Olimpíadas 2024: ‘vamos rezar nos próximos dias’, diz Ana Marcela depois de engolir água do rio Sena


Quatro atletas que nadaram no canal já foram diagnosticados com infecção gastrointestinal durante os Jogos de Paris

Por Vinícius Harfush
Atualização:

Após quatro atletas de provas aquáticas terem sido diagnosticados com infecções gastrointestinais depois de nadarem no rio Sena, a brasileira Ana Marcela Cunha afirmou que engoliu água do famoso canal que corta Paris durante a disputa da prova de maratona aquática nas Olimpíadas 2024. O caso aconteceu nesta quinta-feira, 8, quando aconteceu a categoria feminina da modalidade.

Ana Marcela foi a quarta colocada na prova, ficando fora do pódio depois de ter ganhado o ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021. À reportagem do ge, a nadadora confirmou que ingeriu água do Sena e, com bom humor, disse que vai aguardar os próximos dias para saber se terá algum sintoma prejudicial à saúde.

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Ana Marcela Cunha durante disputa da maratona aquática no rio Sena, em Paris-2024 Foto: Julien De Rosa/JULIEN DE ROSA

“Eu não vi nada. Foi umas goladas pra dentro. Vamos rezar pelo próximo dia e tá tudo certo”, disse a atleta após sair da prova. Viviane Jungblut, 11ª colocada na maratona, também confirmou que bebeu água durante a disputa. Apesar da incerteza se terão, ou não, sintomas de infecção, a dupla afirma que não viu indícios claros de uma água contaminada ou imprópria para a realização da competição.

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“Teve gente que veio aqui e não saiu se sentindo tão bem, teve gente que ficou meio mareado. Não senti cheiro, nem nada. Vamos ver nos próximos dias. Mas não acredito, a gente acredita na organização, não acho que eles iriam brincar com a saúde dos atletas. É deixar isso pra lá e só fazer”, completa.

Essa foi a penúltima prova disputada no rio Sena nas Olimpíadas de Paris. Na sexta-feira, 8, a categoria masculina da maratona aquática acontecerá no canal e terá a participação do nadador Guilherme Costa ‘Cachorrão’, encerrando a participação do Sena nos Jogos deste ano.

Atletas infectados que tiveram contato com o rio Sena

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Antes mesmo de Ana Marcela e Viviane Jungblut entrarem na água, outros quatro competidores dos Jogos Olímpicos já tinham sido diagnosticados com sintomas que indicam infecção gastrointestinal, geralmente causada por ingestão de algo que está contaminado.

O primeiro caso foi da atleta da Bélgica Claire Michel, que disputaria o revezamento misto no triatlo e causou a desistência do seu time de participar da prova. O suíço Adrien Briffod e os triatletas portugueses Vasco Vilaça e Melaine Santos também apresentaram sintomas semelhantes.

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No caso da dupla de Portugal, o Comitê Olímpico do país afirmou que ambos estão recebendo tratamento. Melaine conseguiu retornar para Lisboa, onde reside, já que tinha sintomas mais leves, enquanto Vilaça precisou de mais cuidados na Vila Olímpica de Paris.

A instituição lembrou em um comunicado oficial a promessa do World Triathlon, que é a federação internacional da modalidade, de garantir junto ao Comitê Olímpico Internacional (COI) que a água do rio Sena estaria com os níveis de qualidade da água aprovados e seguros para uso dos atletas.

O órgão afirmou que a situação apresenta um risco à saúde dos competidores. “Não obstante o cumprimento dos limites de segurança exigidos, a presença de alguns dos parâmetros avaliados comporta um risco de infeção neste contexto ambiental.”, completa.

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Vale ressaltar que não há uma comprovação oficial de que os quatro atletas infectados e que apresentaram sintomas de contaminação foram, de fato, afetados pela água do rio Sena.

Após quatro atletas de provas aquáticas terem sido diagnosticados com infecções gastrointestinais depois de nadarem no rio Sena, a brasileira Ana Marcela Cunha afirmou que engoliu água do famoso canal que corta Paris durante a disputa da prova de maratona aquática nas Olimpíadas 2024. O caso aconteceu nesta quinta-feira, 8, quando aconteceu a categoria feminina da modalidade.

Ana Marcela foi a quarta colocada na prova, ficando fora do pódio depois de ter ganhado o ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021. À reportagem do ge, a nadadora confirmou que ingeriu água do Sena e, com bom humor, disse que vai aguardar os próximos dias para saber se terá algum sintoma prejudicial à saúde.

