Brasileirão da CBB tem 100% de atletas nascidos no País e espaço para jovens nos elencos


As dez equipes que participam da competição vão ter de relacionar um atleta sub-23 e dois sub-20 entre os 12 jogadores

Por Marcius Azevedo

A Confederação Brasileira de Basquete inovou e o campeonato adulto masculino vai ter em ação 100% de atletas nascidos no Brasil. A entidade vetou os estrangeiros por entender que desta maneira cumpre o objetivo de atuar na renovação da modalidade. É o oposto do que acontece no Novo Basquete Brasil (NBB), competição organizada pela Liga Nacional de Basquete, que atualmente conta com quatro jogadores de fora do País por equipes.

Os times vão ter ainda que relacionar entre os 12 jogadores, um atleta sub-23 e dois sub-20. Ou seja, 25% dos atletas precisam ter necessariamente 23 anos ou menos. A ideia é dar cada vez mais espaço para jovens que não tem mais idade para continuar nas categorias de base e precisam seguir se desenvolvendo.

“O Brasileirão é fundamental para o desenvolvimento contínuo do basquete nacional. É um torneio que complementa o calendário dos clubes que querem e devem manter o alto rendimento, e dá emprego e chance para jovens atletas do país”, afirmou o presidente da CBB, Guy Peixoto. “Será um grande torneio.”

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A Liga Sorocabana está entre os cinco times do Estado de São Paulo na competição Foto: Divulgação / CBB

São 10 equipes nas Conferências Cadum e Chuí. O torneio vai contar com Praia Clube-MG, Blumenau-SC, Cruzeiro Basquete-MG, Vitória-BA, Brusque-SC, AZ Araraquara-SP, Basquete Santos/BlueMed/Fupes-SP, Liga Sorocabana-SP, Basket Osasco-SP e Basquete Pinda-SP. A partida de abertura acontece neste sábado. Basket Osasco e AZ Araraquara se enfrentam no Ginásio Geodésico, em Osasco, às 16h.

Diferentemente do que aconteceu nos últimos dois anos, o Brasileirão não será jogado no formato de bolhas, situação emergencial por causa da pandemia de covid-19. A fórmula de disputa foi alterada, com os clubes jogando em seus ginásios.

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A alteração, claro, gerou um custo adicional, o que gerou um maior rigor da CBB. A validação de documentos financeiros foi repaginada, o que impediu algumas equipes de disputarem o torneio.

Pelo novo formato, os times vão jogar dentro das suas conferências, com os quatro primeiros se classificando para os playoffs. As quartas de final vão ser disputadas em melhores de três jogos, com os quatro classificados avançam para o quadrangular final. A equipe de melhor campanha vai ter preferência para sediar esta última etapa, quando vai ser conhecido o campeão.

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Com o imbróglio entre CBB e LNB, que ainda buscam um entendimento em uma mediação extrajudicial, não há confirmação de que o campeão vai ter vaga no NBB. São José, último time a conquistar o título do campeonato adulto masculino, atualmente participa da temporada na elite do basquete nacional.

ONDE ASSISTIR

Pelo terceiro ano consecutivo, 100% dos jogos vão ter transmissão ao vivo. A CBB fechou uma parceria com a GCS e as partidas vão ser exibidas na CBB TV, no YouTube.

A Confederação Brasileira de Basquete inovou e o campeonato adulto masculino vai ter em ação 100% de atletas nascidos no Brasil. A entidade vetou os estrangeiros por entender que desta maneira cumpre o objetivo de atuar na renovação da modalidade. É o oposto do que acontece no Novo Basquete Brasil (NBB), competição organizada pela Liga Nacional de Basquete, que atualmente conta com quatro jogadores de fora do País por equipes.

Os times vão ter ainda que relacionar entre os 12 jogadores, um atleta sub-23 e dois sub-20. Ou seja, 25% dos atletas precisam ter necessariamente 23 anos ou menos. A ideia é dar cada vez mais espaço para jovens que não tem mais idade para continuar nas categorias de base e precisam seguir se desenvolvendo.

“O Brasileirão é fundamental para o desenvolvimento contínuo do basquete nacional. É um torneio que complementa o calendário dos clubes que querem e devem manter o alto rendimento, e dá emprego e chance para jovens atletas do país”, afirmou o presidente da CBB, Guy Peixoto. “Será um grande torneio.”

A Liga Sorocabana está entre os cinco times do Estado de São Paulo na competição Foto: Divulgação / CBB

São 10 equipes nas Conferências Cadum e Chuí. O torneio vai contar com Praia Clube-MG, Blumenau-SC, Cruzeiro Basquete-MG, Vitória-BA, Brusque-SC, AZ Araraquara-SP, Basquete Santos/BlueMed/Fupes-SP, Liga Sorocabana-SP, Basket Osasco-SP e Basquete Pinda-SP. A partida de abertura acontece neste sábado. Basket Osasco e AZ Araraquara se enfrentam no Ginásio Geodésico, em Osasco, às 16h.

