Australiana do break que virou meme nas Olimpíadas se torna líder do ranking mundial


Rachael Gunn assumiu liderança com pontos conquistados na competição continental da Oceania; Federação Internacional publicou texto em que explica ranking

Por Ingrid Gonzaga

Depois de viralizar no mundo inteiro com uma apresentação não usual de breakdance nos Jogos Olímpicos de Paris, Rachael Gunn — ou Raygun, como ficou mais conhecida — voltou aos holofotes. Agora, a atleta e acadêmica é líder do ranking mundial da modalidade. A classificação foi divulgada pela Federação Internacional de Dança Desportiva (WDSF), que também publicou um artigo em que explica os motivos pelos quais a b-girl tornou-se a número um.

De acordo com a WDSF, Raygun alcançou o topo por causa do campeonato continental da Oceania. Ao vencer o torneio, além de conseguir a vaga para os Jogos, a b-girl acumulou os 1000 pontos que a colocam na melhor posição do ranking.

Australiana do breakdance alcançou topo do ranking mundial da modalidade. Foto: Odd Andersen/AFP
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A australiana aparece empatada em pontos com a b-girl japonesa Riko. A atleta asiática venceu o Breaking for Gold World Series de 2023, que também valiam 1000 pontos. No entanto, na ordem pré-definida pela Federação Internacional, o campeonato continental vencido por Raygun tem mais peso — e, por isso, ela está à frente.

A WDSF também especifica que algumas competições, como os Jogos Olímpicos de Paris e as qualificatórias olímpicas, não ajudaram a compor o ranking. O motivo para isso é o fato de esses torneios terem número limitado de atletas participantes. Neste momento, poucos campeonatos contam para a classificação das b-girls. Os eventos da WDSF, que não foram realizados no primeiro semestre deste ano, voltarão a ser realizados no fim de 2024.

Ainda de acordo com a explicação, os pontos ganhados pelos atletas expiram ao passar de doze meses. Dessa maneira, a classificação é alterada a cada ano. Os pontos conquistados por Rachael no continental da Oceania expiram em 28 de outubro de 2024.

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“A WDSF permanece firme em seu compromisso com a transparência e a justiça no processo de classificação competitiva. Confiamos que esta explicação resolva quaisquer preocupações sobre a metodologia por trás das classificações atuais”, conclui a nota.

Depois de viralizar no mundo inteiro com uma apresentação não usual de breakdance nos Jogos Olímpicos de Paris, Rachael Gunn — ou Raygun, como ficou mais conhecida — voltou aos holofotes. Agora, a atleta e acadêmica é líder do ranking mundial da modalidade. A classificação foi divulgada pela Federação Internacional de Dança Desportiva (WDSF), que também publicou um artigo em que explica os motivos pelos quais a b-girl tornou-se a número um.

De acordo com a WDSF, Raygun alcançou o topo por causa do campeonato continental da Oceania. Ao vencer o torneio, além de conseguir a vaga para os Jogos, a b-girl acumulou os 1000 pontos que a colocam na melhor posição do ranking.

Australiana do breakdance alcançou topo do ranking mundial da modalidade. Foto: Odd Andersen/AFP

A australiana aparece empatada em pontos com a b-girl japonesa Riko. A atleta asiática venceu o Breaking for Gold World Series de 2023, que também valiam 1000 pontos. No entanto, na ordem pré-definida pela Federação Internacional, o campeonato continental vencido por Raygun tem mais peso — e, por isso, ela está à frente.

A WDSF também especifica que algumas competições, como os Jogos Olímpicos de Paris e as qualificatórias olímpicas, não ajudaram a compor o ranking. O motivo para isso é o fato de esses torneios terem número limitado de atletas participantes. Neste momento, poucos campeonatos contam para a classificação das b-girls. Os eventos da WDSF, que não foram realizados no primeiro semestre deste ano, voltarão a ser realizados no fim de 2024.

Ainda de acordo com a explicação, os pontos ganhados pelos atletas expiram ao passar de doze meses. Dessa maneira, a classificação é alterada a cada ano. Os pontos conquistados por Rachael no continental da Oceania expiram em 28 de outubro de 2024.

