(Viramundo) Esportes daqui e dali

Atuação de Hulk compensou madrugar no sábado...


Acordei mais cedo neste sábado (sempre trabalho até alta madrugada) com a certeza de que veria mais uma chatice da seleção. Para minha surpresa, não foi o que aconteceu, pelo menos no primeiro tempo do amistoso com a Dinamarca. Na parte em que definiu o placar, com os três gols a favor, a rapaziada de Mano Menezes mostrou futebol agradável e definidor. A segunda etapa, como na maioria de jogos do gênero, confirmou a previsão inicial e foi desinteressante, arrastada, sem emoção:3 a1 ficou adequado.

Por Antero Greco

Valeu a pena assistir ao jogo por causa de Hulk. Esse moço não é badalado por aqui, ao contrário do que ocorre em Portugal, mas se comporta com uma seriedade elogiável quando entra em campo com a amarelinha. Em todas as oportunidades que já teve, não decepciona: corre, luta, inferniza a vida dos zagueiros. É combativo, tem chute forte e sabe fazer dois, como bem conhecem os torcedores do Porto. Fez o primeiro e o terceiro, além de participar da jogada do segundo, marcado contra por Zimlig.

Hulk é o tipo de jogador que a gente não classifica de craque. Mas que gostaríamos de ver no nosso time pelo espírito participativo. Talvez não faça parte do grupo que Mano Menezes levará para os Jogos de Londres, mas está com pinta de que integrará o elenco que vai disputar a Copa de 2014. E por que não? Se lembrarmos que Viola foi tetra em 1994 e Luizão penta em 2002, não é exagero imaginar Hulk no Mundial...

O jogo mesmo só compensou pela metade, contra um adversário confuso. (O segundo tempo foi um festival de trocas.) A formação com a qual o treinador iniciou o teste está perto daquela que tentará o ouro olímpico. Mudanças provavelmente ocorrerão no meio e no ataque, se puder contar com Ganso (se bem que Oscar se mostra alternativa viável como camisa 10), com Neymar (nome certo) e Pato (talvez para tomar o lugar de Hulk).

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No restante, não há muito o que mexer. Nem tem como. Não existe projeto olímpico - essa é uma conversa mole que todo treinador da seleção usa para justificar convocações em pencas e recheada de jovens. Não há tempo para ficar com um elenco mais ou menos fixo, pois desde cedo os boleiros viram profissionais, ou por aqui ou no Exterior, e não podem ficar à disposição do técnico.

O negócio, então, é fazer como agora: aproveitar quem está em férias na Europa e "roubar" jogadores dos times domésticos, em plena disputa de Brasileiro e Copa do Brasil. Eles vão a campo, fazem amistosos (e assim cumprem a quota dos compromissos publicitários da CBF) e se fica com a impressão de que há um planejamento. O ouro pode vir, mas será mais consequência de talento do que programação.

E, rival fraco ou não, esses3 a1 no mínimo aumentam o saldo para Mano...

Valeu a pena assistir ao jogo por causa de Hulk. Esse moço não é badalado por aqui, ao contrário do que ocorre em Portugal, mas se comporta com uma seriedade elogiável quando entra em campo com a amarelinha. Em todas as oportunidades que já teve, não decepciona: corre, luta, inferniza a vida dos zagueiros. É combativo, tem chute forte e sabe fazer dois, como bem conhecem os torcedores do Porto. Fez o primeiro e o terceiro, além de participar da jogada do segundo, marcado contra por Zimlig.

Hulk é o tipo de jogador que a gente não classifica de craque. Mas que gostaríamos de ver no nosso time pelo espírito participativo. Talvez não faça parte do grupo que Mano Menezes levará para os Jogos de Londres, mas está com pinta de que integrará o elenco que vai disputar a Copa de 2014. E por que não? Se lembrarmos que Viola foi tetra em 1994 e Luizão penta em 2002, não é exagero imaginar Hulk no Mundial...

O jogo mesmo só compensou pela metade, contra um adversário confuso. (O segundo tempo foi um festival de trocas.) A formação com a qual o treinador iniciou o teste está perto daquela que tentará o ouro olímpico. Mudanças provavelmente ocorrerão no meio e no ataque, se puder contar com Ganso (se bem que Oscar se mostra alternativa viável como camisa 10), com Neymar (nome certo) e Pato (talvez para tomar o lugar de Hulk).

No restante, não há muito o que mexer. Nem tem como. Não existe projeto olímpico - essa é uma conversa mole que todo treinador da seleção usa para justificar convocações em pencas e recheada de jovens. Não há tempo para ficar com um elenco mais ou menos fixo, pois desde cedo os boleiros viram profissionais, ou por aqui ou no Exterior, e não podem ficar à disposição do técnico.

O negócio, então, é fazer como agora: aproveitar quem está em férias na Europa e "roubar" jogadores dos times domésticos, em plena disputa de Brasileiro e Copa do Brasil. Eles vão a campo, fazem amistosos (e assim cumprem a quota dos compromissos publicitários da CBF) e se fica com a impressão de que há um planejamento. O ouro pode vir, mas será mais consequência de talento do que programação.

E, rival fraco ou não, esses3 a1 no mínimo aumentam o saldo para Mano...

Valeu a pena assistir ao jogo por causa de Hulk. Esse moço não é badalado por aqui, ao contrário do que ocorre em Portugal, mas se comporta com uma seriedade elogiável quando entra em campo com a amarelinha. Em todas as oportunidades que já teve, não decepciona: corre, luta, inferniza a vida dos zagueiros. É combativo, tem chute forte e sabe fazer dois, como bem conhecem os torcedores do Porto. Fez o primeiro e o terceiro, além de participar da jogada do segundo, marcado contra por Zimlig.

Hulk é o tipo de jogador que a gente não classifica de craque. Mas que gostaríamos de ver no nosso time pelo espírito participativo. Talvez não faça parte do grupo que Mano Menezes levará para os Jogos de Londres, mas está com pinta de que integrará o elenco que vai disputar a Copa de 2014. E por que não? Se lembrarmos que Viola foi tetra em 1994 e Luizão penta em 2002, não é exagero imaginar Hulk no Mundial...

O jogo mesmo só compensou pela metade, contra um adversário confuso. (O segundo tempo foi um festival de trocas.) A formação com a qual o treinador iniciou o teste está perto daquela que tentará o ouro olímpico. Mudanças provavelmente ocorrerão no meio e no ataque, se puder contar com Ganso (se bem que Oscar se mostra alternativa viável como camisa 10), com Neymar (nome certo) e Pato (talvez para tomar o lugar de Hulk).

No restante, não há muito o que mexer. Nem tem como. Não existe projeto olímpico - essa é uma conversa mole que todo treinador da seleção usa para justificar convocações em pencas e recheada de jovens. Não há tempo para ficar com um elenco mais ou menos fixo, pois desde cedo os boleiros viram profissionais, ou por aqui ou no Exterior, e não podem ficar à disposição do técnico.

O negócio, então, é fazer como agora: aproveitar quem está em férias na Europa e "roubar" jogadores dos times domésticos, em plena disputa de Brasileiro e Copa do Brasil. Eles vão a campo, fazem amistosos (e assim cumprem a quota dos compromissos publicitários da CBF) e se fica com a impressão de que há um planejamento. O ouro pode vir, mas será mais consequência de talento do que programação.

E, rival fraco ou não, esses3 a1 no mínimo aumentam o saldo para Mano...

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