Diferentemente do que aconteceu nos últimos dois anos, o Brasileirão não será jogado no formato de bolhas, situação emergencial por causa da pandemia de covid-19. A fórmula de disputa foi alterada, com os clubes jogando em seus ginásios.

A alteração, claro, gerou um custo adicional, o que gerou um maior rigor da CBB. A validação de documentos financeiros foi repaginada, o que impediu algumas equipes de disputarem o torneio.

Pelo novo formato, os times vão jogar dentro das suas conferências, com os quatro primeiros se classificando para os playoffs. As quartas de final vão ser disputadas em melhores de três jogos, com os quatro classificados avançam para o quadrangular final. A equipe de melhor campanha vai ter preferência para sediar esta última etapa, quando vai ser conhecido o campeão.

Com o imbróglio entre CBB e LNB, que ainda buscam um entendimento em uma mediação extrajudicial, não há confirmação de que o campeão vai ter vaga no NBB. São José, último time a conquistar o título do campeonato adulto masculino, atualmente participa da temporada na elite do basquete nacional.

ONDE ASSISTIR

Pelo terceiro ano consecutivo, 100% dos jogos vão ter transmissão ao vivo. A CBB fechou uma parceria com a GCS e as partidas vão ser exibidas na CBB TV, no YouTube.

A Confederação Brasileira de Basquete inovou e o campeonato adulto masculino vai ter em ação 100% de atletas nascidos no Brasil. A entidade vetou os estrangeiros por entender que desta maneira cumpre o objetivo de atuar na renovação da modalidade. É o oposto do que acontece no Novo Basquete Brasil (NBB), competição organizada pela Liga Nacional de Basquete, que atualmente conta com quatro jogadores de fora do País por equipes.

Os times vão ter ainda que relacionar entre os 12 jogadores, um atleta sub-23 e dois sub-20. Ou seja, 25% dos atletas precisam ter necessariamente 23 anos ou menos. A ideia é dar cada vez mais espaço para jovens que não tem mais idade para continuar nas categorias de base e precisam seguir se desenvolvendo.

“O Brasileirão é fundamental para o desenvolvimento contínuo do basquete nacional. É um torneio que complementa o calendário dos clubes que querem e devem manter o alto rendimento, e dá emprego e chance para jovens atletas do país”, afirmou o presidente da CBB, Guy Peixoto. “Será um grande torneio.”

A Liga Sorocabana está entre os cinco times do Estado de São Paulo na competição Foto: Divulgação / CBB

São 10 equipes nas Conferências Cadum e Chuí. O torneio vai contar com Praia Clube-MG, Blumenau-SC, Cruzeiro Basquete-MG, Vitória-BA, Brusque-SC, AZ Araraquara-SP, Basquete Santos/BlueMed/Fupes-SP, Liga Sorocabana-SP, Basket Osasco-SP e Basquete Pinda-SP. A partida de abertura acontece neste sábado. Basket Osasco e AZ Araraquara se enfrentam no Ginásio Geodésico, em Osasco, às 16h.

Diferentemente do que aconteceu nos últimos dois anos, o Brasileirão não será jogado no formato de bolhas, situação emergencial por causa da pandemia de covid-19. A fórmula de disputa foi alterada, com os clubes jogando em seus ginásios.

A alteração, claro, gerou um custo adicional, o que gerou um maior rigor da CBB. A validação de documentos financeiros foi repaginada, o que impediu algumas equipes de disputarem o torneio.

Pelo novo formato, os times vão jogar dentro das suas conferências, com os quatro primeiros se classificando para os playoffs. As quartas de final vão ser disputadas em melhores de três jogos, com os quatro classificados avançam para o quadrangular final. A equipe de melhor campanha vai ter preferência para sediar esta última etapa, quando vai ser conhecido o campeão.

Com o imbróglio entre CBB e LNB, que ainda buscam um entendimento em uma mediação extrajudicial, não há confirmação de que o campeão vai ter vaga no NBB. São José, último time a conquistar o título do campeonato adulto masculino, atualmente participa da temporada na elite do basquete nacional.

ONDE ASSISTIR

Pelo terceiro ano consecutivo, 100% dos jogos vão ter transmissão ao vivo. A CBB fechou uma parceria com a GCS e as partidas vão ser exibidas na CBB TV, no YouTube.

A Confederação Brasileira de Basquete inovou e o campeonato adulto masculino vai ter em ação 100% de atletas nascidos no Brasil. A entidade vetou os estrangeiros por entender que desta maneira cumpre o objetivo de atuar na renovação da modalidade. É o oposto do que acontece no Novo Basquete Brasil (NBB), competição organizada pela Liga Nacional de Basquete, que atualmente conta com quatro jogadores de fora do País por equipes.

Os times vão ter ainda que relacionar entre os 12 jogadores, um atleta sub-23 e dois sub-20. Ou seja, 25% dos atletas precisam ter necessariamente 23 anos ou menos. A ideia é dar cada vez mais espaço para jovens que não tem mais idade para continuar nas categorias de base e precisam seguir se desenvolvendo.

