Olimpíadas 2024: ‘Dream team’ dos EUA sofre, mas arranca vitória sobre a Sérvia e disputa o ouro


Time de astros, como LeBron James, Stephen Curry e Kevin Durant, busca virada no fim contra seleção liderada por Nikola Jokic

Por Toni Assis
Atualização:

Uma vitória histórica, com altos contornos de dramaticidade, marcou a passagem dos Estados Unidos a mais uma final olímpica no basquete masculino dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 nesta quinta-feira. A previsão era de uma vitória sem sustos, mas o confronto com a Sérvia mostrou um enredo totalmente diferente e inesperado na Arena Bercy, nesta quinta-feira. Atrás no placar durante todo o confronto, os americanos decretaram a vitória de 95 a 91 nos minutos finais. Stephen Curry foi o cestinha da partida, com 36 pontos, e LeBron James adotou um um triple-double de 12 pontos, 12 rebotes e 10 assistências.

Se a semifinal já foi emocionante, a decisão também promete. Isso porque a anfitriã França derrotou a campeã mundial Alemanha pelo placar de 73 a 69. O encontro com os franceses vai ser uma reedição da final dos Jogos de Tóquio, realizados em 2021. O duelo, que terá um clima de revanche, está marcado para este sábado, às 16h30, (horário de Brasília), na Arena Bercy.

LeBron James e demais astros do Dream Team levaram EUA à final das Olimpíadas Foto: Mark Terrill/AFP
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Dono de amplo favoritismo, ainda mais com os 100% de aproveitamento na etapa de classificação, os americanos nem de longe repetiram a atuação que derrubou a Sérvia por 110 a 84 na estreia das duas equipes no torneio olímpico. No final, porém, valeu a experiência do Dream Team para vencer a semifinal.

Embalados pela vitória de virada sobre a Austrália nas quartas de final por 95 a 90, os sérvios entraram com sangue nos olhos e desde o início indicaram que desta vez a história seria diferente. Com uma marcação forte, uma boa valorização de posse bola, e uma incrível liderança de Nikola Jokic, a Sérvia não deixou o Dream Team se impor em nenhum momento. Enquanto isso, pelo lado do Dream Team, apenas Stephen Curry conseguia se destacar.

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O jogo começou em alto nível e, com o placar empatado em 5 a 5, cada equipe emplacou uma cesta de três pontos logo de cara. Stephen Curry mostrou estar com a pontaria calibrada e passou a desequilibrar nos arremessos. A Sérvia, por outro lado apostou no trabalho de garrafão e conseguiu manter uma pequena vantagem no marcador (23 a 18) na metade do primeiro quarto.

Comandados por Petrusev e Niola Jokic, os sérvios conseguiram imprimir um ritmo forte e mantiveram um bom aproveitamento de pontuação, fazendo os americanos correrem atrás no marcador durante todo o primeiro quarto.

Apesar do bom índice nos arremessos, os Estados Unidos fecharam os primeiros dez minutos sem efetuar nenhum ponto dentro da área de garrafão. A forte marcação da Sérvia e transição rápida para o ataque contrariaram as previsões de uma larga margem de pontos a favor do Dream Team. O saldo desse início de duelo foi um 31 a 28 a favor dos sérvios.

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No segundo quarto, Anthony Edwards marcou os primeiros dois pontos dos Estados Unidos, mas a resposta do rival veio com uma bola de três de Marco Guduric logo de cara para mostra que ninguém estava de brincadeira. Com um ritmo intenso, a vantagem foi se amplificando e chegou aos 12 pontos com m 39 a 25, para a surpresa dos torcedores que compareceram à Arena Bercy.

Como um leão em quadra, Nikola Jokic levou a torcida à loucura ao enfrentar a marcação adversária no garrafão, notar os dois pontos e ainda sofrer a falta para estabelecer 42 a 27 na metade do segundo quarto. O ritmo se manteve e, depois de abrir uma vantagem até de 15 pontos, o segundo quarto terminou com o placar de 54 a 43 para a Sérvia.

