Arthur Zanetti vive ‘última subida nas argolas’ para Jogos de Paris: ‘Hora de ajudar os mais novos’


Maior nome da ginástica artística masculina do Brasil pretende parar após os Jogos de Paris e sabe que o momento é outro na carreira

Por Paulo Chacon
Atualização:

Arthur Zanetti é o maior nome da ginástica artística masculina do Brasil. Dono de um ouro e uma prata olímpica, o ginasta ajudou a elevar e consolidar o País entre os melhores do mundo na modalidade. Aos 33 anos, o atleta entra para o último ano de carreira com o sentimento de missão cumprida. “Todos sabem que vou me aposentar após os Jogos de Paris em 2024. Não mudei de ideia, pois ela está consolidada há muito tempo. É um momento diferente, sei o que conquistei e sei o quanto isso foi importante para mim e para o Brasil. Agora, o momento é outro, é hora de saber quando competir, se preservar, agora é desfrutar um pouco dos momentos e ajudar os mais novos da seleção”, explicou Zanetti em entrevista para o Estadão.

Zanetti colocou seu nome na história do Brasil quando conquistou o primeiro ouro olímpico do País na ginástica artística nas argolas em 2012, na Olimpíada de Londres. Desde então, o atleta se consolidou como um dos maiores que já competiram nas argolas pelo Brasil, seu aparelho preferido. Apesar de não ser mais o mesmo que começou na seleção brasileira, no ciclo para os Jogos de Pequim-2008, Arthur busca outros caminhos para continuar entre os melhores.

Arthur Nabarrete Zanetti, nasceu em São Caetano do Sul, no dia 16 de Abril de 1990. Começou na ginástica artística aos 7 anos de idade. Foto: Ricardo Bufolin/CBG/Divulgação
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“Às vezes a mente quer fazer o movimento, mas o corpo não consegue. São 16 anos em alta intensidade, isso pesa. Pesa no corpo, pesa na cabeça, pesa a idade. Estou fazendo o máximo no treino, para chegar na competição e fazer uma boa prova. Queremos resultados, mas há muitas etapas até a medalha e preciso respeitar isso. O treinamento deste ano é diferente, pela quantidade de competições. Temos Copa do Mundo em Paris, que não sei se estarei ainda, temos o Mundial que é pré-olímpico, temos os Jogos Pan-Americanos. Preciso controlar a carga para chegar bem”, explicou o ginasta.

O segundo semestre de 2023 é o momento mais importante do ciclo olímpico até os Jogos Olímpicos de Paris para a ginástica. Entre setembro e novembro, as seleções brasileiras estarão na Europa buscando a vaga na Olimpíada e sabem que o momento é de dedicação e concentração para chegar no objetivo.

“É um ano diferente e a gente sabe disso. Temos uma etapa da Copa do Mundo em Paris, o Mundial que é pré-olímpico e os Jogos Pan-Americanos, tudo quase que em sequência. Sabemos o objetivo do ano, que é a vaga em Paris, e vamos nos concentrar para isso”, disse Arthur Zanetti ao explicar a importância do segundo semestre de 2023.

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“Tio” Zanetti

Depois de mais de 15 anos servindo a seleção brasileira, Arthur Zanetti pode dizer que viveu todos os momentos dentro da equipe. Novato, promessa, realidade, maior nome e agora o mais experiente. Apesar da equipe ser formada por atletas que estão indo para a segunda edição de Jogos Olímpicos da carreira, Zanetti é o mais “tiozão” de todos. “A equipe se conhece tem tempo, convivemos juntos e vamos nos ajudando. A minha experiência ou idade não quer dizer que eu saiba tudo. Os meninos têm abertura total para falar comigo e isso quer dizer que também peço dicas para eles. Se ajudando, as coisas ficam melhores. Eu quero ajudá-los também”, disse Zanetti.

Arthur Zanetti é o maior nome da ginástica artística masculina do Brasil. Dono de um ouro e uma prata olímpica, o ginasta ajudou a elevar e consolidar o País entre os melhores do mundo na modalidade. Aos 33 anos, o atleta entra para o último ano de carreira com o sentimento de missão cumprida. “Todos sabem que vou me aposentar após os Jogos de Paris em 2024. Não mudei de ideia, pois ela está consolidada há muito tempo. É um momento diferente, sei o que conquistei e sei o quanto isso foi importante para mim e para o Brasil. Agora, o momento é outro, é hora de saber quando competir, se preservar, agora é desfrutar um pouco dos momentos e ajudar os mais novos da seleção”, explicou Zanetti em entrevista para o Estadão.

Zanetti colocou seu nome na história do Brasil quando conquistou o primeiro ouro olímpico do País na ginástica artística nas argolas em 2012, na Olimpíada de Londres. Desde então, o atleta se consolidou como um dos maiores que já competiram nas argolas pelo Brasil, seu aparelho preferido. Apesar de não ser mais o mesmo que começou na seleção brasileira, no ciclo para os Jogos de Pequim-2008, Arthur busca outros caminhos para continuar entre os melhores.

