Olimpíadas 2024: Brasil é atropelado pelo ‘Dream Team’ dos EUA no basquete e dá adeus aos Jogos


Seleção brasileira para na limitação técnica, ganha apenas um quarto e se despede em noite de gala de Booker, Embiid e LeBron James

Por Marcos Antomil
Atualização:

PARIS - Antes de a bola subir na Arena Bercy, em Paris, o discurso dos integrantes da seleção brasileira masculina de basquete adotava um tom de segurança, afastando temores e reconhecendo a dificuldade de encarar o time dos Estados Unidos repleto de estrelas da NBA. O que se viu em quadra foi exatamente o esperado: os norte-americanos não tiveram piedade dos brasileiros, ganharam por 122 a 87 e se classificaram para as semifinais dos Jogos Olímpicos.

Caso tivessem enfrentado uma seleção com maior qualidade e precisão nos arremessos, certamente os Estados Unidos teriam maiores dificuldades. A estratégia traçada pela seleção de valorizar a posse da bola e tentar controlar o ímpeto norte-americano se mantendo próxima no placar minguou pela falta de qualidade do Brasil nas jogadas ofensivas. Defensivamente não há muito o que fazer para conter Devin Booker, LeBron James, Joel Embiid. Bruno Caboclo foi o protagonista da partida na equipe brasileira e terminou como cestinha do jogo, com 30 pontos.

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A seleção brasileira se despede dos Jogos Olímpicos com apenas uma vitória, conquistada sobre o Japão na fase de grupos, e três derrotas para equipes poderosas: o novo “Dream Team” dos Estados Unidos, os alemães campeões mundiais e os donos da casa e atuais vice-campeões olímpicos, a França.

LeBron James não encontrou dificuldades para passar pela defesa brasileira em Paris. Foto: Aris Messinis/AFP

Para a realidade da seleção brasileira, apesar da eliminação, há de se comemorar ter feito algo que ninguém esperava antes mesmo de chegar à França. Não se esperava que o Brasil fosse aos Jogos Olímpicos e conseguiu a vaga surpreendendo a Letônia.

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Chegar às quartas de final é muito mais do que se acreditava há pouco mais de um mês. Obviamente há muito margem para melhora, passando principalmente pela formação de atletas na busca por uma geração tão talentosa quanto àquela de Oscar Schmidt.

Os Estados Unidos medirão forças com a Sérvia na semifinal. A partida está agendada para quinta-feira. No mesmo dia, o outro finalista será decidido no reencontro entre França e Alemanha. Na primeira fase, os alemães levaram a melhor.

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Brasil é dominado pelos EUA desde o primeiro quarto

O único momento em que o Brasil esteve em vantagem no marcador foi no início do jogo, depois os Estados Unidos comandaram. A seleção conseguia encontrar bons lances no ataque, mas pecou repetidamente nas conclusões, o que facilitou a vida dos norte-americanos. Na metade do primeiro quarto, o time de astros da NBA já tinha vantagem de 10 pontos sobre os brasileiros.

O primeiro quarto terminou com vantagem dos Estados Unidos no placar: 33 a 21. A seleção brasileira acertou apenas oito das 22 cestas que tentou. O único destaque do Brasil foi Bruno Caboclo. Pelo lado norte-americano, os melhores foram Devin Booker e Joel Emiid, alvo de vaias em todos os momentos que tocava na bola. As críticas dos franceses se dão por causa de uma decisão polêmica do jogador que poderia ter escolhido defender a França após ganhar a cidadania, mas preferiu jogar pelos EUA, com quem, segundo ele, teria mais chances de ganhar o ouro.

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A partir da metade do segundo quarto, a seleção brasileira ensaiou uma reação. O público apoiou massivamente o Brasil, em Paris. A distância no placar caiu para oito pontos, sob o comando de Lucas Dias e Marcelinho Huertas, que se despede da seleção. No entanto, o time nacional atingiu o limite de faltas e viu os norte-americanos retomarem a larga vantagem. O primeiro tempo terminou com os Estados Unidos liderando o marcador, com 63 a 36. O placar do segundo quarto foi 30 a 15 para os norte-americanos.

Joel Embiid teve de lidar com as vaias durante o jogo contra o Brasil na Arena Bercy, em Paris. Foto: Aris Messinis/AFP

É interessante acompanhar como à beira da quadra, os jogadores dos Estados Unidos vibravam a cada lance magistral do companheiro, que é visto habitualmente como rival na NBA. No segundo tempo, com o placar completamente desfavorável, não havia muito o que ser feito pela equipe brasileira. Mesmo assim, o time nacional foi valente e conseguiu vencer o terceiro quarto por 35 a 31, deixando o placar total em 94 a 71, a favor dos EUA. No último quarto, triunfo confirmado dos norte-americanos, com parcial de 28 a 16.

