Brittney Griner agradece apoio e promete voltar à WNBA e ajudar a repatriar outros detidos


‘Estou muito bem por estar em casa. Os últimos dez meses foram uma batalha constante’, disse em uma postagem no Instagram

Por Redação
Atualização:

A jogadora americana de basquete Brittney Griner, pivô do Phoenix Mercury, se manifestou nesta sexta-feira pela primeira vez desde que retornou aos Estados Unidos após ter ficado quase 10 meses presa na Rússia. Ela havia sido detida porque a polícia disse ter encontrado vape contendo óleo de cannabis, um derivado da maconha, em sua bagagem no aeroporto de Sheremetyevo, em Moscou.

Emocionada, em solo americano, ela agradeceu a todos que trabalharam pela sua libertação. Afirmou que voltará a jogar na WNBA, na próxima temporada, e prometeu ajudar na repatriação de outros americanos detidos em outros países.

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“Estou muito bem por estar em casa. Os últimos dez meses foram uma batalha constante”, disse a atleta por meio de uma postagem no Instagram. No texto, a resiliência e a crença em superar esse momento difícil foi destacado pela atleta. “Cavei fundo para manter a minha fé, e foi o amor de tantos de vocês que me ajudou a continuar. Do fundo do meu coração, obrigado a todos pela ajuda”, afirmou Brittney Griner, bicampeã olímpica de basquete além de ter conquistado ainda dois Mundiais com a seleção americana.

O drama da atleta teve início em fevereiro. Ela foi detida no aeroporto de Sheremetyevo, nos arredores de Moscou, por carregar um derivado de maconha líquida que é permitido nos EUA, mas proibido na Rússia. A atleta da WNBA enfrentou um processo criminal e foi condenada a nove anos de prisão, em agosto.

O caso desencadeou um problema diplomático entre americanos e russos. A Casa Branca entrou em conversas com o Ministério das Relações Exteriores da Rússia para entrar num acerto a fim de acertar a libertação de Griner.

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Na semana passada, um acordo foi feito entre os dois países para solucionar o caso. Em troca da liberdade da jogadora, as autoridades russas pediram a libertação do traficante de armas Viktor Bout.

A bicampeã olímpica Brittney Griner quer voltar a jogar na WNBA. Foto: Russian Federal Security Service via AP

Pelas redes sociais, ela parabenizou o governo americano pelo esforço diplomático. “Claro, um agradecimento especial ao presidente (Joe) Biden e à vice-presidente (Kamala) Harris”, Nesta lista consta ainda um sentimento de gratidão também ao secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.

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O fuzileiro naval Paul Whelan, preso na Rússia sob a acusação de espionagem também foi citado na postagem desta sexta-feira por Griner. Na mensagem ela disse que está disposta a usar a fama adquirida recentemente para qualquer tipo de ajuda e afirmou que o governo americano segue empenhado em libertá-lo também.

“Usarei a minha notoriedade para fazer o que puder para ajudá-los. Incentivo a todos que desempenharam um papel para me trazer de volta, que continuem a se esforçar para trazer todos os americanos para casa. Cada família merece estar completa”, disse.

Sobre o futuro, o basquete foi o assunto a ser falado. E a sua intenção é estar em quadra a serviço do Phoenix. “Tenho a intenção de jogar basquete pelo Phoenix Mercury na WNBA nesta temporada e quero dizer obrigada para aquelas pessoas que me defenderam”, afirmou.

A jogadora americana de basquete Brittney Griner, pivô do Phoenix Mercury, se manifestou nesta sexta-feira pela primeira vez desde que retornou aos Estados Unidos após ter ficado quase 10 meses presa na Rússia. Ela havia sido detida porque a polícia disse ter encontrado vape contendo óleo de cannabis, um derivado da maconha, em sua bagagem no aeroporto de Sheremetyevo, em Moscou.

Emocionada, em solo americano, ela agradeceu a todos que trabalharam pela sua libertação. Afirmou que voltará a jogar na WNBA, na próxima temporada, e prometeu ajudar na repatriação de outros americanos detidos em outros países.

“Estou muito bem por estar em casa. Os últimos dez meses foram uma batalha constante”, disse a atleta por meio de uma postagem no Instagram. No texto, a resiliência e a crença em superar esse momento difícil foi destacado pela atleta. “Cavei fundo para manter a minha fé, e foi o amor de tantos de vocês que me ajudou a continuar. Do fundo do meu coração, obrigado a todos pela ajuda”, afirmou Brittney Griner, bicampeã olímpica de basquete além de ter conquistado ainda dois Mundiais com a seleção americana.

O drama da atleta teve início em fevereiro. Ela foi detida no aeroporto de Sheremetyevo, nos arredores de Moscou, por carregar um derivado de maconha líquida que é permitido nos EUA, mas proibido na Rússia. A atleta da WNBA enfrentou um processo criminal e foi condenada a nove anos de prisão, em agosto.