“O Brasileirão é fundamental para o desenvolvimento contínuo do basquete nacional. É um torneio que complementa o calendário dos clubes que querem e devem manter o alto rendimento, e dá emprego e chance para jovens atletas do país”, afirmou o presidente da CBB, Guy Peixoto. “Será um grande torneio.”

A Liga Sorocabana está entre os cinco times do Estado de São Paulo na competição Foto: Divulgação / CBB

São 10 equipes nas Conferências Cadum e Chuí. O torneio vai contar com Praia Clube-MG, Blumenau-SC, Cruzeiro Basquete-MG, Vitória-BA, Brusque-SC, AZ Araraquara-SP, Basquete Santos/BlueMed/Fupes-SP, Liga Sorocabana-SP, Basket Osasco-SP e Basquete Pinda-SP. A partida de abertura acontece neste sábado. Basket Osasco e AZ Araraquara se enfrentam no Ginásio Geodésico, em Osasco, às 16h.

Diferentemente do que aconteceu nos últimos dois anos, o Brasileirão não será jogado no formato de bolhas, situação emergencial por causa da pandemia de covid-19. A fórmula de disputa foi alterada, com os clubes jogando em seus ginásios.

A alteração, claro, gerou um custo adicional, o que gerou um maior rigor da CBB. A validação de documentos financeiros foi repaginada, o que impediu algumas equipes de disputarem o torneio.

Pelo novo formato, os times vão jogar dentro das suas conferências, com os quatro primeiros se classificando para os playoffs. As quartas de final vão ser disputadas em melhores de três jogos, com os quatro classificados avançam para o quadrangular final. A equipe de melhor campanha vai ter preferência para sediar esta última etapa, quando vai ser conhecido o campeão.

Com o imbróglio entre CBB e LNB, que ainda buscam um entendimento em uma mediação extrajudicial, não há confirmação de que o campeão vai ter vaga no NBB. São José, último time a conquistar o título do campeonato adulto masculino, atualmente participa da temporada na elite do basquete nacional.

ONDE ASSISTIR

Pelo terceiro ano consecutivo, 100% dos jogos vão ter transmissão ao vivo. A CBB fechou uma parceria com a GCS e as partidas vão ser exibidas na CBB TV, no YouTube.

A Confederação Brasileira de Basquete inovou e o campeonato adulto masculino vai ter em ação 100% de atletas nascidos no Brasil. A entidade vetou os estrangeiros por entender que desta maneira cumpre o objetivo de atuar na renovação da modalidade. É o oposto do que acontece no Novo Basquete Brasil (NBB), competição organizada pela Liga Nacional de Basquete, que atualmente conta com quatro jogadores de fora do País por equipes.

Os times vão ter ainda que relacionar entre os 12 jogadores, um atleta sub-23 e dois sub-20. Ou seja, 25% dos atletas precisam ter necessariamente 23 anos ou menos. A ideia é dar cada vez mais espaço para jovens que não tem mais idade para continuar nas categorias de base e precisam seguir se desenvolvendo.

“O Brasileirão é fundamental para o desenvolvimento contínuo do basquete nacional. É um torneio que complementa o calendário dos clubes que querem e devem manter o alto rendimento, e dá emprego e chance para jovens atletas do país”, afirmou o presidente da CBB, Guy Peixoto. “Será um grande torneio.”

A Liga Sorocabana está entre os cinco times do Estado de São Paulo na competição Foto: Divulgação / CBB

São 10 equipes nas Conferências Cadum e Chuí. O torneio vai contar com Praia Clube-MG, Blumenau-SC, Cruzeiro Basquete-MG, Vitória-BA, Brusque-SC, AZ Araraquara-SP, Basquete Santos/BlueMed/Fupes-SP, Liga Sorocabana-SP, Basket Osasco-SP e Basquete Pinda-SP. A partida de abertura acontece neste sábado. Basket Osasco e AZ Araraquara se enfrentam no Ginásio Geodésico, em Osasco, às 16h.

Diferentemente do que aconteceu nos últimos dois anos, o Brasileirão não será jogado no formato de bolhas, situação emergencial por causa da pandemia de covid-19. A fórmula de disputa foi alterada, com os clubes jogando em seus ginásios.

A alteração, claro, gerou um custo adicional, o que gerou um maior rigor da CBB. A validação de documentos financeiros foi repaginada, o que impediu algumas equipes de disputarem o torneio.

Pelo novo formato, os times vão jogar dentro das suas conferências, com os quatro primeiros se classificando para os playoffs. As quartas de final vão ser disputadas em melhores de três jogos, com os quatro classificados avançam para o quadrangular final. A equipe de melhor campanha vai ter preferência para sediar esta última etapa, quando vai ser conhecido o campeão.

Com o imbróglio entre CBB e LNB, que ainda buscam um entendimento em uma mediação extrajudicial, não há confirmação de que o campeão vai ter vaga no NBB. São José, último time a conquistar o título do campeonato adulto masculino, atualmente participa da temporada na elite do basquete nacional.

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Pelo terceiro ano consecutivo, 100% dos jogos vão ter transmissão ao vivo. A CBB fechou uma parceria com a GCS e as partidas vão ser exibidas na CBB TV, no YouTube.

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