PARIS - Antes de a bola subir na Arena Bercy, em Paris, o discurso dos integrantes da seleção brasileira masculina de basquete adotava um tom de segurança, afastando temores e reconhecendo a dificuldade de encarar o time dos Estados Unidos repleto de estrelas da NBA. O que se viu em quadra foi exatamente o esperado: os norte-americanos não tiveram piedade dos brasileiros, ganharam por 122 a 87 e se classificaram para as semifinais dos Jogos Olímpicos.

Caso tivessem enfrentado uma seleção com maior qualidade e precisão nos arremessos, certamente os Estados Unidos teriam maiores dificuldades. A estratégia traçada pela seleção de valorizar a posse da bola e tentar controlar o ímpeto norte-americano se mantendo próxima no placar minguou pela falta de qualidade do Brasil nas jogadas ofensivas. Defensivamente não há muito o que fazer para conter Devin Booker, LeBron James, Joel Embiid. Bruno Caboclo foi o protagonista da partida na equipe brasileira e terminou como cestinha do jogo, com 30 pontos.

A seleção brasileira se despede dos Jogos Olímpicos com apenas uma vitória, conquistada sobre o Japão na fase de grupos, e três derrotas para equipes poderosas: o novo “Dream Team” dos Estados Unidos, os alemães campeões mundiais e os donos da casa e atuais vice-campeões olímpicos, a França.

LeBron James não encontrou dificuldades para passar pela defesa brasileira em Paris. Foto: Aris Messinis/AFP

Para a realidade da seleção brasileira, apesar da eliminação, há de se comemorar ter feito algo que ninguém esperava antes mesmo de chegar à França. Não se esperava que o Brasil fosse aos Jogos Olímpicos e conseguiu a vaga surpreendendo a Letônia.

Chegar às quartas de final é muito mais do que se acreditava há pouco mais de um mês. Obviamente há muito margem para melhora, passando principalmente pela formação de atletas na busca por uma geração tão talentosa quanto àquela de Oscar Schmidt.

Os Estados Unidos medirão forças com a Sérvia na semifinal. A partida está agendada para quinta-feira. No mesmo dia, o outro finalista será decidido no reencontro entre França e Alemanha. Na primeira fase, os alemães levaram a melhor.

Brasil é dominado pelos EUA desde o primeiro quarto

O único momento em que o Brasil esteve em vantagem no marcador foi no início do jogo, depois os Estados Unidos comandaram. A seleção conseguia encontrar bons lances no ataque, mas pecou repetidamente nas conclusões, o que facilitou a vida dos norte-americanos. Na metade do primeiro quarto, o time de astros da NBA já tinha vantagem de 10 pontos sobre os brasileiros.

O primeiro quarto terminou com vantagem dos Estados Unidos no placar: 33 a 21. A seleção brasileira acertou apenas oito das 22 cestas que tentou. O único destaque do Brasil foi Bruno Caboclo. Pelo lado norte-americano, os melhores foram Devin Booker e Joel Emiid, alvo de vaias em todos os momentos que tocava na bola. As críticas dos franceses se dão por causa de uma decisão polêmica do jogador que poderia ter escolhido defender a França após ganhar a cidadania, mas preferiu jogar pelos EUA, com quem, segundo ele, teria mais chances de ganhar o ouro.

A partir da metade do segundo quarto, a seleção brasileira ensaiou uma reação. O público apoiou massivamente o Brasil, em Paris. A distância no placar caiu para oito pontos, sob o comando de Lucas Dias e Marcelinho Huertas, que se despede da seleção. No entanto, o time nacional atingiu o limite de faltas e viu os norte-americanos retomarem a larga vantagem. O primeiro tempo terminou com os Estados Unidos liderando o marcador, com 63 a 36. O placar do segundo quarto foi 30 a 15 para os norte-americanos.

Joel Embiid teve de lidar com as vaias durante o jogo contra o Brasil na Arena Bercy, em Paris. Foto: Aris Messinis/AFP

É interessante acompanhar como à beira da quadra, os jogadores dos Estados Unidos vibravam a cada lance magistral do companheiro, que é visto habitualmente como rival na NBA. No segundo tempo, com o placar completamente desfavorável, não havia muito o que ser feito pela equipe brasileira. Mesmo assim, o time nacional foi valente e conseguiu vencer o terceiro quarto por 35 a 31, deixando o placar total em 94 a 71, a favor dos EUA. No último quarto, triunfo confirmado dos norte-americanos, com parcial de 28 a 16.