O caso desencadeou um problema diplomático entre americanos e russos. A Casa Branca entrou em conversas com o Ministério das Relações Exteriores da Rússia para entrar num acerto a fim de acertar a libertação de Griner.

Na semana passada, um acordo foi feito entre os dois países para solucionar o caso. Em troca da liberdade da jogadora, as autoridades russas pediram a libertação do traficante de armas Viktor Bout.

A bicampeã olímpica Brittney Griner quer voltar a jogar na WNBA. Foto: Russian Federal Security Service via AP

Pelas redes sociais, ela parabenizou o governo americano pelo esforço diplomático. “Claro, um agradecimento especial ao presidente (Joe) Biden e à vice-presidente (Kamala) Harris”, Nesta lista consta ainda um sentimento de gratidão também ao secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.

O fuzileiro naval Paul Whelan, preso na Rússia sob a acusação de espionagem também foi citado na postagem desta sexta-feira por Griner. Na mensagem ela disse que está disposta a usar a fama adquirida recentemente para qualquer tipo de ajuda e afirmou que o governo americano segue empenhado em libertá-lo também.

“Usarei a minha notoriedade para fazer o que puder para ajudá-los. Incentivo a todos que desempenharam um papel para me trazer de volta, que continuem a se esforçar para trazer todos os americanos para casa. Cada família merece estar completa”, disse.

Sobre o futuro, o basquete foi o assunto a ser falado. E a sua intenção é estar em quadra a serviço do Phoenix. “Tenho a intenção de jogar basquete pelo Phoenix Mercury na WNBA nesta temporada e quero dizer obrigada para aquelas pessoas que me defenderam”, afirmou.

A jogadora americana de basquete Brittney Griner, pivô do Phoenix Mercury, se manifestou nesta sexta-feira pela primeira vez desde que retornou aos Estados Unidos após ter ficado quase 10 meses presa na Rússia. Ela havia sido detida porque a polícia disse ter encontrado vape contendo óleo de cannabis, um derivado da maconha, em sua bagagem no aeroporto de Sheremetyevo, em Moscou.

Emocionada, em solo americano, ela agradeceu a todos que trabalharam pela sua libertação. Afirmou que voltará a jogar na WNBA, na próxima temporada, e prometeu ajudar na repatriação de outros americanos detidos em outros países.

“Estou muito bem por estar em casa. Os últimos dez meses foram uma batalha constante”, disse a atleta por meio de uma postagem no Instagram. No texto, a resiliência e a crença em superar esse momento difícil foi destacado pela atleta. “Cavei fundo para manter a minha fé, e foi o amor de tantos de vocês que me ajudou a continuar. Do fundo do meu coração, obrigado a todos pela ajuda”, afirmou Brittney Griner, bicampeã olímpica de basquete além de ter conquistado ainda dois Mundiais com a seleção americana.

O drama da atleta teve início em fevereiro. Ela foi detida no aeroporto de Sheremetyevo, nos arredores de Moscou, por carregar um derivado de maconha líquida que é permitido nos EUA, mas proibido na Rússia. A atleta da WNBA enfrentou um processo criminal e foi condenada a nove anos de prisão, em agosto.

O caso desencadeou um problema diplomático entre americanos e russos. A Casa Branca entrou em conversas com o Ministério das Relações Exteriores da Rússia para entrar num acerto a fim de acertar a libertação de Griner.

Na semana passada, um acordo foi feito entre os dois países para solucionar o caso. Em troca da liberdade da jogadora, as autoridades russas pediram a libertação do traficante de armas Viktor Bout.

A bicampeã olímpica Brittney Griner quer voltar a jogar na WNBA. Foto: Russian Federal Security Service via AP

Pelas redes sociais, ela parabenizou o governo americano pelo esforço diplomático. “Claro, um agradecimento especial ao presidente (Joe) Biden e à vice-presidente (Kamala) Harris”, Nesta lista consta ainda um sentimento de gratidão também ao secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.

O fuzileiro naval Paul Whelan, preso na Rússia sob a acusação de espionagem também foi citado na postagem desta sexta-feira por Griner. Na mensagem ela disse que está disposta a usar a fama adquirida recentemente para qualquer tipo de ajuda e afirmou que o governo americano segue empenhado em libertá-lo também.

“Usarei a minha notoriedade para fazer o que puder para ajudá-los. Incentivo a todos que desempenharam um papel para me trazer de volta, que continuem a se esforçar para trazer todos os americanos para casa. Cada família merece estar completa”, disse.

Sobre o futuro, o basquete foi o assunto a ser falado. E a sua intenção é estar em quadra a serviço do Phoenix. “Tenho a intenção de jogar basquete pelo Phoenix Mercury na WNBA nesta temporada e quero dizer obrigada para aquelas pessoas que me defenderam”, afirmou.

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