Olimpíadas 2024: Bárbara Domingos fica em 10º na final do individual na ginástica rítmica


Ginasta de 24 anos foi a primeira brasileira da história a disputar uma final olímpica da modalidade

Por Felipe Rosa Mendes
Atualização:

Após fazer história na ginástica rítmica do Brasil na quinta-feira, Bárbara Domingos sofreu uma queda de rendimento nesta sexta e não conseguiu brigar por medalha na final do individual geral na Olimpíada de Paris-2024. A atleta de Curitiba terminou no 10º e último lugar na decisão, a melhor colocação de uma brasileira nesta modalidade em Jogos Olímpicos.

A ginasta de 24 anos encerrou sua participação nos quatro aparelhos (bola, fita, arco e maças) com pontuação total de 123,100, abaixo do que registrou na fase classificatória. Na quinta, ela alcançara 129,750, com o oitavo lugar geral. A medalha de ouro ficou com a alemã Darja Varfolomeev, com 142,850. A prata foi para a búlgara Boryana Kaleyn, com 140,60. E a italiana Sofia Raffaeli completou o pódio, com 136,300.

continua após a publicidade
Bárbara Domingos foi a primeira brasileira a disputar uma final olímpica da ginástica rítmica.  Foto: Lionel Bonaventure/AFP

Bárbara já havia garantido seu lugar na história da ginástica rítmica brasileira ao buscar a classificação para a final. Antes dela, o melhor resultado do País no individual geral era o 23º lugar geral obtido por Natália Gaudio na Olimpíada do Rio-2016.

Sob o tema musical de “Rei Leão”, a brasileira abriu a final, sendo a primeira ginasta da rotação de abertura. E, ao contrário do que aconteceu na fase classificatória, enfrentou problemas com o arco. Ela perdeu deixou o objeto escapar rapidamente no início da apresentação e, no fim, não conseguiu o encaixe, deixando o arco sair da área do tablado.

continua após a publicidade

Com a penalidade, obteve 29,600, abaixo da nota de 34,750 que ela havia registrado na classificação, na quinta. Bárbara acabou ficando com a pior nota da rotação, com o 10º e o último lugar.

A reação veio na bola, aparelho que não é considerado um ponto forte da ginasta. Concentrada, sem se abalar com o erro da apresentação anterior, Bárbara fez uma performance praticamente sem erros, esbanjando expressão no lado artístico. Anotou 33,200 e foi a quarta melhor no aparelho, subindo na classificação para o nono posto.

continua após a publicidade

Na sequência, ela elevou o nível na disputa das maças sob o som de “Garota de Ipanema”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, em comparação à apresentação de quinta, quando deixou escapar um dos objetos. Bárbara obteve a nota 31,200, a 10ª da final.

A última rotação contou mais uma vez com o embalo musical de Lady Gaga. Desta vez, porém, a brasileira cometeu alguns erros de execução durante a performance e não passou de 29,100, o que ajudou a determinar a 10ª colocação geral.

Bárbara Domingos vem se destacando em nível internacional nos últimos dois anos, com bons resultados tanto em etapas da Copa do Mundo quanto em Mundial e também nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, ambos disputados no ano passado. Foi medalhista de ouro na capital chilena no individual geral, na bola e na fita. Antes, no Pan de Lima-2019, despontou para o cenário continental com uma prata na fita.

continua após a publicidade

Com seus resultados, entrou para a história da ginástica rítmica do País ao obter grandes resultados também em competições na Europa, rompendo barreiras antes intransponíveis para outras atletas do Brasil e até da América Latina. Suas maiores conquistas são na fita em competições da ginástica rítmica, na qual as atletas podem competir somente em aparelhos específicos, diferentemente do programa da Olimpíada, onde há apenas a disputa do individual geral - inclui bola, arco, maças e fita.

Após fazer história na ginástica rítmica do Brasil na quinta-feira, Bárbara Domingos sofreu uma queda de rendimento nesta sexta e não conseguiu brigar por medalha na final do individual geral na Olimpíada de Paris-2024. A atleta de Curitiba terminou no 10º e último lugar na decisão, a melhor colocação de uma brasileira nesta modalidade em Jogos Olímpicos.

A ginasta de 24 anos encerrou sua participação nos quatro aparelhos (bola, fita, arco e maças) com pontuação total de 123,100, abaixo do que registrou na fase classificatória. Na quinta, ela alcançara 129,750, com o oitavo lugar geral. A medalha de ouro ficou com a alemã Darja Varfolomeev, com 142,850. A prata foi para a búlgara Boryana Kaleyn, com 140,60. E a italiana Sofia Raffaeli completou o pódio, com 136,300.

