O que é glicuronídeo de ostarina? Substância foi flagrada em exame antidoping de Thiago Braz


Substância acusada no atleta de salto com vara já causou a suspensão de outros esportistas, como a da jogadora de vôlei Tandara

Por Milena Tomaz
Atualização:

O atleta brasileiro Thiago Braz, campeão olímpico no Rio-2016 no salto com vara, foi suspenso por doping por 16 meses e está fora da Olimpíada de Paris-2024. A decisão foi comunicada nesta terça-feira pela World Athletics, a federação mundial de atletismo.

Thiago Braz estava afastado provisoriamente desde julho de 2023, quando testou positivo para glicuronídeo de ostarina no exame antidoping. A substância já causou outras penalizações no esporte antes. A jogadora brasileira de vôlei, Tandara, por exemplo, foi suspensa por quatro anos por usar a composição, e o atleta velocista britânico Chijindu Ujah até perdeu a medalha conquistada no revezamento 4x100 dos Jogos de Tóquio-2020 por ter o elemento detectado na análise química.

Thiago Braz é suspenso por 16 meses por exame antidoping apontar o uso de ostarina. Foto: Gaspar Nóbrega/COB
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A médica do esporte, Flávia Magalhães, trabalhou como oficial do controle de doping na Copa América de 2019 e nos Jogos Olímpicos do Rio-2016 e explica que a ostarina é utilizada para o tratamento da perda de massa muscular, uma condição chamada clinicamente de sarcopenia.

“(A ostarina) atua na cicatrização de lesões e aumento de massa muscular. É uma droga que não apresenta toxicidade hepática e é ótima para ganho de força e resistência. Por isso, ela serve para um grande número de doenças relacionadas ao envelhecimento”, afirma Flávia.

A substância tem efeito anabolizante e promove alterações físicas e psíquicas que contribuem com a melhora do desempenho do atleta. Sendo assim, fere os conceitos de prática justa sem interferências e, por isso, é proibida no esporte.

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De acordo com Flávia, a ostarina amplifica a potência de saltos e velocidade, movimentos primordiais na modalidade praticada por Thiago Braz. “(A substância) é mais comum devido aos menores efeitos colaterais e boa ação androgênica, favorecendo aumento de performance esportiva”, analisa a médica.

Os atletas podem conseguir efeitos semelhantes aos alcançados com a composição sem infringir as leis esportivas, com acompanhamento nutricional adequado e treinos apropriados para a faixa etária. “Qualquer medicação anabolizante similar é doping no esporte”, alerta a especialista.

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Thiago Braz tem 30 anos e, com a punição, perde a chance de lutar pela terceira medalha olímpica seguida. O brasileiro foi ouro no Rio-2016 e bronze em Tóquio-2020, e está impedido de competir até 27 de novembro de 2024 (a suspensão provisória é somada na sentença). A defesa solicitou recurso na Corte Arbitral do Esporte (CAS), mas a definição não deve ocorrer antes da próxima edição do torneio.

Além disso, o CAS pode definir uma pena maior ao saltador. A Unidade de Integridade do Atletismo (AIU) alegou que o esportista foi “imprudente” e chegou a pedir uma sanção de quatro anos com a justificativa de que Braz agiu consciente dos riscos. O esportista alega que a violação não foi intencional e ocorreu por “contaminação de suplementos”.

O atleta brasileiro Thiago Braz, campeão olímpico no Rio-2016 no salto com vara, foi suspenso por doping por 16 meses e está fora da Olimpíada de Paris-2024. A decisão foi comunicada nesta terça-feira pela World Athletics, a federação mundial de atletismo.

Thiago Braz estava afastado provisoriamente desde julho de 2023, quando testou positivo para glicuronídeo de ostarina no exame antidoping. A substância já causou outras penalizações no esporte antes. A jogadora brasileira de vôlei, Tandara, por exemplo, foi suspensa por quatro anos por usar a composição, e o atleta velocista britânico Chijindu Ujah até perdeu a medalha conquistada no revezamento 4x100 dos Jogos de Tóquio-2020 por ter o elemento detectado na análise química.