Embiid iniciou o terceiro quarto acertando uma cesta de três diminuindo a diferença para três pontos. LeBron James emendou mais dois e deu a impressão de uma reação. Ledo engano. A Sérvia manteve o ritmo administrou uma vantagem de nove pontos e se manteve liderando o placar (65 a 59) faltando pouco menos de quatro minutos para o fim do terceiro quarto. Seguindo uma regularidade impressionante, o terceiro quarto terminou com uma vantagem ainda mais confortável com a vitória de 76 a 63.

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O quarto e decisivo tempo iniciou em um clima de alta tensão por parte dos americanos que não conseguiram se achar em quadra e viram um adversário inabalável no que diz respeito a regularidade e bom nível de basquete. No entanto, no apagar das luzes, o confronto pareceu ganhar ainda mais dramaticidade.

Em um momento de falta de foco, Devin Booker fez a diferença e fez a diferença da Sérvia diminuir para cinco pontos (78 a 73). A proximidade inflamou ainda mais o ambiente em quadra. Faltando quatro minutos, a defesa americana prevaleceu, Embiid descolou bela jogada e diminuiu para dois pontos. Na sequência, LeBron deixou tudo igual (84 a 84) faltando três minutos e 39 segundos.

Melhor jogador dos Estados Unidos, Stephen Curry decretou a virada. Aí, valeu a estrela dos americanos que fizeram 91 a 86 faltando pouco mais de dois minutos. No final, uma vitória apoteótica de 95 a 91 garantiu a quinta final olímpica dos americanos na competição.

Uma vitória histórica, com altos contornos de dramaticidade, marcou a passagem dos Estados Unidos a mais uma final olímpica no basquete masculino dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 nesta quinta-feira. A previsão era de uma vitória sem sustos, mas o confronto com a Sérvia mostrou um enredo totalmente diferente e inesperado na Arena Bercy, nesta quinta-feira. Atrás no placar durante todo o confronto, os americanos decretaram a vitória de 95 a 91 nos minutos finais. Stephen Curry foi o cestinha da partida, com 36 pontos, e LeBron James adotou um um triple-double de 12 pontos, 12 rebotes e 10 assistências.

Se a semifinal já foi emocionante, a decisão também promete. Isso porque a anfitriã França derrotou a campeã mundial Alemanha pelo placar de 73 a 69. O encontro com os franceses vai ser uma reedição da final dos Jogos de Tóquio, realizados em 2021. O duelo, que terá um clima de revanche, está marcado para este sábado, às 16h30, (horário de Brasília), na Arena Bercy.

LeBron James e demais astros do Dream Team levaram EUA à final das Olimpíadas Foto: Mark Terrill/AFP

Dono de amplo favoritismo, ainda mais com os 100% de aproveitamento na etapa de classificação, os americanos nem de longe repetiram a atuação que derrubou a Sérvia por 110 a 84 na estreia das duas equipes no torneio olímpico. No final, porém, valeu a experiência do Dream Team para vencer a semifinal.

Embalados pela vitória de virada sobre a Austrália nas quartas de final por 95 a 90, os sérvios entraram com sangue nos olhos e desde o início indicaram que desta vez a história seria diferente. Com uma marcação forte, uma boa valorização de posse bola, e uma incrível liderança de Nikola Jokic, a Sérvia não deixou o Dream Team se impor em nenhum momento. Enquanto isso, pelo lado do Dream Team, apenas Stephen Curry conseguia se destacar.

O jogo começou em alto nível e, com o placar empatado em 5 a 5, cada equipe emplacou uma cesta de três pontos logo de cara. Stephen Curry mostrou estar com a pontaria calibrada e passou a desequilibrar nos arremessos. A Sérvia, por outro lado apostou no trabalho de garrafão e conseguiu manter uma pequena vantagem no marcador (23 a 18) na metade do primeiro quarto.

Comandados por Petrusev e Niola Jokic, os sérvios conseguiram imprimir um ritmo forte e mantiveram um bom aproveitamento de pontuação, fazendo os americanos correrem atrás no marcador durante todo o primeiro quarto.