PARIS - Antes de a bola subir na Arena Bercy, em Paris, o discurso dos integrantes da seleção brasileira masculina de basquete adotava um tom de segurança, afastando temores e reconhecendo a dificuldade de encarar o time dos Estados Unidos repleto de estrelas da NBA. O que se viu em quadra foi exatamente o esperado: os norte-americanos não tiveram piedade dos brasileiros, ganharam por 122 a 87 e se classificaram para as semifinais dos Jogos Olímpicos.

Caso tivessem enfrentado uma seleção com maior qualidade e precisão nos arremessos, certamente os Estados Unidos teriam maiores dificuldades. A estratégia traçada pela seleção de valorizar a posse da bola e tentar controlar o ímpeto norte-americano se mantendo próxima no placar minguou pela falta de qualidade do Brasil nas jogadas ofensivas. Defensivamente não há muito o que fazer para conter Devin Booker, LeBron James, Joel Embiid. Bruno Caboclo foi o protagonista da partida na equipe brasileira e terminou como cestinha do jogo, com 30 pontos.

A seleção brasileira se despede dos Jogos Olímpicos com apenas uma vitória, conquistada sobre o Japão na fase de grupos, e três derrotas para equipes poderosas: o novo “Dream Team” dos Estados Unidos, os alemães campeões mundiais e os donos da casa e atuais vice-campeões olímpicos, a França.

LeBron James não encontrou dificuldades para passar pela defesa brasileira em Paris. Foto: Aris Messinis/AFP

Para a realidade da seleção brasileira, apesar da eliminação, há de se comemorar ter feito algo que ninguém esperava antes mesmo de chegar à França. Não se esperava que o Brasil fosse aos Jogos Olímpicos e conseguiu a vaga surpreendendo a Letônia.

Chegar às quartas de final é muito mais do que se acreditava há pouco mais de um mês. Obviamente há muito margem para melhora, passando principalmente pela formação de atletas na busca por uma geração tão talentosa quanto àquela de Oscar Schmidt.

Os Estados Unidos medirão forças com a Sérvia na semifinal. A partida está agendada para quinta-feira. No mesmo dia, o outro finalista será decidido no reencontro entre França e Alemanha. Na primeira fase, os alemães levaram a melhor.

Brasil é dominado pelos EUA desde o primeiro quarto

O único momento em que o Brasil esteve em vantagem no marcador foi no início do jogo, depois os Estados Unidos comandaram. A seleção conseguia encontrar bons lances no ataque, mas pecou repetidamente nas conclusões, o que facilitou a vida dos norte-americanos. Na metade do primeiro quarto, o time de astros da NBA já tinha vantagem de 10 pontos sobre os brasileiros.

O primeiro quarto terminou com vantagem dos Estados Unidos no placar: 33 a 21. A seleção brasileira acertou apenas oito das 22 cestas que tentou. O único destaque do Brasil foi Bruno Caboclo. Pelo lado norte-americano, os melhores foram Devin Booker e Joel Emiid, alvo de vaias em todos os momentos que tocava na bola. As críticas dos franceses se dão por causa de uma decisão polêmica do jogador que poderia ter escolhido defender a França após ganhar a cidadania, mas preferiu jogar pelos EUA, com quem, segundo ele, teria mais chances de ganhar o ouro.

A partir da metade do segundo quarto, a seleção brasileira ensaiou uma reação. O público apoiou massivamente o Brasil, em Paris. A distância no placar caiu para oito pontos, sob o comando de Lucas Dias e Marcelinho Huertas, que se despede da seleção. No entanto, o time nacional atingiu o limite de faltas e viu os norte-americanos retomarem a larga vantagem. O primeiro tempo terminou com os Estados Unidos liderando o marcador, com 63 a 36. O placar do segundo quarto foi 30 a 15 para os norte-americanos.

Joel Embiid teve de lidar com as vaias durante o jogo contra o Brasil na Arena Bercy, em Paris. Foto: Aris Messinis/AFP

É interessante acompanhar como à beira da quadra, os jogadores dos Estados Unidos vibravam a cada lance magistral do companheiro, que é visto habitualmente como rival na NBA. No segundo tempo, com o placar completamente desfavorável, não havia muito o que ser feito pela equipe brasileira. Mesmo assim, o time nacional foi valente e conseguiu vencer o terceiro quarto por 35 a 31, deixando o placar total em 94 a 71, a favor dos EUA. No último quarto, triunfo confirmado dos norte-americanos, com parcial de 28 a 16.

