Paris 2024: prova de águas abertas pode ser adiada; veja o motivo


Disputa está prevista para ocorrer no rio Sena, assim como o triatlo, mas Comitê Organizador ainda pode definir mudança

Por Leonardo Catto
Atualização:

A prova de águas abertas, antes chamada por “maratona aquática”, tem uma ameaça para os Jogos Olímpicos de Paris 2024. A qualidade da água do rio Sena, que já está abaixo do padrão, pode ser comprometida ainda mais por chuvas que atingem a capital francesa. O local também recebe o triatlo. O plano de contingência avaliado pelo Comitê Organizador considera adiar a competição.

A ONG Surfrider Foundation alertou par ao estado do rio, o qual definiu como “alarmante”, com base em 14 amostragens. Ao todo, 13 ficaram “acima ou muito acima” do padrão recomendado para banho. As medições foram feitas na altura das pontes Alexandre II e Alma. A primeira será linha de chegada nas modalidades de nado no rio.

“Nós sabíamos que seria um desafio. Há uma decisão em que não poderemos nadar (se a federação decidir assim). Faz parte das regras da Federação Internacional. É o que queremos evitar”, disse Tony Estanguet, presidente do comitê em evento da Associação Global de Federações Esportivas Internacionais.

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Brasileira Ana Marcela Cunha é atual campeã olímpica na modalidade. Foto: Jonne Roriz/COB

As federações de natação e triatlo e uma diretriz válida desde 2006 na Europa estabelecem o limite de concentração de duas bactérias indicativas de contaminação fecal. Isso não pode superar 1 mil unidades formadoras de colônias (UFC) por cada 100 ml no caso da Escherichia coli (que pode causar infecção alimentar, urinária e até meningite) e 400 UFC/100 ml para enterococos (bactérias que habitam o trato gastrointestinal). As análises da ONG Surfrider apontam concentrações de superiores a 1.000 UFC/100 ml para a primeira e 500 UFC/100 ml para a segunda.

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Os números já forma maiores, com 7.250 e 1.190, respectivamente, em fevereiro deste ano. Entretanto, o período que será crucial para autorizar ou não o banho no rio Sena são os meses de verão europeu (junho, julho e agosto). Segundo a agência internacional AFP, a prefeitura de Paris demonstrou que nenhum dos 14 pontos citados agora estavam acima dos limites entre junho e setembro do ano passado.

Outro fator determinante a ser observado é a chuva. Em caso de precipitação forte, a qualidade da água pode piorar. A prefeitura de Paris garantiu que as provas poderão ocorrer no local. Já a ONG Surfrider pediu que os testes continuem sendo feitos, mesmo depois dos Jogos. O Brasil é atual campeão olímpico da modalidade feminina com Ana Marcela Cunha.

A prova de águas abertas, antes chamada por “maratona aquática”, tem uma ameaça para os Jogos Olímpicos de Paris 2024. A qualidade da água do rio Sena, que já está abaixo do padrão, pode ser comprometida ainda mais por chuvas que atingem a capital francesa. O local também recebe o triatlo. O plano de contingência avaliado pelo Comitê Organizador considera adiar a competição.

A ONG Surfrider Foundation alertou par ao estado do rio, o qual definiu como “alarmante”, com base em 14 amostragens. Ao todo, 13 ficaram “acima ou muito acima” do padrão recomendado para banho. As medições foram feitas na altura das pontes Alexandre II e Alma. A primeira será linha de chegada nas modalidades de nado no rio.

“Nós sabíamos que seria um desafio. Há uma decisão em que não poderemos nadar (se a federação decidir assim). Faz parte das regras da Federação Internacional. É o que queremos evitar”, disse Tony Estanguet, presidente do comitê em evento da Associação Global de Federações Esportivas Internacionais.