Bárbara Domingos foi a primeira brasileira a disputar uma final olímpica da ginástica rítmica.  Foto: Lionel Bonaventure/AFP

Bárbara já havia garantido seu lugar na história da ginástica rítmica brasileira ao buscar a classificação para a final. Antes dela, o melhor resultado do País no individual geral era o 23º lugar geral obtido por Natália Gaudio na Olimpíada do Rio-2016.

Sob o tema musical de “Rei Leão”, a brasileira abriu a final, sendo a primeira ginasta da rotação de abertura. E, ao contrário do que aconteceu na fase classificatória, enfrentou problemas com o arco. Ela perdeu deixou o objeto escapar rapidamente no início da apresentação e, no fim, não conseguiu o encaixe, deixando o arco sair da área do tablado.

Com a penalidade, obteve 29,600, abaixo da nota de 34,750 que ela havia registrado na classificação, na quinta. Bárbara acabou ficando com a pior nota da rotação, com o 10º e o último lugar.

A reação veio na bola, aparelho que não é considerado um ponto forte da ginasta. Concentrada, sem se abalar com o erro da apresentação anterior, Bárbara fez uma performance praticamente sem erros, esbanjando expressão no lado artístico. Anotou 33,200 e foi a quarta melhor no aparelho, subindo na classificação para o nono posto.

Na sequência, ela elevou o nível na disputa das maças sob o som de “Garota de Ipanema”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, em comparação à apresentação de quinta, quando deixou escapar um dos objetos. Bárbara obteve a nota 31,200, a 10ª da final.

A última rotação contou mais uma vez com o embalo musical de Lady Gaga. Desta vez, porém, a brasileira cometeu alguns erros de execução durante a performance e não passou de 29,100, o que ajudou a determinar a 10ª colocação geral.

Bárbara Domingos vem se destacando em nível internacional nos últimos dois anos, com bons resultados tanto em etapas da Copa do Mundo quanto em Mundial e também nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, ambos disputados no ano passado. Foi medalhista de ouro na capital chilena no individual geral, na bola e na fita. Antes, no Pan de Lima-2019, despontou para o cenário continental com uma prata na fita.

Com seus resultados, entrou para a história da ginástica rítmica do País ao obter grandes resultados também em competições na Europa, rompendo barreiras antes intransponíveis para outras atletas do Brasil e até da América Latina. Suas maiores conquistas são na fita em competições da ginástica rítmica, na qual as atletas podem competir somente em aparelhos específicos, diferentemente do programa da Olimpíada, onde há apenas a disputa do individual geral - inclui bola, arco, maças e fita.

Após fazer história na ginástica rítmica do Brasil na quinta-feira, Bárbara Domingos sofreu uma queda de rendimento nesta sexta e não conseguiu brigar por medalha na final do individual geral na Olimpíada de Paris-2024. A atleta de Curitiba terminou no 10º e último lugar na decisão, a melhor colocação de uma brasileira nesta modalidade em Jogos Olímpicos.

A ginasta de 24 anos encerrou sua participação nos quatro aparelhos (bola, fita, arco e maças) com pontuação total de 123,100, abaixo do que registrou na fase classificatória. Na quinta, ela alcançara 129,750, com o oitavo lugar geral. A medalha de ouro ficou com a alemã Darja Varfolomeev, com 142,850. A prata foi para a búlgara Boryana Kaleyn, com 140,60. E a italiana Sofia Raffaeli completou o pódio, com 136,300.

Bárbara Domingos foi a primeira brasileira a disputar uma final olímpica da ginástica rítmica.  Foto: Lionel Bonaventure/AFP

Bárbara já havia garantido seu lugar na história da ginástica rítmica brasileira ao buscar a classificação para a final. Antes dela, o melhor resultado do País no individual geral era o 23º lugar geral obtido por Natália Gaudio na Olimpíada do Rio-2016.

Sob o tema musical de “Rei Leão”, a brasileira abriu a final, sendo a primeira ginasta da rotação de abertura. E, ao contrário do que aconteceu na fase classificatória, enfrentou problemas com o arco. Ela perdeu deixou o objeto escapar rapidamente no início da apresentação e, no fim, não conseguiu o encaixe, deixando o arco sair da área do tablado.

Com a penalidade, obteve 29,600, abaixo da nota de 34,750 que ela havia registrado na classificação, na quinta. Bárbara acabou ficando com a pior nota da rotação, com o 10º e o último lugar.

A reação veio na bola, aparelho que não é considerado um ponto forte da ginasta. Concentrada, sem se abalar com o erro da apresentação anterior, Bárbara fez uma performance praticamente sem erros, esbanjando expressão no lado artístico. Anotou 33,200 e foi a quarta melhor no aparelho, subindo na classificação para o nono posto.

