Após 8 anos, Sydney assume farsa em abertura olímpica


Por AE-AP

A Olimpíada de Pequim entrará para a história pelos oito ouros de Michael Phelps, pelos recordes de Usain Bolt e pela China no topo do quadro de medalhas. Mas ficará marcada, também, pela farsa na cerimônia de abertura. A festa que emocionou o mundo teve seus bastidores revelados dias depois - parte dos fogos de artifício foi criada em programas de computador e a cantora mirim Lin Miaoke, que encantou pela interpretação de "Ode to the Motherland", na verdade dublava outra garota, Yang Peiyi, que segundo os organizadores não era "esteticamente adequada" para aparecer na TV. Pois nesta sexta-feira, surgiu a informação de que a Olimpíada chinesa não foi a primeira a "trapacear" na cerimônia de abertura. Nos Jogos de Sydney, em 2000, a orquestra da cidade não tocou ao vivo - como dito na época -, mas sobre uma gravação feita dias antes. "Quando se está em um evento como a Olimpíada, com bilhões e bilhões de pessoas assistindo, você tem de tocar playback, porque nada pode dar errado. É um risco que não se podia correr", confirmou Trevor Green, diretor da orquestra sinfônica de Melbourne, que gravou partes do áudio da apresentação, junto dos colegas de Sydney.

A Olimpíada de Pequim entrará para a história pelos oito ouros de Michael Phelps, pelos recordes de Usain Bolt e pela China no topo do quadro de medalhas. Mas ficará marcada, também, pela farsa na cerimônia de abertura. A festa que emocionou o mundo teve seus bastidores revelados dias depois - parte dos fogos de artifício foi criada em programas de computador e a cantora mirim Lin Miaoke, que encantou pela interpretação de "Ode to the Motherland", na verdade dublava outra garota, Yang Peiyi, que segundo os organizadores não era "esteticamente adequada" para aparecer na TV. Pois nesta sexta-feira, surgiu a informação de que a Olimpíada chinesa não foi a primeira a "trapacear" na cerimônia de abertura. Nos Jogos de Sydney, em 2000, a orquestra da cidade não tocou ao vivo - como dito na época -, mas sobre uma gravação feita dias antes. "Quando se está em um evento como a Olimpíada, com bilhões e bilhões de pessoas assistindo, você tem de tocar playback, porque nada pode dar errado. É um risco que não se podia correr", confirmou Trevor Green, diretor da orquestra sinfônica de Melbourne, que gravou partes do áudio da apresentação, junto dos colegas de Sydney.

A Olimpíada de Pequim entrará para a história pelos oito ouros de Michael Phelps, pelos recordes de Usain Bolt e pela China no topo do quadro de medalhas. Mas ficará marcada, também, pela farsa na cerimônia de abertura. A festa que emocionou o mundo teve seus bastidores revelados dias depois - parte dos fogos de artifício foi criada em programas de computador e a cantora mirim Lin Miaoke, que encantou pela interpretação de "Ode to the Motherland", na verdade dublava outra garota, Yang Peiyi, que segundo os organizadores não era "esteticamente adequada" para aparecer na TV. Pois nesta sexta-feira, surgiu a informação de que a Olimpíada chinesa não foi a primeira a "trapacear" na cerimônia de abertura. Nos Jogos de Sydney, em 2000, a orquestra da cidade não tocou ao vivo - como dito na época -, mas sobre uma gravação feita dias antes. "Quando se está em um evento como a Olimpíada, com bilhões e bilhões de pessoas assistindo, você tem de tocar playback, porque nada pode dar errado. É um risco que não se podia correr", confirmou Trevor Green, diretor da orquestra sinfônica de Melbourne, que gravou partes do áudio da apresentação, junto dos colegas de Sydney.

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