Thiago Braz é suspenso por 16 meses por exame antidoping apontar o uso de ostarina. Foto: Gaspar Nóbrega/COB

A médica do esporte, Flávia Magalhães, trabalhou como oficial do controle de doping na Copa América de 2019 e nos Jogos Olímpicos do Rio-2016 e explica que a ostarina é utilizada para o tratamento da perda de massa muscular, uma condição chamada clinicamente de sarcopenia.

“(A ostarina) atua na cicatrização de lesões e aumento de massa muscular. É uma droga que não apresenta toxicidade hepática e é ótima para ganho de força e resistência. Por isso, ela serve para um grande número de doenças relacionadas ao envelhecimento”, afirma Flávia.

A substância tem efeito anabolizante e promove alterações físicas e psíquicas que contribuem com a melhora do desempenho do atleta. Sendo assim, fere os conceitos de prática justa sem interferências e, por isso, é proibida no esporte.

De acordo com Flávia, a ostarina amplifica a potência de saltos e velocidade, movimentos primordiais na modalidade praticada por Thiago Braz. “(A substância) é mais comum devido aos menores efeitos colaterais e boa ação androgênica, favorecendo aumento de performance esportiva”, analisa a médica.

Os atletas podem conseguir efeitos semelhantes aos alcançados com a composição sem infringir as leis esportivas, com acompanhamento nutricional adequado e treinos apropriados para a faixa etária. “Qualquer medicação anabolizante similar é doping no esporte”, alerta a especialista.

Thiago Braz tem 30 anos e, com a punição, perde a chance de lutar pela terceira medalha olímpica seguida. O brasileiro foi ouro no Rio-2016 e bronze em Tóquio-2020, e está impedido de competir até 27 de novembro de 2024 (a suspensão provisória é somada na sentença). A defesa solicitou recurso na Corte Arbitral do Esporte (CAS), mas a definição não deve ocorrer antes da próxima edição do torneio.

Além disso, o CAS pode definir uma pena maior ao saltador. A Unidade de Integridade do Atletismo (AIU) alegou que o esportista foi “imprudente” e chegou a pedir uma sanção de quatro anos com a justificativa de que Braz agiu consciente dos riscos. O esportista alega que a violação não foi intencional e ocorreu por “contaminação de suplementos”.

O atleta brasileiro Thiago Braz, campeão olímpico no Rio-2016 no salto com vara, foi suspenso por doping por 16 meses e está fora da Olimpíada de Paris-2024. A decisão foi comunicada nesta terça-feira pela World Athletics, a federação mundial de atletismo.

Thiago Braz estava afastado provisoriamente desde julho de 2023, quando testou positivo para glicuronídeo de ostarina no exame antidoping. A substância já causou outras penalizações no esporte antes. A jogadora brasileira de vôlei, Tandara, por exemplo, foi suspensa por quatro anos por usar a composição, e o atleta velocista britânico Chijindu Ujah até perdeu a medalha conquistada no revezamento 4x100 dos Jogos de Tóquio-2020 por ter o elemento detectado na análise química.

Thiago Braz é suspenso por 16 meses por exame antidoping apontar o uso de ostarina. Foto: Gaspar Nóbrega/COB

A médica do esporte, Flávia Magalhães, trabalhou como oficial do controle de doping na Copa América de 2019 e nos Jogos Olímpicos do Rio-2016 e explica que a ostarina é utilizada para o tratamento da perda de massa muscular, uma condição chamada clinicamente de sarcopenia.

“(A ostarina) atua na cicatrização de lesões e aumento de massa muscular. É uma droga que não apresenta toxicidade hepática e é ótima para ganho de força e resistência. Por isso, ela serve para um grande número de doenças relacionadas ao envelhecimento”, afirma Flávia.

A substância tem efeito anabolizante e promove alterações físicas e psíquicas que contribuem com a melhora do desempenho do atleta. Sendo assim, fere os conceitos de prática justa sem interferências e, por isso, é proibida no esporte.

De acordo com Flávia, a ostarina amplifica a potência de saltos e velocidade, movimentos primordiais na modalidade praticada por Thiago Braz. “(A substância) é mais comum devido aos menores efeitos colaterais e boa ação androgênica, favorecendo aumento de performance esportiva”, analisa a médica.