Arthur Nabarrete Zanetti, nasceu em São Caetano do Sul, no dia 16 de Abril de 1990. Começou na ginástica artística aos 7 anos de idade. Foto: Ricardo Bufolin/CBG/Divulgação

“Às vezes a mente quer fazer o movimento, mas o corpo não consegue. São 16 anos em alta intensidade, isso pesa. Pesa no corpo, pesa na cabeça, pesa a idade. Estou fazendo o máximo no treino, para chegar na competição e fazer uma boa prova. Queremos resultados, mas há muitas etapas até a medalha e preciso respeitar isso. O treinamento deste ano é diferente, pela quantidade de competições. Temos Copa do Mundo em Paris, que não sei se estarei ainda, temos o Mundial que é pré-olímpico, temos os Jogos Pan-Americanos. Preciso controlar a carga para chegar bem”, explicou o ginasta.

O segundo semestre de 2023 é o momento mais importante do ciclo olímpico até os Jogos Olímpicos de Paris para a ginástica. Entre setembro e novembro, as seleções brasileiras estarão na Europa buscando a vaga na Olimpíada e sabem que o momento é de dedicação e concentração para chegar no objetivo.

“É um ano diferente e a gente sabe disso. Temos uma etapa da Copa do Mundo em Paris, o Mundial que é pré-olímpico e os Jogos Pan-Americanos, tudo quase que em sequência. Sabemos o objetivo do ano, que é a vaga em Paris, e vamos nos concentrar para isso”, disse Arthur Zanetti ao explicar a importância do segundo semestre de 2023.

“Tio” Zanetti

Depois de mais de 15 anos servindo a seleção brasileira, Arthur Zanetti pode dizer que viveu todos os momentos dentro da equipe. Novato, promessa, realidade, maior nome e agora o mais experiente. Apesar da equipe ser formada por atletas que estão indo para a segunda edição de Jogos Olímpicos da carreira, Zanetti é o mais “tiozão” de todos. “A equipe se conhece tem tempo, convivemos juntos e vamos nos ajudando. A minha experiência ou idade não quer dizer que eu saiba tudo. Os meninos têm abertura total para falar comigo e isso quer dizer que também peço dicas para eles. Se ajudando, as coisas ficam melhores. Eu quero ajudá-los também”, disse Zanetti.

Arthur Zanetti é o maior nome da ginástica artística masculina do Brasil. Dono de um ouro e uma prata olímpica, o ginasta ajudou a elevar e consolidar o País entre os melhores do mundo na modalidade. Aos 33 anos, o atleta entra para o último ano de carreira com o sentimento de missão cumprida. “Todos sabem que vou me aposentar após os Jogos de Paris em 2024. Não mudei de ideia, pois ela está consolidada há muito tempo. É um momento diferente, sei o que conquistei e sei o quanto isso foi importante para mim e para o Brasil. Agora, o momento é outro, é hora de saber quando competir, se preservar, agora é desfrutar um pouco dos momentos e ajudar os mais novos da seleção”, explicou Zanetti em entrevista para o Estadão.

Zanetti colocou seu nome na história do Brasil quando conquistou o primeiro ouro olímpico do País na ginástica artística nas argolas em 2012, na Olimpíada de Londres. Desde então, o atleta se consolidou como um dos maiores que já competiram nas argolas pelo Brasil, seu aparelho preferido. Apesar de não ser mais o mesmo que começou na seleção brasileira, no ciclo para os Jogos de Pequim-2008, Arthur busca outros caminhos para continuar entre os melhores.

Arthur Nabarrete Zanetti, nasceu em São Caetano do Sul, no dia 16 de Abril de 1990. Começou na ginástica artística aos 7 anos de idade. Foto: Ricardo Bufolin/CBG/Divulgação

“Às vezes a mente quer fazer o movimento, mas o corpo não consegue. São 16 anos em alta intensidade, isso pesa. Pesa no corpo, pesa na cabeça, pesa a idade. Estou fazendo o máximo no treino, para chegar na competição e fazer uma boa prova. Queremos resultados, mas há muitas etapas até a medalha e preciso respeitar isso. O treinamento deste ano é diferente, pela quantidade de competições. Temos Copa do Mundo em Paris, que não sei se estarei ainda, temos o Mundial que é pré-olímpico, temos os Jogos Pan-Americanos. Preciso controlar a carga para chegar bem”, explicou o ginasta.

O segundo semestre de 2023 é o momento mais importante do ciclo olímpico até os Jogos Olímpicos de Paris para a ginástica. Entre setembro e novembro, as seleções brasileiras estarão na Europa buscando a vaga na Olimpíada e sabem que o momento é de dedicação e concentração para chegar no objetivo.

“É um ano diferente e a gente sabe disso. Temos uma etapa da Copa do Mundo em Paris, o Mundial que é pré-olímpico e os Jogos Pan-Americanos, tudo quase que em sequência. Sabemos o objetivo do ano, que é a vaga em Paris, e vamos nos concentrar para isso”, disse Arthur Zanetti ao explicar a importância do segundo semestre de 2023.

“Tio” Zanetti

Depois de mais de 15 anos servindo a seleção brasileira, Arthur Zanetti pode dizer que viveu todos os momentos dentro da equipe. Novato, promessa, realidade, maior nome e agora o mais experiente. Apesar da equipe ser formada por atletas que estão indo para a segunda edição de Jogos Olímpicos da carreira, Zanetti é o mais “tiozão” de todos. “A equipe se conhece tem tempo, convivemos juntos e vamos nos ajudando. A minha experiência ou idade não quer dizer que eu saiba tudo. Os meninos têm abertura total para falar comigo e isso quer dizer que também peço dicas para eles. Se ajudando, as coisas ficam melhores. Eu quero ajudá-los também”, disse Zanetti.

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