PARIS - Antes de a bola subir na Arena Bercy, em Paris, o discurso dos integrantes da seleção brasileira masculina de basquete adotava um tom de segurança, afastando temores e reconhecendo a dificuldade de encarar o time dos Estados Unidos repleto de estrelas da NBA. O que se viu em quadra foi exatamente o esperado: os norte-americanos não tiveram piedade dos brasileiros, ganharam por 122 a 87 e se classificaram para as semifinais dos Jogos Olímpicos.

Caso tivessem enfrentado uma seleção com maior qualidade e precisão nos arremessos, certamente os Estados Unidos teriam maiores dificuldades. A estratégia traçada pela seleção de valorizar a posse da bola e tentar controlar o ímpeto norte-americano se mantendo próxima no placar minguou pela falta de qualidade do Brasil nas jogadas ofensivas. Defensivamente não há muito o que fazer para conter Devin Booker, LeBron James, Joel Embiid. Bruno Caboclo foi o protagonista da partida na equipe brasileira e terminou como cestinha do jogo, com 30 pontos.

A seleção brasileira se despede dos Jogos Olímpicos com apenas uma vitória, conquistada sobre o Japão na fase de grupos, e três derrotas para equipes poderosas: o novo “Dream Team” dos Estados Unidos, os alemães campeões mundiais e os donos da casa e atuais vice-campeões olímpicos, a França.

LeBron James não encontrou dificuldades para passar pela defesa brasileira em Paris. Foto: Aris Messinis/AFP

Para a realidade da seleção brasileira, apesar da eliminação, há de se comemorar ter feito algo que ninguém esperava antes mesmo de chegar à França. Não se esperava que o Brasil fosse aos Jogos Olímpicos e conseguiu a vaga surpreendendo a Letônia.

Chegar às quartas de final é muito mais do que se acreditava há pouco mais de um mês. Obviamente há muito margem para melhora, passando principalmente pela formação de atletas na busca por uma geração tão talentosa quanto àquela de Oscar Schmidt.

Os Estados Unidos medirão forças com a Sérvia na semifinal. A partida está agendada para quinta-feira. No mesmo dia, o outro finalista será decidido no reencontro entre França e Alemanha. Na primeira fase, os alemães levaram a melhor.

Brasil é dominado pelos EUA desde o primeiro quarto

O único momento em que o Brasil esteve em vantagem no marcador foi no início do jogo, depois os Estados Unidos comandaram. A seleção conseguia encontrar bons lances no ataque, mas pecou repetidamente nas conclusões, o que facilitou a vida dos norte-americanos. Na metade do primeiro quarto, o time de astros da NBA já tinha vantagem de 10 pontos sobre os brasileiros.

O primeiro quarto terminou com vantagem dos Estados Unidos no placar: 33 a 21. A seleção brasileira acertou apenas oito das 22 cestas que tentou. O único destaque do Brasil foi Bruno Caboclo. Pelo lado norte-americano, os melhores foram Devin Booker e Joel Emiid, alvo de vaias em todos os momentos que tocava na bola. As críticas dos franceses se dão por causa de uma decisão polêmica do jogador que poderia ter escolhido defender a França após ganhar a cidadania, mas preferiu jogar pelos EUA, com quem, segundo ele, teria mais chances de ganhar o ouro.

A partir da metade do segundo quarto, a seleção brasileira ensaiou uma reação. O público apoiou massivamente o Brasil, em Paris. A distância no placar caiu para oito pontos, sob o comando de Lucas Dias e Marcelinho Huertas, que se despede da seleção. No entanto, o time nacional atingiu o limite de faltas e viu os norte-americanos retomarem a larga vantagem. O primeiro tempo terminou com os Estados Unidos liderando o marcador, com 63 a 36. O placar do segundo quarto foi 30 a 15 para os norte-americanos.

Joel Embiid teve de lidar com as vaias durante o jogo contra o Brasil na Arena Bercy, em Paris. Foto: Aris Messinis/AFP

É interessante acompanhar como à beira da quadra, os jogadores dos Estados Unidos vibravam a cada lance magistral do companheiro, que é visto habitualmente como rival na NBA. No segundo tempo, com o placar completamente desfavorável, não havia muito o que ser feito pela equipe brasileira. Mesmo assim, o time nacional foi valente e conseguiu vencer o terceiro quarto por 35 a 31, deixando o placar total em 94 a 71, a favor dos EUA. No último quarto, triunfo confirmado dos norte-americanos, com parcial de 28 a 16.

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