Ana Marcela Cunha durante disputa da maratona aquática no rio Sena, em Paris-2024 Foto: Julien De Rosa/JULIEN DE ROSA

“Eu não vi nada. Foi umas goladas pra dentro. Vamos rezar pelo próximo dia e tá tudo certo”, disse a atleta após sair da prova. Viviane Jungblut, 11ª colocada na maratona, também confirmou que bebeu água durante a disputa. Apesar da incerteza se terão, ou não, sintomas de infecção, a dupla afirma que não viu indícios claros de uma água contaminada ou imprópria para a realização da competição.

“Teve gente que veio aqui e não saiu se sentindo tão bem, teve gente que ficou meio mareado. Não senti cheiro, nem nada. Vamos ver nos próximos dias. Mas não acredito, a gente acredita na organização, não acho que eles iriam brincar com a saúde dos atletas. É deixar isso pra lá e só fazer”, completa.

Essa foi a penúltima prova disputada no rio Sena nas Olimpíadas de Paris. Na sexta-feira, 8, a categoria masculina da maratona aquática acontecerá no canal e terá a participação do nadador Guilherme Costa ‘Cachorrão’, encerrando a participação do Sena nos Jogos deste ano.

Atletas infectados que tiveram contato com o rio Sena

Antes mesmo de Ana Marcela e Viviane Jungblut entrarem na água, outros quatro competidores dos Jogos Olímpicos já tinham sido diagnosticados com sintomas que indicam infecção gastrointestinal, geralmente causada por ingestão de algo que está contaminado.

O primeiro caso foi da atleta da Bélgica Claire Michel, que disputaria o revezamento misto no triatlo e causou a desistência do seu time de participar da prova. O suíço Adrien Briffod e os triatletas portugueses Vasco Vilaça e Melaine Santos também apresentaram sintomas semelhantes.

No caso da dupla de Portugal, o Comitê Olímpico do país afirmou que ambos estão recebendo tratamento. Melaine conseguiu retornar para Lisboa, onde reside, já que tinha sintomas mais leves, enquanto Vilaça precisou de mais cuidados na Vila Olímpica de Paris.

A instituição lembrou em um comunicado oficial a promessa do World Triathlon, que é a federação internacional da modalidade, de garantir junto ao Comitê Olímpico Internacional (COI) que a água do rio Sena estaria com os níveis de qualidade da água aprovados e seguros para uso dos atletas.

O órgão afirmou que a situação apresenta um risco à saúde dos competidores. “Não obstante o cumprimento dos limites de segurança exigidos, a presença de alguns dos parâmetros avaliados comporta um risco de infeção neste contexto ambiental.”, completa.

Vale ressaltar que não há uma comprovação oficial de que os quatro atletas infectados e que apresentaram sintomas de contaminação foram, de fato, afetados pela água do rio Sena.

Após quatro atletas de provas aquáticas terem sido diagnosticados com infecções gastrointestinais depois de nadarem no rio Sena, a brasileira Ana Marcela Cunha afirmou que engoliu água do famoso canal que corta Paris durante a disputa da prova de maratona aquática nas Olimpíadas 2024. O caso aconteceu nesta quinta-feira, 8, quando aconteceu a categoria feminina da modalidade.

Ana Marcela foi a quarta colocada na prova, ficando fora do pódio depois de ter ganhado o ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021. À reportagem do ge, a nadadora confirmou que ingeriu água do Sena e, com bom humor, disse que vai aguardar os próximos dias para saber se terá algum sintoma prejudicial à saúde.

Ana Marcela Cunha durante disputa da maratona aquática no rio Sena, em Paris-2024 Foto: Julien De Rosa/JULIEN DE ROSA

“Eu não vi nada. Foi umas goladas pra dentro. Vamos rezar pelo próximo dia e tá tudo certo”, disse a atleta após sair da prova. Viviane Jungblut, 11ª colocada na maratona, também confirmou que bebeu água durante a disputa. Apesar da incerteza se terão, ou não, sintomas de infecção, a dupla afirma que não viu indícios claros de uma água contaminada ou imprópria para a realização da competição.

“Teve gente que veio aqui e não saiu se sentindo tão bem, teve gente que ficou meio mareado. Não senti cheiro, nem nada. Vamos ver nos próximos dias. Mas não acredito, a gente acredita na organização, não acho que eles iriam brincar com a saúde dos atletas. É deixar isso pra lá e só fazer”, completa.

