, papel de Debora Ozório, que é um “drama muito real e atual”, segundo o escritor.

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Lucinda (Débora Falabella) e Andrade (Ângelo Antônio) e Petra (Debora Ozório), personagens de 'Terra e Paixão' Foto: João Miguel Júnior/TV Globo

Já Tatá Werneck apresenta Anely, uma moça que ganha dinheiro produzindo conteúdo para sites eróticos, mas que esconde isso do namorado ciumento Odilon, vivido por Jonathan Azevedo - e Lucinda, interpretada por Débora Falabella, que vive imersa na violência doméstica por conta do alcoolismo do marido Andrade, interpretado por Ângelo Antônio.

Tatá Werneck apresenta Anely, em 'Terra e Paixão', uma moça que ganha dinheiro produzindo conteúdo para sites eróticos, mas que esconde isso do namorado ciumento Foto: Manoela Mello/TV Globo
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“É um lugar de tentar colocar uma conversa inspiracional no caminho de busca de soluções. São personagens que vivem dentro dessas estruturas como vivem dezenas de milhares de pessoas, que sofrem de situações complexas. Estamos falando de gente, e essas pessoas vão viver isso. Buscamos o tempo todo o respeito e acolhimento”, contou o diretor artístico Luiz Henrique Rios, conhecido por assinar as direções dos sucessos como Da Cor do Pecado (2004), Belíssima (2006), Passione (2011) e Bom Sucesso (2020).

“Acho que a história vai tocar profundamente as pessoas”

Além do universo dos produtores e trabalhadores rurais, a novela apresenta temas como assédio sexual, relacionamento abusivo, dependência química, albinismo e questões de gênero.

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Aline (Barbara Reis) e Jonatas (Paulo Lessa), personagens de 'Terra e Paixão' Foto: João Miguel Júnior/TV Globo

“Em uma novela das nove, você acaba tocando em uma série de questões que são absolutamente reais dentro da sociedade brasileira. O que buscamos é mostrar o quanto esses processos são ao mesmo tempo dolorosos e possíveis de serem superados”, comentou Rios.

Por fim, a expectativa é que o público seja conquistado pelas tramas e se divirtam. “A novela é um lugar muito caro para os brasileiros e o desafio é conseguir de alguma maneira entrar na casa das pessoas, no lugar mais íntimo delas, e poder respeitosamente contar uma história”.

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A abertura de Terra e Paixão será embalada por um clássico do sertanejo, Sinônimos, na voz de Chitãozinho & Xororó, com participação especial da jovem cantora Ana Castela.

Terra e Paixão é a nova novela das 21h da TV Globo, com Walcyr Carrasco apresentando diversas histórias dramáticas e atuais em Nova Primavera, cidade fictícia do Mato Grosso do Sul. O autor escalou um elenco de peso com Tony Ramos, Susana Vieira, Cauã Reymond, Gloria Pires, Débora Falabella e Agatha Moreira no núcleo principal.

Além de Barbara Reis, estreando sua primeira protagonista, Johnny Massaro, Tatá Werneck, Ângelo Antônio, Debora Ozório, Jonathan Azevedo, Rainer Cadete e Leona Cavalli também fazem parte do elenco.

Aline (Barbara Reis) e Cândida (Susana Vieira), personagens de 'Terra e Paixão' Foto: Paulo Belote

Para o autor, é uma “novela clássica que mostra a força do amor e a superação”. “Com uma trama que se apresenta através de um grande drama amoroso e uma luta por herança, dentro de um ambiente agrícola, rural, uma parte do País ainda desconhecida por muitos, de uma maneira que não estamos acostumados a ver em novelas”, revelou Carrasco.

Vício em remédios, OnlyFans e violência doméstica

Ao longo do folhetim será abordado, por exemplo, o consumo de remédio tarja preta através da personagem Petra, papel de Debora Ozório, que é um “drama muito real e atual”, segundo o escritor.

Lucinda (Débora Falabella) e Andrade (Ângelo Antônio) e Petra (Debora Ozório), personagens de 'Terra e Paixão' Foto: João Miguel Júnior/TV Globo

Já Tatá Werneck apresenta Anely, uma moça que ganha dinheiro produzindo conteúdo para sites eróticos, mas que esconde isso do namorado ciumento Odilon, vivido por Jonathan Azevedo - e Lucinda, interpretada por Débora Falabella, que vive imersa na violência doméstica por conta do alcoolismo do marido Andrade, interpretado por Ângelo Antônio.

