Amanda Lima vence três lutas e fica em sétimo lugar no Mundial de judô de Doha


Judoca brasileira supera duas oponentes que figuram no top 10 do ranking da modalidade, mas cai para francesa Blandine Pont

Por Estadão Conteúdo

A judoca Amanda Lima foi o destaque do Brasil na abertura do Mundial de judô de Doha, neste domingo, ao conquistar três vitórias e terminar em sétimo lugar na categoria até 48 quilos. Com os triunfos sobre a guatemalteca Jacqueline Solis, a portuguesa Catharina Costa e a mongol Narantsetseg Ganbaatar, ela esteve perto de se garantir entre as quatro melhores.

Na campanha, ela superou duas oponentes que figuram no top 10 do ranking. A derrota que a tirou da briga por uma medalha aconteceu nas quartas de final, quando acabou derrotada pela francesa Blandine Pont, número 3 do ranking. Amanda ainda teve direito a uma repescagem, mas no duelo com a italiana Assunta Scutto, acabou perdendo o combate.

continua após a publicidade
A francesa Blandine Pont, de branco, e a brasileira Amanda Lima, de azul, lutam no mundial de judô de Doha.  Foto: Karim Jaafar/AFP

“Estou feliz, mas não estou satisfeita porque quero estar sempre no pódio, buscando cada vez mais. Sei que tenho condições e sou capaz. Estou ansiosa para pontuar cada vez mais no ranking olímpico porque eu quero muito essa vaga”, afirmou Amanda que, com o sétimo lugar, vai somar 520 pontos entrando na zona de ranqueamento para Paris 2024. Este foi o seu segundo Mundial.

continua após a publicidade

Aos 24 anos, e 24ª colocada no ranking, Amanda enfrentou na primeira rodada Jacqueline Solis e ganhou por ippon. Em seguida, foi a vez de levar a melhor sobre uma das cabeças-de-chave, a portuguesa Catharina Costa (6ª do ranking) por um waza-ri. Nas oitavas, Narantsegtseg Gambaatar (10ª da lista) também foi eliminada por ippon.

Quem também pisou no tatame foi a brasileira Natasha Ferreira, que perdeu na estreia e acabou encerrando a sua participação. No confronto com a tcheca Tereza Bonarova, ela acabou derrotada ao sofrer um golpe na prorrogação. “É meu primeiro Mundial e fiz tudo que estava ao meu alcance”, afirmou a judoca.

O Brasil conta com 18 atletas que compõem a delegação no Mundial de Doha. Os destaques ficam por conta de Rafaela, número um do ranking e campeã olímpica na Rio 2026 e Beatriz Souza, vice-campeão da competição em 2022.

A judoca Amanda Lima foi o destaque do Brasil na abertura do Mundial de judô de Doha, neste domingo, ao conquistar três vitórias e terminar em sétimo lugar na categoria até 48 quilos. Com os triunfos sobre a guatemalteca Jacqueline Solis, a portuguesa Catharina Costa e a mongol Narantsetseg Ganbaatar, ela esteve perto de se garantir entre as quatro melhores.

Na campanha, ela superou duas oponentes que figuram no top 10 do ranking. A derrota que a tirou da briga por uma medalha aconteceu nas quartas de final, quando acabou derrotada pela francesa Blandine Pont, número 3 do ranking. Amanda ainda teve direito a uma repescagem, mas no duelo com a italiana Assunta Scutto, acabou perdendo o combate.

A francesa Blandine Pont, de branco, e a brasileira Amanda Lima, de azul, lutam no mundial de judô de Doha.  Foto: Karim Jaafar/AFP

“Estou feliz, mas não estou satisfeita porque quero estar sempre no pódio, buscando cada vez mais. Sei que tenho condições e sou capaz. Estou ansiosa para pontuar cada vez mais no ranking olímpico porque eu quero muito essa vaga”, afirmou Amanda que, com o sétimo lugar, vai somar 520 pontos entrando na zona de ranqueamento para Paris 2024. Este foi o seu segundo Mundial.

Aos 24 anos, e 24ª colocada no ranking, Amanda enfrentou na primeira rodada Jacqueline Solis e ganhou por ippon. Em seguida, foi a vez de levar a melhor sobre uma das cabeças-de-chave, a portuguesa Catharina Costa (6ª do ranking) por um waza-ri. Nas oitavas, Narantsegtseg Gambaatar (10ª da lista) também foi eliminada por ippon.

Quem também pisou no tatame foi a brasileira Natasha Ferreira, que perdeu na estreia e acabou encerrando a sua participação. No confronto com a tcheca Tereza Bonarova, ela acabou derrotada ao sofrer um golpe na prorrogação. “É meu primeiro Mundial e fiz tudo que estava ao meu alcance”, afirmou a judoca.