Essa foi a penúltima prova disputada no rio Sena nas Olimpíadas de Paris. Na sexta-feira, 8, a categoria masculina da maratona aquática acontecerá no canal e terá a participação do nadador Guilherme Costa ‘Cachorrão’, encerrando a participação do Sena nos Jogos deste ano.

Atletas infectados que tiveram contato com o rio Sena

Antes mesmo de Ana Marcela e Viviane Jungblut entrarem na água, outros quatro competidores dos Jogos Olímpicos já tinham sido diagnosticados com sintomas que indicam infecção gastrointestinal, geralmente causada por ingestão de algo que está contaminado.

O primeiro caso foi da atleta da Bélgica Claire Michel, que disputaria o revezamento misto no triatlo e causou a desistência do seu time de participar da prova. O suíço Adrien Briffod e os triatletas portugueses Vasco Vilaça e Melaine Santos também apresentaram sintomas semelhantes.

No caso da dupla de Portugal, o Comitê Olímpico do país afirmou que ambos estão recebendo tratamento. Melaine conseguiu retornar para Lisboa, onde reside, já que tinha sintomas mais leves, enquanto Vilaça precisou de mais cuidados na Vila Olímpica de Paris.

A instituição lembrou em um comunicado oficial a promessa do World Triathlon, que é a federação internacional da modalidade, de garantir junto ao Comitê Olímpico Internacional (COI) que a água do rio Sena estaria com os níveis de qualidade da água aprovados e seguros para uso dos atletas.

O órgão afirmou que a situação apresenta um risco à saúde dos competidores. “Não obstante o cumprimento dos limites de segurança exigidos, a presença de alguns dos parâmetros avaliados comporta um risco de infeção neste contexto ambiental.”, completa.

Vale ressaltar que não há uma comprovação oficial de que os quatro atletas infectados e que apresentaram sintomas de contaminação foram, de fato, afetados pela água do rio Sena.

Após quatro atletas de provas aquáticas terem sido diagnosticados com infecções gastrointestinais depois de nadarem no rio Sena, a brasileira Ana Marcela Cunha afirmou que engoliu água do famoso canal que corta Paris durante a disputa da prova de maratona aquática nas Olimpíadas 2024. O caso aconteceu nesta quinta-feira, 8, quando aconteceu a categoria feminina da modalidade.

Ana Marcela foi a quarta colocada na prova, ficando fora do pódio depois de ter ganhado o ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021. À reportagem do ge, a nadadora confirmou que ingeriu água do Sena e, com bom humor, disse que vai aguardar os próximos dias para saber se terá algum sintoma prejudicial à saúde.

Ana Marcela Cunha durante disputa da maratona aquática no rio Sena, em Paris-2024 Foto: Julien De Rosa/JULIEN DE ROSA

“Eu não vi nada. Foi umas goladas pra dentro. Vamos rezar pelo próximo dia e tá tudo certo”, disse a atleta após sair da prova. Viviane Jungblut, 11ª colocada na maratona, também confirmou que bebeu água durante a disputa. Apesar da incerteza se terão, ou não, sintomas de infecção, a dupla afirma que não viu indícios claros de uma água contaminada ou imprópria para a realização da competição.

“Teve gente que veio aqui e não saiu se sentindo tão bem, teve gente que ficou meio mareado. Não senti cheiro, nem nada. Vamos ver nos próximos dias. Mas não acredito, a gente acredita na organização, não acho que eles iriam brincar com a saúde dos atletas. É deixar isso pra lá e só fazer”, completa.

Essa foi a penúltima prova disputada no rio Sena nas Olimpíadas de Paris. Na sexta-feira, 8, a categoria masculina da maratona aquática acontecerá no canal e terá a participação do nadador Guilherme Costa ‘Cachorrão’, encerrando a participação do Sena nos Jogos deste ano.

Atletas infectados que tiveram contato com o rio Sena

Antes mesmo de Ana Marcela e Viviane Jungblut entrarem na água, outros quatro competidores dos Jogos Olímpicos já tinham sido diagnosticados com sintomas que indicam infecção gastrointestinal, geralmente causada por ingestão de algo que está contaminado.

O primeiro caso foi da atleta da Bélgica Claire Michel, que disputaria o revezamento misto no triatlo e causou a desistência do seu time de participar da prova. O suíço Adrien Briffod e os triatletas portugueses Vasco Vilaça e Melaine Santos também apresentaram sintomas semelhantes.