Apesar do bom índice nos arremessos, os Estados Unidos fecharam os primeiros dez minutos sem efetuar nenhum ponto dentro da área de garrafão. A forte marcação da Sérvia e transição rápida para o ataque contrariaram as previsões de uma larga margem de pontos a favor do Dream Team. O saldo desse início de duelo foi um 31 a 28 a favor dos sérvios.

No segundo quarto, Anthony Edwards marcou os primeiros dois pontos dos Estados Unidos, mas a resposta do rival veio com uma bola de três de Marco Guduric logo de cara para mostra que ninguém estava de brincadeira. Com um ritmo intenso, a vantagem foi se amplificando e chegou aos 12 pontos com m 39 a 25, para a surpresa dos torcedores que compareceram à Arena Bercy.

Como um leão em quadra, Nikola Jokic levou a torcida à loucura ao enfrentar a marcação adversária no garrafão, notar os dois pontos e ainda sofrer a falta para estabelecer 42 a 27 na metade do segundo quarto. O ritmo se manteve e, depois de abrir uma vantagem até de 15 pontos, o segundo quarto terminou com o placar de 54 a 43 para a Sérvia.

Embiid iniciou o terceiro quarto acertando uma cesta de três diminuindo a diferença para três pontos. LeBron James emendou mais dois e deu a impressão de uma reação. Ledo engano. A Sérvia manteve o ritmo administrou uma vantagem de nove pontos e se manteve liderando o placar (65 a 59) faltando pouco menos de quatro minutos para o fim do terceiro quarto. Seguindo uma regularidade impressionante, o terceiro quarto terminou com uma vantagem ainda mais confortável com a vitória de 76 a 63.

O quarto e decisivo tempo iniciou em um clima de alta tensão por parte dos americanos que não conseguiram se achar em quadra e viram um adversário inabalável no que diz respeito a regularidade e bom nível de basquete. No entanto, no apagar das luzes, o confronto pareceu ganhar ainda mais dramaticidade.

Em um momento de falta de foco, Devin Booker fez a diferença e fez a diferença da Sérvia diminuir para cinco pontos (78 a 73). A proximidade inflamou ainda mais o ambiente em quadra. Faltando quatro minutos, a defesa americana prevaleceu, Embiid descolou bela jogada e diminuiu para dois pontos. Na sequência, LeBron deixou tudo igual (84 a 84) faltando três minutos e 39 segundos.

Melhor jogador dos Estados Unidos, Stephen Curry decretou a virada. Aí, valeu a estrela dos americanos que fizeram 91 a 86 faltando pouco mais de dois minutos. No final, uma vitória apoteótica de 95 a 91 garantiu a quinta final olímpica dos americanos na competição.

Uma vitória histórica, com altos contornos de dramaticidade, marcou a passagem dos Estados Unidos a mais uma final olímpica no basquete masculino dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 nesta quinta-feira. A previsão era de uma vitória sem sustos, mas o confronto com a Sérvia mostrou um enredo totalmente diferente e inesperado na Arena Bercy, nesta quinta-feira. Atrás no placar durante todo o confronto, os americanos decretaram a vitória de 95 a 91 nos minutos finais. Stephen Curry foi o cestinha da partida, com 36 pontos, e LeBron James adotou um um triple-double de 12 pontos, 12 rebotes e 10 assistências.

Se a semifinal já foi emocionante, a decisão também promete. Isso porque a anfitriã França derrotou a campeã mundial Alemanha pelo placar de 73 a 69. O encontro com os franceses vai ser uma reedição da final dos Jogos de Tóquio, realizados em 2021. O duelo, que terá um clima de revanche, está marcado para este sábado, às 16h30, (horário de Brasília), na Arena Bercy.