Os atletas podem conseguir efeitos semelhantes aos alcançados com a composição sem infringir as leis esportivas, com acompanhamento nutricional adequado e treinos apropriados para a faixa etária. “Qualquer medicação anabolizante similar é doping no esporte”, alerta a especialista.

Thiago Braz tem 30 anos e, com a punição, perde a chance de lutar pela terceira medalha olímpica seguida. O brasileiro foi ouro no Rio-2016 e bronze em Tóquio-2020, e está impedido de competir até 27 de novembro de 2024 (a suspensão provisória é somada na sentença). A defesa solicitou recurso na Corte Arbitral do Esporte (CAS), mas a definição não deve ocorrer antes da próxima edição do torneio.

Além disso, o CAS pode definir uma pena maior ao saltador. A Unidade de Integridade do Atletismo (AIU) alegou que o esportista foi “imprudente” e chegou a pedir uma sanção de quatro anos com a justificativa de que Braz agiu consciente dos riscos. O esportista alega que a violação não foi intencional e ocorreu por “contaminação de suplementos”.

O atleta brasileiro Thiago Braz, campeão olímpico no Rio-2016 no salto com vara, foi suspenso por doping por 16 meses e está fora da Olimpíada de Paris-2024. A decisão foi comunicada nesta terça-feira pela World Athletics, a federação mundial de atletismo.

Thiago Braz estava afastado provisoriamente desde julho de 2023, quando testou positivo para glicuronídeo de ostarina no exame antidoping. A substância já causou outras penalizações no esporte antes. A jogadora brasileira de vôlei, Tandara, por exemplo, foi suspensa por quatro anos por usar a composição, e o atleta velocista britânico Chijindu Ujah até perdeu a medalha conquistada no revezamento 4x100 dos Jogos de Tóquio-2020 por ter o elemento detectado na análise química.

Thiago Braz é suspenso por 16 meses por exame antidoping apontar o uso de ostarina. Foto: Gaspar Nóbrega/COB

A médica do esporte, Flávia Magalhães, trabalhou como oficial do controle de doping na Copa América de 2019 e nos Jogos Olímpicos do Rio-2016 e explica que a ostarina é utilizada para o tratamento da perda de massa muscular, uma condição chamada clinicamente de sarcopenia.

“(A ostarina) atua na cicatrização de lesões e aumento de massa muscular. É uma droga que não apresenta toxicidade hepática e é ótima para ganho de força e resistência. Por isso, ela serve para um grande número de doenças relacionadas ao envelhecimento”, afirma Flávia.

A substância tem efeito anabolizante e promove alterações físicas e psíquicas que contribuem com a melhora do desempenho do atleta. Sendo assim, fere os conceitos de prática justa sem interferências e, por isso, é proibida no esporte.

De acordo com Flávia, a ostarina amplifica a potência de saltos e velocidade, movimentos primordiais na modalidade praticada por Thiago Braz. “(A substância) é mais comum devido aos menores efeitos colaterais e boa ação androgênica, favorecendo aumento de performance esportiva”, analisa a médica.

Os atletas podem conseguir efeitos semelhantes aos alcançados com a composição sem infringir as leis esportivas, com acompanhamento nutricional adequado e treinos apropriados para a faixa etária. “Qualquer medicação anabolizante similar é doping no esporte”, alerta a especialista.

Thiago Braz tem 30 anos e, com a punição, perde a chance de lutar pela terceira medalha olímpica seguida. O brasileiro foi ouro no Rio-2016 e bronze em Tóquio-2020, e está impedido de competir até 27 de novembro de 2024 (a suspensão provisória é somada na sentença). A defesa solicitou recurso na Corte Arbitral do Esporte (CAS), mas a definição não deve ocorrer antes da próxima edição do torneio.

Além disso, o CAS pode definir uma pena maior ao saltador. A Unidade de Integridade do Atletismo (AIU) alegou que o esportista foi “imprudente” e chegou a pedir uma sanção de quatro anos com a justificativa de que Braz agiu consciente dos riscos. O esportista alega que a violação não foi intencional e ocorreu por “contaminação de suplementos”.

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