“A WDSF permanece firme em seu compromisso com a transparência e a justiça no processo de classificação competitiva. Confiamos que esta explicação resolva quaisquer preocupações sobre a metodologia por trás das classificações atuais”, conclui a nota.

Depois de viralizar no mundo inteiro com uma apresentação não usual de breakdance nos Jogos Olímpicos de Paris, Rachael Gunn — ou Raygun, como ficou mais conhecida — voltou aos holofotes. Agora, a atleta e acadêmica é líder do ranking mundial da modalidade. A classificação foi divulgada pela Federação Internacional de Dança Desportiva (WDSF), que também publicou um artigo em que explica os motivos pelos quais a b-girl tornou-se a número um.

De acordo com a WDSF, Raygun alcançou o topo por causa do campeonato continental da Oceania. Ao vencer o torneio, além de conseguir a vaga para os Jogos, a b-girl acumulou os 1000 pontos que a colocam na melhor posição do ranking.

Australiana do breakdance alcançou topo do ranking mundial da modalidade. Foto: Odd Andersen/AFP

A australiana aparece empatada em pontos com a b-girl japonesa Riko. A atleta asiática venceu o Breaking for Gold World Series de 2023, que também valiam 1000 pontos. No entanto, na ordem pré-definida pela Federação Internacional, o campeonato continental vencido por Raygun tem mais peso — e, por isso, ela está à frente.

A WDSF também especifica que algumas competições, como os Jogos Olímpicos de Paris e as qualificatórias olímpicas, não ajudaram a compor o ranking. O motivo para isso é o fato de esses torneios terem número limitado de atletas participantes. Neste momento, poucos campeonatos contam para a classificação das b-girls. Os eventos da WDSF, que não foram realizados no primeiro semestre deste ano, voltarão a ser realizados no fim de 2024.

Ainda de acordo com a explicação, os pontos ganhados pelos atletas expiram ao passar de doze meses. Dessa maneira, a classificação é alterada a cada ano. Os pontos conquistados por Rachael no continental da Oceania expiram em 28 de outubro de 2024.

“A WDSF permanece firme em seu compromisso com a transparência e a justiça no processo de classificação competitiva. Confiamos que esta explicação resolva quaisquer preocupações sobre a metodologia por trás das classificações atuais”, conclui a nota.

Depois de viralizar no mundo inteiro com uma apresentação não usual de breakdance nos Jogos Olímpicos de Paris, Rachael Gunn — ou Raygun, como ficou mais conhecida — voltou aos holofotes. Agora, a atleta e acadêmica é líder do ranking mundial da modalidade. A classificação foi divulgada pela Federação Internacional de Dança Desportiva (WDSF), que também publicou um artigo em que explica os motivos pelos quais a b-girl tornou-se a número um.

De acordo com a WDSF, Raygun alcançou o topo por causa do campeonato continental da Oceania. Ao vencer o torneio, além de conseguir a vaga para os Jogos, a b-girl acumulou os 1000 pontos que a colocam na melhor posição do ranking.

Australiana do breakdance alcançou topo do ranking mundial da modalidade. Foto: Odd Andersen/AFP

A australiana aparece empatada em pontos com a b-girl japonesa Riko. A atleta asiática venceu o Breaking for Gold World Series de 2023, que também valiam 1000 pontos. No entanto, na ordem pré-definida pela Federação Internacional, o campeonato continental vencido por Raygun tem mais peso — e, por isso, ela está à frente.

A WDSF também especifica que algumas competições, como os Jogos Olímpicos de Paris e as qualificatórias olímpicas, não ajudaram a compor o ranking. O motivo para isso é o fato de esses torneios terem número limitado de atletas participantes. Neste momento, poucos campeonatos contam para a classificação das b-girls. Os eventos da WDSF, que não foram realizados no primeiro semestre deste ano, voltarão a ser realizados no fim de 2024.

Ainda de acordo com a explicação, os pontos ganhados pelos atletas expiram ao passar de doze meses. Dessa maneira, a classificação é alterada a cada ano. Os pontos conquistados por Rachael no continental da Oceania expiram em 28 de outubro de 2024.

“A WDSF permanece firme em seu compromisso com a transparência e a justiça no processo de classificação competitiva. Confiamos que esta explicação resolva quaisquer preocupações sobre a metodologia por trás das classificações atuais”, conclui a nota.

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