LeBron James e demais astros do Dream Team levaram EUA à final das Olimpíadas Foto: Mark Terrill/AFP

Dono de amplo favoritismo, ainda mais com os 100% de aproveitamento na etapa de classificação, os americanos nem de longe repetiram a atuação que derrubou a Sérvia por 110 a 84 na estreia das duas equipes no torneio olímpico. No final, porém, valeu a experiência do Dream Team para vencer a semifinal.

Embalados pela vitória de virada sobre a Austrália nas quartas de final por 95 a 90, os sérvios entraram com sangue nos olhos e desde o início indicaram que desta vez a história seria diferente. Com uma marcação forte, uma boa valorização de posse bola, e uma incrível liderança de Nikola Jokic, a Sérvia não deixou o Dream Team se impor em nenhum momento. Enquanto isso, pelo lado do Dream Team, apenas Stephen Curry conseguia se destacar.

O jogo começou em alto nível e, com o placar empatado em 5 a 5, cada equipe emplacou uma cesta de três pontos logo de cara. Stephen Curry mostrou estar com a pontaria calibrada e passou a desequilibrar nos arremessos. A Sérvia, por outro lado apostou no trabalho de garrafão e conseguiu manter uma pequena vantagem no marcador (23 a 18) na metade do primeiro quarto.

Comandados por Petrusev e Niola Jokic, os sérvios conseguiram imprimir um ritmo forte e mantiveram um bom aproveitamento de pontuação, fazendo os americanos correrem atrás no marcador durante todo o primeiro quarto.

Apesar do bom índice nos arremessos, os Estados Unidos fecharam os primeiros dez minutos sem efetuar nenhum ponto dentro da área de garrafão. A forte marcação da Sérvia e transição rápida para o ataque contrariaram as previsões de uma larga margem de pontos a favor do Dream Team. O saldo desse início de duelo foi um 31 a 28 a favor dos sérvios.

No segundo quarto, Anthony Edwards marcou os primeiros dois pontos dos Estados Unidos, mas a resposta do rival veio com uma bola de três de Marco Guduric logo de cara para mostra que ninguém estava de brincadeira. Com um ritmo intenso, a vantagem foi se amplificando e chegou aos 12 pontos com m 39 a 25, para a surpresa dos torcedores que compareceram à Arena Bercy.

Como um leão em quadra, Nikola Jokic levou a torcida à loucura ao enfrentar a marcação adversária no garrafão, notar os dois pontos e ainda sofrer a falta para estabelecer 42 a 27 na metade do segundo quarto. O ritmo se manteve e, depois de abrir uma vantagem até de 15 pontos, o segundo quarto terminou com o placar de 54 a 43 para a Sérvia.

Embiid iniciou o terceiro quarto acertando uma cesta de três diminuindo a diferença para três pontos. LeBron James emendou mais dois e deu a impressão de uma reação. Ledo engano. A Sérvia manteve o ritmo administrou uma vantagem de nove pontos e se manteve liderando o placar (65 a 59) faltando pouco menos de quatro minutos para o fim do terceiro quarto. Seguindo uma regularidade impressionante, o terceiro quarto terminou com uma vantagem ainda mais confortável com a vitória de 76 a 63.

O quarto e decisivo tempo iniciou em um clima de alta tensão por parte dos americanos que não conseguiram se achar em quadra e viram um adversário inabalável no que diz respeito a regularidade e bom nível de basquete. No entanto, no apagar das luzes, o confronto pareceu ganhar ainda mais dramaticidade.

Em um momento de falta de foco, Devin Booker fez a diferença e fez a diferença da Sérvia diminuir para cinco pontos (78 a 73). A proximidade inflamou ainda mais o ambiente em quadra. Faltando quatro minutos, a defesa americana prevaleceu, Embiid descolou bela jogada e diminuiu para dois pontos. Na sequência, LeBron deixou tudo igual (84 a 84) faltando três minutos e 39 segundos.

Melhor jogador dos Estados Unidos, Stephen Curry decretou a virada. Aí, valeu a estrela dos americanos que fizeram 91 a 86 faltando pouco mais de dois minutos. No final, uma vitória apoteótica de 95 a 91 garantiu a quinta final olímpica dos americanos na competição.

