Vincent Martella, de ‘Todo Mundo Odeia o Cris’, defende a liberdade dos comediantes: ‘Frustrante’


Entrevista exclusiva com Vincent Martella, adorado pelo público brasileiro, após aparição surpresa do ator em show de Danilo Gentili em São Paulo

Por Gabriel Zorzetto
Atualização:

O ator Vincent Martella, famoso por interpretar o personagem Greg na série Todo Mundo Odeia o Cris, fez uma aparição surpresa nesta quinta-feira, 18, no stand-up de Danilo Gentili no clube de comédia My Fucking Comedy Club, localizado na zona central da capital paulista.

Comediantes Oscar Filho, Danilo Gentili e Vincent Martella no palco do clube de comédia My Fucking Comedy Club Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Ele subiu rapidamente ao palco no final da apresentação e foi ovacionado pelo público.

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“Amo o apoio dos fãs brasileiros. É muito legal para um ator receber todo esse carinho. As pessoas têm sido muito legais comigo”, falou o ator, em conversa rápida com o Estadão nos bastidores, enquanto tragava um charuto ao lado do apresentador do SBT do também humorista Oscar Filho.

Martella também opinou sobre as razões que explicam o sucesso do seriado norte-americano no Brasil.

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“Conversei com muitos brasileiros e o que me falam é que existem problemas econômicos e raciais similares nos EUA e no Brasil. Os temas abordados na série se conectam com as pessoas aqui e acho que por isso é tão popular”, explica.

Por fim, o artista de 31 anos disse achar injusto que comediantes sejam processados por conta das piadas contadas - casos de Gentili, Léo Lins e Rafinha Bastos, por exemplo.

“Não é justo. Comédia e sátira são importantes. Venho de um país onde se pode dizer o que quer. Temos liberdade de expressão. O que acontece no Brasil parece frustrante no lado pessoal e artístico. Espero que isso mude no futuro”, disse.

O ator Vincent Martella, famoso por interpretar o personagem Greg na série Todo Mundo Odeia o Cris, fez uma aparição surpresa nesta quinta-feira, 18, no stand-up de Danilo Gentili no clube de comédia My Fucking Comedy Club, localizado na zona central da capital paulista.

Comediantes Oscar Filho, Danilo Gentili e Vincent Martella no palco do clube de comédia My Fucking Comedy Club Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Ele subiu rapidamente ao palco no final da apresentação e foi ovacionado pelo público.

“Amo o apoio dos fãs brasileiros. É muito legal para um ator receber todo esse carinho. As pessoas têm sido muito legais comigo”, falou o ator, em conversa rápida com o Estadão nos bastidores, enquanto tragava um charuto ao lado do apresentador do SBT do também humorista Oscar Filho.

Martella também opinou sobre as razões que explicam o sucesso do seriado norte-americano no Brasil.

“Conversei com muitos brasileiros e o que me falam é que existem problemas econômicos e raciais similares nos EUA e no Brasil. Os temas abordados na série se conectam com as pessoas aqui e acho que por isso é tão popular”, explica.

Por fim, o artista de 31 anos disse achar injusto que comediantes sejam processados por conta das piadas contadas - casos de Gentili, Léo Lins e Rafinha Bastos, por exemplo.

“Não é justo. Comédia e sátira são importantes. Venho de um país onde se pode dizer o que quer. Temos liberdade de expressão. O que acontece no Brasil parece frustrante no lado pessoal e artístico. Espero que isso mude no futuro”, disse.

O ator Vincent Martella, famoso por interpretar o personagem Greg na série Todo Mundo Odeia o Cris, fez uma aparição surpresa nesta quinta-feira, 18, no stand-up de Danilo Gentili no clube de comédia My Fucking Comedy Club, localizado na zona central da capital paulista.

Comediantes Oscar Filho, Danilo Gentili e Vincent Martella no palco do clube de comédia My Fucking Comedy Club Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Ele subiu rapidamente ao palco no final da apresentação e foi ovacionado pelo público.

“Amo o apoio dos fãs brasileiros. É muito legal para um ator receber todo esse carinho. As pessoas têm sido muito legais comigo”, falou o ator, em conversa rápida com o Estadão nos bastidores, enquanto tragava um charuto ao lado do apresentador do SBT do também humorista Oscar Filho.

Martella também opinou sobre as razões que explicam o sucesso do seriado norte-americano no Brasil.

“Conversei com muitos brasileiros e o que me falam é que existem problemas econômicos e raciais similares nos EUA e no Brasil. Os temas abordados na série se conectam com as pessoas aqui e acho que por isso é tão popular”, explica.

Por fim, o artista de 31 anos disse achar injusto que comediantes sejam processados por conta das piadas contadas - casos de Gentili, Léo Lins e Rafinha Bastos, por exemplo.

“Não é justo. Comédia e sátira são importantes. Venho de um país onde se pode dizer o que quer. Temos liberdade de expressão. O que acontece no Brasil parece frustrante no lado pessoal e artístico. Espero que isso mude no futuro”, disse.

O ator Vincent Martella, famoso por interpretar o personagem Greg na série Todo Mundo Odeia o Cris, fez uma aparição surpresa nesta quinta-feira, 18, no stand-up de Danilo Gentili no clube de comédia My Fucking Comedy Club, localizado na zona central da capital paulista.

Comediantes Oscar Filho, Danilo Gentili e Vincent Martella no palco do clube de comédia My Fucking Comedy Club Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Ele subiu rapidamente ao palco no final da apresentação e foi ovacionado pelo público.

“Amo o apoio dos fãs brasileiros. É muito legal para um ator receber todo esse carinho. As pessoas têm sido muito legais comigo”, falou o ator, em conversa rápida com o Estadão nos bastidores, enquanto tragava um charuto ao lado do apresentador do SBT do também humorista Oscar Filho.

Martella também opinou sobre as razões que explicam o sucesso do seriado norte-americano no Brasil.

“Conversei com muitos brasileiros e o que me falam é que existem problemas econômicos e raciais similares nos EUA e no Brasil. Os temas abordados na série se conectam com as pessoas aqui e acho que por isso é tão popular”, explica.

Por fim, o artista de 31 anos disse achar injusto que comediantes sejam processados por conta das piadas contadas - casos de Gentili, Léo Lins e Rafinha Bastos, por exemplo.

“Não é justo. Comédia e sátira são importantes. Venho de um país onde se pode dizer o que quer. Temos liberdade de expressão. O que acontece no Brasil parece frustrante no lado pessoal e artístico. Espero que isso mude no futuro”, disse.

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