Tatá Werneck apresenta Anely, em 'Terra e Paixão', uma moça que ganha dinheiro produzindo conteúdo para sites eróticos, mas que esconde isso do namorado ciumento Foto: Manoela Mello/TV Globo

“É um lugar de tentar colocar uma conversa inspiracional no caminho de busca de soluções. São personagens que vivem dentro dessas estruturas como vivem dezenas de milhares de pessoas, que sofrem de situações complexas. Estamos falando de gente, e essas pessoas vão viver isso. Buscamos o tempo todo o respeito e acolhimento”, contou o diretor artístico Luiz Henrique Rios, conhecido por assinar as direções dos sucessos como Da Cor do Pecado (2004), Belíssima (2006), Passione (2011) e Bom Sucesso (2020).

“Acho que a história vai tocar profundamente as pessoas”

Além do universo dos produtores e trabalhadores rurais, a novela apresenta temas como assédio sexual, relacionamento abusivo, dependência química, albinismo e questões de gênero.

Aline (Barbara Reis) e Jonatas (Paulo Lessa), personagens de 'Terra e Paixão' Foto: João Miguel Júnior/TV Globo

“Em uma novela das nove, você acaba tocando em uma série de questões que são absolutamente reais dentro da sociedade brasileira. O que buscamos é mostrar o quanto esses processos são ao mesmo tempo dolorosos e possíveis de serem superados”, comentou Rios.

Por fim, a expectativa é que o público seja conquistado pelas tramas e se divirtam. “A novela é um lugar muito caro para os brasileiros e o desafio é conseguir de alguma maneira entrar na casa das pessoas, no lugar mais íntimo delas, e poder respeitosamente contar uma história”.

A abertura de Terra e Paixão será embalada por um clássico do sertanejo, Sinônimos, na voz de Chitãozinho & Xororó, com participação especial da jovem cantora Ana Castela.

Terra e Paixão é a nova novela das 21h da TV Globo, com Walcyr Carrasco apresentando diversas histórias dramáticas e atuais em Nova Primavera, cidade fictícia do Mato Grosso do Sul. O autor escalou um elenco de peso com Tony Ramos, Susana Vieira, Cauã Reymond, Gloria Pires, Débora Falabella e Agatha Moreira no núcleo principal.

Além de Barbara Reis, estreando sua primeira protagonista, Johnny Massaro, Tatá Werneck, Ângelo Antônio, Debora Ozório, Jonathan Azevedo, Rainer Cadete e Leona Cavalli também fazem parte do elenco.

Aline (Barbara Reis) e Cândida (Susana Vieira), personagens de 'Terra e Paixão' Foto: Paulo Belote

Para o autor, é uma “novela clássica que mostra a força do amor e a superação”. “Com uma trama que se apresenta através de um grande drama amoroso e uma luta por herança, dentro de um ambiente agrícola, rural, uma parte do País ainda desconhecida por muitos, de uma maneira que não estamos acostumados a ver em novelas”, revelou Carrasco.

Vício em remédios, OnlyFans e violência doméstica

Ao longo do folhetim será abordado, por exemplo, o consumo de remédio tarja preta através da personagem Petra, papel de Debora Ozório, que é um “drama muito real e atual”, segundo o escritor.

Lucinda (Débora Falabella) e Andrade (Ângelo Antônio) e Petra (Debora Ozório), personagens de 'Terra e Paixão' Foto: João Miguel Júnior/TV Globo

Já Tatá Werneck apresenta Anely, uma moça que ganha dinheiro produzindo conteúdo para sites eróticos, mas que esconde isso do namorado ciumento Odilon, vivido por Jonathan Azevedo - e Lucinda, interpretada por Débora Falabella, que vive imersa na violência doméstica por conta do alcoolismo do marido Andrade, interpretado por Ângelo Antônio.

Tatá Werneck apresenta Anely, em 'Terra e Paixão', uma moça que ganha dinheiro produzindo conteúdo para sites eróticos, mas que esconde isso do namorado ciumento Foto: Manoela Mello/TV Globo

“É um lugar de tentar colocar uma conversa inspiracional no caminho de busca de soluções. São personagens que vivem dentro dessas estruturas como vivem dezenas de milhares de pessoas, que sofrem de situações complexas. Estamos falando de gente, e essas pessoas vão viver isso. Buscamos o tempo todo o respeito e acolhimento”, contou o diretor artístico Luiz Henrique Rios, conhecido por assinar as direções dos sucessos como Da Cor do Pecado (2004), Belíssima (2006), Passione (2011) e Bom Sucesso (2020).

“Acho que a história vai tocar profundamente as pessoas”

Além do universo dos produtores e trabalhadores rurais, a novela apresenta temas como assédio sexual, relacionamento abusivo, dependência química, albinismo e questões de gênero.