Na sequência, ela elevou o nível na disputa das maças sob o som de “Garota de Ipanema”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, em comparação à apresentação de quinta, quando deixou escapar um dos objetos. Bárbara obteve a nota 31,200, a 10ª da final.

A última rotação contou mais uma vez com o embalo musical de Lady Gaga. Desta vez, porém, a brasileira cometeu alguns erros de execução durante a performance e não passou de 29,100, o que ajudou a determinar a 10ª colocação geral.

Bárbara Domingos vem se destacando em nível internacional nos últimos dois anos, com bons resultados tanto em etapas da Copa do Mundo quanto em Mundial e também nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, ambos disputados no ano passado. Foi medalhista de ouro na capital chilena no individual geral, na bola e na fita. Antes, no Pan de Lima-2019, despontou para o cenário continental com uma prata na fita.

Com seus resultados, entrou para a história da ginástica rítmica do País ao obter grandes resultados também em competições na Europa, rompendo barreiras antes intransponíveis para outras atletas do Brasil e até da América Latina. Suas maiores conquistas são na fita em competições da ginástica rítmica, na qual as atletas podem competir somente em aparelhos específicos, diferentemente do programa da Olimpíada, onde há apenas a disputa do individual geral - inclui bola, arco, maças e fita.

Após fazer história na ginástica rítmica do Brasil na quinta-feira, Bárbara Domingos sofreu uma queda de rendimento nesta sexta e não conseguiu brigar por medalha na final do individual geral na Olimpíada de Paris-2024. A atleta de Curitiba terminou no 10º e último lugar na decisão, a melhor colocação de uma brasileira nesta modalidade em Jogos Olímpicos.

A ginasta de 24 anos encerrou sua participação nos quatro aparelhos (bola, fita, arco e maças) com pontuação total de 123,100, abaixo do que registrou na fase classificatória. Na quinta, ela alcançara 129,750, com o oitavo lugar geral. A medalha de ouro ficou com a alemã Darja Varfolomeev, com 142,850. A prata foi para a búlgara Boryana Kaleyn, com 140,60. E a italiana Sofia Raffaeli completou o pódio, com 136,300.

Bárbara Domingos foi a primeira brasileira a disputar uma final olímpica da ginástica rítmica.  Foto: Lionel Bonaventure/AFP

Bárbara já havia garantido seu lugar na história da ginástica rítmica brasileira ao buscar a classificação para a final. Antes dela, o melhor resultado do País no individual geral era o 23º lugar geral obtido por Natália Gaudio na Olimpíada do Rio-2016.

Sob o tema musical de “Rei Leão”, a brasileira abriu a final, sendo a primeira ginasta da rotação de abertura. E, ao contrário do que aconteceu na fase classificatória, enfrentou problemas com o arco. Ela perdeu deixou o objeto escapar rapidamente no início da apresentação e, no fim, não conseguiu o encaixe, deixando o arco sair da área do tablado.

Com a penalidade, obteve 29,600, abaixo da nota de 34,750 que ela havia registrado na classificação, na quinta. Bárbara acabou ficando com a pior nota da rotação, com o 10º e o último lugar.

A reação veio na bola, aparelho que não é considerado um ponto forte da ginasta. Concentrada, sem se abalar com o erro da apresentação anterior, Bárbara fez uma performance praticamente sem erros, esbanjando expressão no lado artístico. Anotou 33,200 e foi a quarta melhor no aparelho, subindo na classificação para o nono posto.

Na sequência, ela elevou o nível na disputa das maças sob o som de “Garota de Ipanema”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, em comparação à apresentação de quinta, quando deixou escapar um dos objetos. Bárbara obteve a nota 31,200, a 10ª da final.

A última rotação contou mais uma vez com o embalo musical de Lady Gaga. Desta vez, porém, a brasileira cometeu alguns erros de execução durante a performance e não passou de 29,100, o que ajudou a determinar a 10ª colocação geral.

Bárbara Domingos vem se destacando em nível internacional nos últimos dois anos, com bons resultados tanto em etapas da Copa do Mundo quanto em Mundial e também nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, ambos disputados no ano passado. Foi medalhista de ouro na capital chilena no individual geral, na bola e na fita. Antes, no Pan de Lima-2019, despontou para o cenário continental com uma prata na fita.

Com seus resultados, entrou para a história da ginástica rítmica do País ao obter grandes resultados também em competições na Europa, rompendo barreiras antes intransponíveis para outras atletas do Brasil e até da América Latina. Suas maiores conquistas são na fita em competições da ginástica rítmica, na qual as atletas podem competir somente em aparelhos específicos, diferentemente do programa da Olimpíada, onde há apenas a disputa do individual geral - inclui bola, arco, maças e fita.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.