Brasileira Ana Marcela Cunha é atual campeã olímpica na modalidade. Foto: Jonne Roriz/COB

As federações de natação e triatlo e uma diretriz válida desde 2006 na Europa estabelecem o limite de concentração de duas bactérias indicativas de contaminação fecal. Isso não pode superar 1 mil unidades formadoras de colônias (UFC) por cada 100 ml no caso da Escherichia coli (que pode causar infecção alimentar, urinária e até meningite) e 400 UFC/100 ml para enterococos (bactérias que habitam o trato gastrointestinal). As análises da ONG Surfrider apontam concentrações de superiores a 1.000 UFC/100 ml para a primeira e 500 UFC/100 ml para a segunda.

Os números já forma maiores, com 7.250 e 1.190, respectivamente, em fevereiro deste ano. Entretanto, o período que será crucial para autorizar ou não o banho no rio Sena são os meses de verão europeu (junho, julho e agosto). Segundo a agência internacional AFP, a prefeitura de Paris demonstrou que nenhum dos 14 pontos citados agora estavam acima dos limites entre junho e setembro do ano passado.

Outro fator determinante a ser observado é a chuva. Em caso de precipitação forte, a qualidade da água pode piorar. A prefeitura de Paris garantiu que as provas poderão ocorrer no local. Já a ONG Surfrider pediu que os testes continuem sendo feitos, mesmo depois dos Jogos. O Brasil é atual campeão olímpico da modalidade feminina com Ana Marcela Cunha.

A prova de águas abertas, antes chamada por “maratona aquática”, tem uma ameaça para os Jogos Olímpicos de Paris 2024. A qualidade da água do rio Sena, que já está abaixo do padrão, pode ser comprometida ainda mais por chuvas que atingem a capital francesa. O local também recebe o triatlo. O plano de contingência avaliado pelo Comitê Organizador considera adiar a competição.

A ONG Surfrider Foundation alertou par ao estado do rio, o qual definiu como “alarmante”, com base em 14 amostragens. Ao todo, 13 ficaram “acima ou muito acima” do padrão recomendado para banho. As medições foram feitas na altura das pontes Alexandre II e Alma. A primeira será linha de chegada nas modalidades de nado no rio.

“Nós sabíamos que seria um desafio. Há uma decisão em que não poderemos nadar (se a federação decidir assim). Faz parte das regras da Federação Internacional. É o que queremos evitar”, disse Tony Estanguet, presidente do comitê em evento da Associação Global de Federações Esportivas Internacionais.

Brasileira Ana Marcela Cunha é atual campeã olímpica na modalidade. Foto: Jonne Roriz/COB

As federações de natação e triatlo e uma diretriz válida desde 2006 na Europa estabelecem o limite de concentração de duas bactérias indicativas de contaminação fecal. Isso não pode superar 1 mil unidades formadoras de colônias (UFC) por cada 100 ml no caso da Escherichia coli (que pode causar infecção alimentar, urinária e até meningite) e 400 UFC/100 ml para enterococos (bactérias que habitam o trato gastrointestinal). As análises da ONG Surfrider apontam concentrações de superiores a 1.000 UFC/100 ml para a primeira e 500 UFC/100 ml para a segunda.

Os números já forma maiores, com 7.250 e 1.190, respectivamente, em fevereiro deste ano. Entretanto, o período que será crucial para autorizar ou não o banho no rio Sena são os meses de verão europeu (junho, julho e agosto). Segundo a agência internacional AFP, a prefeitura de Paris demonstrou que nenhum dos 14 pontos citados agora estavam acima dos limites entre junho e setembro do ano passado.

Outro fator determinante a ser observado é a chuva. Em caso de precipitação forte, a qualidade da água pode piorar. A prefeitura de Paris garantiu que as provas poderão ocorrer no local. Já a ONG Surfrider pediu que os testes continuem sendo feitos, mesmo depois dos Jogos. O Brasil é atual campeão olímpico da modalidade feminina com Ana Marcela Cunha.

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