Arcebispo do Rio confia em clima de paz durante a Olimpíada do Rio


Por José Maria Mayrink

O cardeal arcebispo do Rio de Janeiro, d. Orani João Tempesta, está otimista em relação ao clima de segurança e paz esperado para o período da Olimpíada. Nesta terça-feira, na Assembleia Geral dos Bispos do Brasil (CNBB), em Aparecida, ele afirmou confiar que o governo irá adotar as medidas necessárias para garantir a tranquilidade da população e dos participantes das competições."A Igreja está fazendo a sua parte, mas a responsabilidade pela segurança é do governo", salientou o cardeal. Os católicos e os fiéis de outras religiões trabalham juntos na campanha "100 dias de paz" lançada para o período da Olimpíada. O acolhimento aos esportistas e aos turistas que visitarão o Rio nos próximos meses será a tônica da ação pastoral da arquidiocese.No campo religioso, um padre foi nomeado capelão de Esportes para atendimento espiritualdos participantes da Olimpíada. O capelão atuará ao lado de pastores e ministros de outras religiões, pois a capelania será um território ecumênico inter-religioso. A Igreja católica fará um trabalho de coordenação."A violência tem atingido o mundo inteiro, não é um mal só do Rio de Janeiro", advertiu d. Orani. Lembrando que ele mesmo já foi assaltado duas vezes, o cardeal admitiu que possa haver casos isolados de agressão durante os jogos da Olimpíada, mas "provavelmente não atos praticados por grupos de crime organizados".

O cardeal arcebispo do Rio de Janeiro, d. Orani João Tempesta, está otimista em relação ao clima de segurança e paz esperado para o período da Olimpíada. Nesta terça-feira, na Assembleia Geral dos Bispos do Brasil (CNBB), em Aparecida, ele afirmou confiar que o governo irá adotar as medidas necessárias para garantir a tranquilidade da população e dos participantes das competições."A Igreja está fazendo a sua parte, mas a responsabilidade pela segurança é do governo", salientou o cardeal. Os católicos e os fiéis de outras religiões trabalham juntos na campanha "100 dias de paz" lançada para o período da Olimpíada. O acolhimento aos esportistas e aos turistas que visitarão o Rio nos próximos meses será a tônica da ação pastoral da arquidiocese.No campo religioso, um padre foi nomeado capelão de Esportes para atendimento espiritualdos participantes da Olimpíada. O capelão atuará ao lado de pastores e ministros de outras religiões, pois a capelania será um território ecumênico inter-religioso. A Igreja católica fará um trabalho de coordenação."A violência tem atingido o mundo inteiro, não é um mal só do Rio de Janeiro", advertiu d. Orani. Lembrando que ele mesmo já foi assaltado duas vezes, o cardeal admitiu que possa haver casos isolados de agressão durante os jogos da Olimpíada, mas "provavelmente não atos praticados por grupos de crime organizados".

O cardeal arcebispo do Rio de Janeiro, d. Orani João Tempesta, está otimista em relação ao clima de segurança e paz esperado para o período da Olimpíada. Nesta terça-feira, na Assembleia Geral dos Bispos do Brasil (CNBB), em Aparecida, ele afirmou confiar que o governo irá adotar as medidas necessárias para garantir a tranquilidade da população e dos participantes das competições."A Igreja está fazendo a sua parte, mas a responsabilidade pela segurança é do governo", salientou o cardeal. Os católicos e os fiéis de outras religiões trabalham juntos na campanha "100 dias de paz" lançada para o período da Olimpíada. O acolhimento aos esportistas e aos turistas que visitarão o Rio nos próximos meses será a tônica da ação pastoral da arquidiocese.No campo religioso, um padre foi nomeado capelão de Esportes para atendimento espiritualdos participantes da Olimpíada. O capelão atuará ao lado de pastores e ministros de outras religiões, pois a capelania será um território ecumênico inter-religioso. A Igreja católica fará um trabalho de coordenação."A violência tem atingido o mundo inteiro, não é um mal só do Rio de Janeiro", advertiu d. Orani. Lembrando que ele mesmo já foi assaltado duas vezes, o cardeal admitiu que possa haver casos isolados de agressão durante os jogos da Olimpíada, mas "provavelmente não atos praticados por grupos de crime organizados".

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