O Brasil conta com 18 atletas que compõem a delegação no Mundial de Doha. Os destaques ficam por conta de Rafaela, número um do ranking e campeã olímpica na Rio 2026 e Beatriz Souza, vice-campeão da competição em 2022.

A judoca Amanda Lima foi o destaque do Brasil na abertura do Mundial de judô de Doha, neste domingo, ao conquistar três vitórias e terminar em sétimo lugar na categoria até 48 quilos. Com os triunfos sobre a guatemalteca Jacqueline Solis, a portuguesa Catharina Costa e a mongol Narantsetseg Ganbaatar, ela esteve perto de se garantir entre as quatro melhores.

Na campanha, ela superou duas oponentes que figuram no top 10 do ranking. A derrota que a tirou da briga por uma medalha aconteceu nas quartas de final, quando acabou derrotada pela francesa Blandine Pont, número 3 do ranking. Amanda ainda teve direito a uma repescagem, mas no duelo com a italiana Assunta Scutto, acabou perdendo o combate.

A francesa Blandine Pont, de branco, e a brasileira Amanda Lima, de azul, lutam no mundial de judô de Doha.  Foto: Karim Jaafar/AFP

“Estou feliz, mas não estou satisfeita porque quero estar sempre no pódio, buscando cada vez mais. Sei que tenho condições e sou capaz. Estou ansiosa para pontuar cada vez mais no ranking olímpico porque eu quero muito essa vaga”, afirmou Amanda que, com o sétimo lugar, vai somar 520 pontos entrando na zona de ranqueamento para Paris 2024. Este foi o seu segundo Mundial.

Aos 24 anos, e 24ª colocada no ranking, Amanda enfrentou na primeira rodada Jacqueline Solis e ganhou por ippon. Em seguida, foi a vez de levar a melhor sobre uma das cabeças-de-chave, a portuguesa Catharina Costa (6ª do ranking) por um waza-ri. Nas oitavas, Narantsegtseg Gambaatar (10ª da lista) também foi eliminada por ippon.

Quem também pisou no tatame foi a brasileira Natasha Ferreira, que perdeu na estreia e acabou encerrando a sua participação. No confronto com a tcheca Tereza Bonarova, ela acabou derrotada ao sofrer um golpe na prorrogação. “É meu primeiro Mundial e fiz tudo que estava ao meu alcance”, afirmou a judoca.

O Brasil conta com 18 atletas que compõem a delegação no Mundial de Doha. Os destaques ficam por conta de Rafaela, número um do ranking e campeã olímpica na Rio 2026 e Beatriz Souza, vice-campeão da competição em 2022.

A judoca Amanda Lima foi o destaque do Brasil na abertura do Mundial de judô de Doha, neste domingo, ao conquistar três vitórias e terminar em sétimo lugar na categoria até 48 quilos. Com os triunfos sobre a guatemalteca Jacqueline Solis, a portuguesa Catharina Costa e a mongol Narantsetseg Ganbaatar, ela esteve perto de se garantir entre as quatro melhores.

Na campanha, ela superou duas oponentes que figuram no top 10 do ranking. A derrota que a tirou da briga por uma medalha aconteceu nas quartas de final, quando acabou derrotada pela francesa Blandine Pont, número 3 do ranking. Amanda ainda teve direito a uma repescagem, mas no duelo com a italiana Assunta Scutto, acabou perdendo o combate.

A francesa Blandine Pont, de branco, e a brasileira Amanda Lima, de azul, lutam no mundial de judô de Doha.  Foto: Karim Jaafar/AFP

“Estou feliz, mas não estou satisfeita porque quero estar sempre no pódio, buscando cada vez mais. Sei que tenho condições e sou capaz. Estou ansiosa para pontuar cada vez mais no ranking olímpico porque eu quero muito essa vaga”, afirmou Amanda que, com o sétimo lugar, vai somar 520 pontos entrando na zona de ranqueamento para Paris 2024. Este foi o seu segundo Mundial.

Aos 24 anos, e 24ª colocada no ranking, Amanda enfrentou na primeira rodada Jacqueline Solis e ganhou por ippon. Em seguida, foi a vez de levar a melhor sobre uma das cabeças-de-chave, a portuguesa Catharina Costa (6ª do ranking) por um waza-ri. Nas oitavas, Narantsegtseg Gambaatar (10ª da lista) também foi eliminada por ippon.

Quem também pisou no tatame foi a brasileira Natasha Ferreira, que perdeu na estreia e acabou encerrando a sua participação. No confronto com a tcheca Tereza Bonarova, ela acabou derrotada ao sofrer um golpe na prorrogação. “É meu primeiro Mundial e fiz tudo que estava ao meu alcance”, afirmou a judoca.

O Brasil conta com 18 atletas que compõem a delegação no Mundial de Doha. Os destaques ficam por conta de Rafaela, número um do ranking e campeã olímpica na Rio 2026 e Beatriz Souza, vice-campeão da competição em 2022.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.