Aline (Barbara Reis) e Jonatas (Paulo Lessa), personagens de 'Terra e Paixão' Foto: João Miguel Júnior/TV Globo

“Em uma novela das nove, você acaba tocando em uma série de questões que são absolutamente reais dentro da sociedade brasileira. O que buscamos é mostrar o quanto esses processos são ao mesmo tempo dolorosos e possíveis de serem superados”, comentou Rios.

Por fim, a expectativa é que o público seja conquistado pelas tramas e se divirtam. “A novela é um lugar muito caro para os brasileiros e o desafio é conseguir de alguma maneira entrar na casa das pessoas, no lugar mais íntimo delas, e poder respeitosamente contar uma história”.

A abertura de Terra e Paixão será embalada por um clássico do sertanejo, Sinônimos, na voz de Chitãozinho & Xororó, com participação especial da jovem cantora Ana Castela.

Terra e Paixão é a nova novela das 21h da TV Globo, com Walcyr Carrasco apresentando diversas histórias dramáticas e atuais em Nova Primavera, cidade fictícia do Mato Grosso do Sul. O autor escalou um elenco de peso com Tony Ramos, Susana Vieira, Cauã Reymond, Gloria Pires, Débora Falabella e Agatha Moreira no núcleo principal.

Além de Barbara Reis, estreando sua primeira protagonista, Johnny Massaro, Tatá Werneck, Ângelo Antônio, Debora Ozório, Jonathan Azevedo, Rainer Cadete e Leona Cavalli também fazem parte do elenco.

Aline (Barbara Reis) e Cândida (Susana Vieira), personagens de 'Terra e Paixão' Foto: Paulo Belote

Para o autor, é uma “novela clássica que mostra a força do amor e a superação”. “Com uma trama que se apresenta através de um grande drama amoroso e uma luta por herança, dentro de um ambiente agrícola, rural, uma parte do País ainda desconhecida por muitos, de uma maneira que não estamos acostumados a ver em novelas”, revelou Carrasco.

Vício em remédios, OnlyFans e violência doméstica

Ao longo do folhetim será abordado, por exemplo, o consumo de remédio tarja preta através da personagem Petra, papel de Debora Ozório, que é um “drama muito real e atual”, segundo o escritor.

Lucinda (Débora Falabella) e Andrade (Ângelo Antônio) e Petra (Debora Ozório), personagens de 'Terra e Paixão' Foto: João Miguel Júnior/TV Globo

Já Tatá Werneck apresenta Anely, uma moça que ganha dinheiro produzindo conteúdo para sites eróticos, mas que esconde isso do namorado ciumento Odilon, vivido por Jonathan Azevedo - e Lucinda, interpretada por Débora Falabella, que vive imersa na violência doméstica por conta do alcoolismo do marido Andrade, interpretado por Ângelo Antônio.

Tatá Werneck apresenta Anely, em 'Terra e Paixão', uma moça que ganha dinheiro produzindo conteúdo para sites eróticos, mas que esconde isso do namorado ciumento Foto: Manoela Mello/TV Globo

“É um lugar de tentar colocar uma conversa inspiracional no caminho de busca de soluções. São personagens que vivem dentro dessas estruturas como vivem dezenas de milhares de pessoas, que sofrem de situações complexas. Estamos falando de gente, e essas pessoas vão viver isso. Buscamos o tempo todo o respeito e acolhimento”, contou o diretor artístico Luiz Henrique Rios, conhecido por assinar as direções dos sucessos como Da Cor do Pecado (2004), Belíssima (2006), Passione (2011) e Bom Sucesso (2020).

“Acho que a história vai tocar profundamente as pessoas”

Além do universo dos produtores e trabalhadores rurais, a novela apresenta temas como assédio sexual, relacionamento abusivo, dependência química, albinismo e questões de gênero.

Aline (Barbara Reis) e Jonatas (Paulo Lessa), personagens de 'Terra e Paixão' Foto: João Miguel Júnior/TV Globo

“Em uma novela das nove, você acaba tocando em uma série de questões que são absolutamente reais dentro da sociedade brasileira. O que buscamos é mostrar o quanto esses processos são ao mesmo tempo dolorosos e possíveis de serem superados”, comentou Rios.

Por fim, a expectativa é que o público seja conquistado pelas tramas e se divirtam. “A novela é um lugar muito caro para os brasileiros e o desafio é conseguir de alguma maneira entrar na casa das pessoas, no lugar mais íntimo delas, e poder respeitosamente contar uma história”.

A abertura de Terra e Paixão será embalada por um clássico do sertanejo, Sinônimos, na voz de Chitãozinho & Xororó, com participação especial da jovem cantora Ana Castela.

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