O que não significa que não esteja sentindo uma certa pressão.
Afinal, nesta tarde tem o jogo com a Itália, que por sí só já causa preocupação em ambos os lados.
Do lado brasileiro, há a necessidade de começar a mostrar serviço.
A Copa das Confederações está aí e ainda não temos um time.
Felipão esboça um nesta tarde.
Dois volantes pegadores - na verdade, Hernanes nem é tanto assim.
Três atacantes.
Laterais com permissão para apoiar.
É um ponto de partida para aquilo que ele imagina para a seleção.
Até a Copa das Confederações deve mudar alguns nomes.
Pode ser que não mude o esquema.
Há quem fale em retranca, por causa das características do volantes.
Mas é a característica dos atacantes, não torna a equipe ofensiva?
No fim da soma, dá um certo equilíbrio.
Equilíbrio que Felipão sabe ser necessário para um time de futebol.
Mesmo quando conta com jogadores que podem desequilibrar.
O Brasil não uma seleção da tropa de elite do futebol faz quatro anos.
Acabar com essa maré em cima da Itália será ótimo.
E se tropeçar?
Será sinal de que ainda há muito trabalho por fazer.
Mas mesmo vencendo, o sinal, no frigir dos ovos, será o mesmo.