Olimpíada 2024: associação critica Federação de Atletismo por promover bônus a atletas


World Athletics promete prêmio em dinheiro a medalhistas de ouro nos Jogos de Paris, e notícia não é bem aceita pela ASOIF

Por Milena Tomaz

A Associação Internacional de Federações das Olimpíadas de Verão (ASOIF) criticou a decisão da World Athletics, a Federação Internacional de Atletismo, de conceder um prêmio em dinheiro aos atletas que conquistarem medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.

No dia 10 de abril, a World Athletics anunciou que os atletas medalhistas de ouro nas 48 provas de atletismo do torneio serão premiados com US$ 50 mil, cerca de R$ 260 mil na cotação atual. O valor deve ser dividido no caso de conquistas coletivas.

Alison dos Santos, atleta brasileiro, em competição promovida pela World Athletics.  Foto: Sanzy LifeStyle Media/World Athletics
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A ASOIF afirmou que “defende e respeita” as medidas que cada federação adota, mas considera que a ação impacta diretamente “nos interesses coletivos” das Olimpíadas, e que nem todas as instituições podem oferecer bônus financeiros aos atletas. “É importante e justo discutir o assunto com outras federações antes”, escreveu a entidade em nota.

A associação também comentou que a iniciativa preocupa outros membros e é considerada por muitos uma prática contrária ao que se incentiva durante os Jogos Olímpicos. “Não se pode nem se deve atribuir preço a uma medalha olímpica”, disse a ASOIF.

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No comunicado, a entidade reforçou que vai apresentar à World Athletics as preocupações e que a união e a solidariedade entre os membros é fundamental. A Federação Internacional de Atletismo, por sua vez, disse à AFP que considera importante que uma parte dos valores gerados nas Olimpíadas seja repassada “a quem faz dos Jogos o espetáculo que são”.

A Associação Internacional de Federações das Olimpíadas de Verão (ASOIF) criticou a decisão da World Athletics, a Federação Internacional de Atletismo, de conceder um prêmio em dinheiro aos atletas que conquistarem medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.

No dia 10 de abril, a World Athletics anunciou que os atletas medalhistas de ouro nas 48 provas de atletismo do torneio serão premiados com US$ 50 mil, cerca de R$ 260 mil na cotação atual. O valor deve ser dividido no caso de conquistas coletivas.

Alison dos Santos, atleta brasileiro, em competição promovida pela World Athletics.  Foto: Sanzy LifeStyle Media/World Athletics

A ASOIF afirmou que “defende e respeita” as medidas que cada federação adota, mas considera que a ação impacta diretamente “nos interesses coletivos” das Olimpíadas, e que nem todas as instituições podem oferecer bônus financeiros aos atletas. “É importante e justo discutir o assunto com outras federações antes”, escreveu a entidade em nota.

A associação também comentou que a iniciativa preocupa outros membros e é considerada por muitos uma prática contrária ao que se incentiva durante os Jogos Olímpicos. “Não se pode nem se deve atribuir preço a uma medalha olímpica”, disse a ASOIF.

No comunicado, a entidade reforçou que vai apresentar à World Athletics as preocupações e que a união e a solidariedade entre os membros é fundamental. A Federação Internacional de Atletismo, por sua vez, disse à AFP que considera importante que uma parte dos valores gerados nas Olimpíadas seja repassada “a quem faz dos Jogos o espetáculo que são”.

A Associação Internacional de Federações das Olimpíadas de Verão (ASOIF) criticou a decisão da World Athletics, a Federação Internacional de Atletismo, de conceder um prêmio em dinheiro aos atletas que conquistarem medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.

No dia 10 de abril, a World Athletics anunciou que os atletas medalhistas de ouro nas 48 provas de atletismo do torneio serão premiados com US$ 50 mil, cerca de R$ 260 mil na cotação atual. O valor deve ser dividido no caso de conquistas coletivas.

Alison dos Santos, atleta brasileiro, em competição promovida pela World Athletics.  Foto: Sanzy LifeStyle Media/World Athletics

A ASOIF afirmou que “defende e respeita” as medidas que cada federação adota, mas considera que a ação impacta diretamente “nos interesses coletivos” das Olimpíadas, e que nem todas as instituições podem oferecer bônus financeiros aos atletas. “É importante e justo discutir o assunto com outras federações antes”, escreveu a entidade em nota.

A associação também comentou que a iniciativa preocupa outros membros e é considerada por muitos uma prática contrária ao que se incentiva durante os Jogos Olímpicos. “Não se pode nem se deve atribuir preço a uma medalha olímpica”, disse a ASOIF.

No comunicado, a entidade reforçou que vai apresentar à World Athletics as preocupações e que a união e a solidariedade entre os membros é fundamental. A Federação Internacional de Atletismo, por sua vez, disse à AFP que considera importante que uma parte dos valores gerados nas Olimpíadas seja repassada “a quem faz dos Jogos o espetáculo que são”.

A Associação Internacional de Federações das Olimpíadas de Verão (ASOIF) criticou a decisão da World Athletics, a Federação Internacional de Atletismo, de conceder um prêmio em dinheiro aos atletas que conquistarem medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.

No dia 10 de abril, a World Athletics anunciou que os atletas medalhistas de ouro nas 48 provas de atletismo do torneio serão premiados com US$ 50 mil, cerca de R$ 260 mil na cotação atual. O valor deve ser dividido no caso de conquistas coletivas.

Alison dos Santos, atleta brasileiro, em competição promovida pela World Athletics.  Foto: Sanzy LifeStyle Media/World Athletics

A ASOIF afirmou que “defende e respeita” as medidas que cada federação adota, mas considera que a ação impacta diretamente “nos interesses coletivos” das Olimpíadas, e que nem todas as instituições podem oferecer bônus financeiros aos atletas. “É importante e justo discutir o assunto com outras federações antes”, escreveu a entidade em nota.

A associação também comentou que a iniciativa preocupa outros membros e é considerada por muitos uma prática contrária ao que se incentiva durante os Jogos Olímpicos. “Não se pode nem se deve atribuir preço a uma medalha olímpica”, disse a ASOIF.

No comunicado, a entidade reforçou que vai apresentar à World Athletics as preocupações e que a união e a solidariedade entre os membros é fundamental. A Federação Internacional de Atletismo, por sua vez, disse à AFP que considera importante que uma parte dos valores gerados nas Olimpíadas seja repassada “a quem faz dos Jogos o espetáculo que são”.

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