No caso da dupla de Portugal, o Comitê Olímpico do país afirmou que ambos estão recebendo tratamento. Melaine conseguiu retornar para Lisboa, onde reside, já que tinha sintomas mais leves, enquanto Vilaça precisou de mais cuidados na Vila Olímpica de Paris.

A instituição lembrou em um comunicado oficial a promessa do World Triathlon, que é a federação internacional da modalidade, de garantir junto ao Comitê Olímpico Internacional (COI) que a água do rio Sena estaria com os níveis de qualidade da água aprovados e seguros para uso dos atletas.

O órgão afirmou que a situação apresenta um risco à saúde dos competidores. “Não obstante o cumprimento dos limites de segurança exigidos, a presença de alguns dos parâmetros avaliados comporta um risco de infeção neste contexto ambiental.”, completa.

Vale ressaltar que não há uma comprovação oficial de que os quatro atletas infectados e que apresentaram sintomas de contaminação foram, de fato, afetados pela água do rio Sena.

Após quatro atletas de provas aquáticas terem sido diagnosticados com infecções gastrointestinais depois de nadarem no rio Sena, a brasileira Ana Marcela Cunha afirmou que engoliu água do famoso canal que corta Paris durante a disputa da prova de maratona aquática nas Olimpíadas 2024. O caso aconteceu nesta quinta-feira, 8, quando aconteceu a categoria feminina da modalidade.

Ana Marcela foi a quarta colocada na prova, ficando fora do pódio depois de ter ganhado o ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021. À reportagem do ge, a nadadora confirmou que ingeriu água do Sena e, com bom humor, disse que vai aguardar os próximos dias para saber se terá algum sintoma prejudicial à saúde.

Ana Marcela Cunha durante disputa da maratona aquática no rio Sena, em Paris-2024 Foto: Julien De Rosa/JULIEN DE ROSA

“Eu não vi nada. Foi umas goladas pra dentro. Vamos rezar pelo próximo dia e tá tudo certo”, disse a atleta após sair da prova. Viviane Jungblut, 11ª colocada na maratona, também confirmou que bebeu água durante a disputa. Apesar da incerteza se terão, ou não, sintomas de infecção, a dupla afirma que não viu indícios claros de uma água contaminada ou imprópria para a realização da competição.

“Teve gente que veio aqui e não saiu se sentindo tão bem, teve gente que ficou meio mareado. Não senti cheiro, nem nada. Vamos ver nos próximos dias. Mas não acredito, a gente acredita na organização, não acho que eles iriam brincar com a saúde dos atletas. É deixar isso pra lá e só fazer”, completa.

Essa foi a penúltima prova disputada no rio Sena nas Olimpíadas de Paris. Na sexta-feira, 8, a categoria masculina da maratona aquática acontecerá no canal e terá a participação do nadador Guilherme Costa ‘Cachorrão’, encerrando a participação do Sena nos Jogos deste ano.

Atletas infectados que tiveram contato com o rio Sena

Antes mesmo de Ana Marcela e Viviane Jungblut entrarem na água, outros quatro competidores dos Jogos Olímpicos já tinham sido diagnosticados com sintomas que indicam infecção gastrointestinal, geralmente causada por ingestão de algo que está contaminado.

O primeiro caso foi da atleta da Bélgica Claire Michel, que disputaria o revezamento misto no triatlo e causou a desistência do seu time de participar da prova. O suíço Adrien Briffod e os triatletas portugueses Vasco Vilaça e Melaine Santos também apresentaram sintomas semelhantes.

No caso da dupla de Portugal, o Comitê Olímpico do país afirmou que ambos estão recebendo tratamento. Melaine conseguiu retornar para Lisboa, onde reside, já que tinha sintomas mais leves, enquanto Vilaça precisou de mais cuidados na Vila Olímpica de Paris.

A instituição lembrou em um comunicado oficial a promessa do World Triathlon, que é a federação internacional da modalidade, de garantir junto ao Comitê Olímpico Internacional (COI) que a água do rio Sena estaria com os níveis de qualidade da água aprovados e seguros para uso dos atletas.

O órgão afirmou que a situação apresenta um risco à saúde dos competidores. “Não obstante o cumprimento dos limites de segurança exigidos, a presença de alguns dos parâmetros avaliados comporta um risco de infeção neste contexto ambiental.”, completa.

Vale ressaltar que não há uma comprovação oficial de que os quatro atletas infectados e que apresentaram sintomas de contaminação foram, de fato, afetados pela água do rio Sena.

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