Uma vitória histórica, com altos contornos de dramaticidade, marcou a passagem dos Estados Unidos a mais uma final olímpica no basquete masculino dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 nesta quinta-feira. A previsão era de uma vitória sem sustos, mas o confronto com a Sérvia mostrou um enredo totalmente diferente e inesperado na Arena Bercy, nesta quinta-feira. Atrás no placar durante todo o confronto, os americanos decretaram a vitória de 95 a 91 nos minutos finais. Stephen Curry foi o cestinha da partida, com 36 pontos, e LeBron James adotou um um triple-double de 12 pontos, 12 rebotes e 10 assistências.

Se a semifinal já foi emocionante, a decisão também promete. Isso porque a anfitriã França derrotou a campeã mundial Alemanha pelo placar de 73 a 69. O encontro com os franceses vai ser uma reedição da final dos Jogos de Tóquio, realizados em 2021. O duelo, que terá um clima de revanche, está marcado para este sábado, às 16h30, (horário de Brasília), na Arena Bercy.

LeBron James e demais astros do Dream Team levaram EUA à final das Olimpíadas Foto: Mark Terrill/AFP

Dono de amplo favoritismo, ainda mais com os 100% de aproveitamento na etapa de classificação, os americanos nem de longe repetiram a atuação que derrubou a Sérvia por 110 a 84 na estreia das duas equipes no torneio olímpico. No final, porém, valeu a experiência do Dream Team para vencer a semifinal.

Embalados pela vitória de virada sobre a Austrália nas quartas de final por 95 a 90, os sérvios entraram com sangue nos olhos e desde o início indicaram que desta vez a história seria diferente. Com uma marcação forte, uma boa valorização de posse bola, e uma incrível liderança de Nikola Jokic, a Sérvia não deixou o Dream Team se impor em nenhum momento. Enquanto isso, pelo lado do Dream Team, apenas Stephen Curry conseguia se destacar.

O jogo começou em alto nível e, com o placar empatado em 5 a 5, cada equipe emplacou uma cesta de três pontos logo de cara. Stephen Curry mostrou estar com a pontaria calibrada e passou a desequilibrar nos arremessos. A Sérvia, por outro lado apostou no trabalho de garrafão e conseguiu manter uma pequena vantagem no marcador (23 a 18) na metade do primeiro quarto.

Comandados por Petrusev e Niola Jokic, os sérvios conseguiram imprimir um ritmo forte e mantiveram um bom aproveitamento de pontuação, fazendo os americanos correrem atrás no marcador durante todo o primeiro quarto.

Apesar do bom índice nos arremessos, os Estados Unidos fecharam os primeiros dez minutos sem efetuar nenhum ponto dentro da área de garrafão. A forte marcação da Sérvia e transição rápida para o ataque contrariaram as previsões de uma larga margem de pontos a favor do Dream Team. O saldo desse início de duelo foi um 31 a 28 a favor dos sérvios.

No segundo quarto, Anthony Edwards marcou os primeiros dois pontos dos Estados Unidos, mas a resposta do rival veio com uma bola de três de Marco Guduric logo de cara para mostra que ninguém estava de brincadeira. Com um ritmo intenso, a vantagem foi se amplificando e chegou aos 12 pontos com m 39 a 25, para a surpresa dos torcedores que compareceram à Arena Bercy.

Como um leão em quadra, Nikola Jokic levou a torcida à loucura ao enfrentar a marcação adversária no garrafão, notar os dois pontos e ainda sofrer a falta para estabelecer 42 a 27 na metade do segundo quarto. O ritmo se manteve e, depois de abrir uma vantagem até de 15 pontos, o segundo quarto terminou com o placar de 54 a 43 para a Sérvia.

Embiid iniciou o terceiro quarto acertando uma cesta de três diminuindo a diferença para três pontos. LeBron James emendou mais dois e deu a impressão de uma reação. Ledo engano. A Sérvia manteve o ritmo administrou uma vantagem de nove pontos e se manteve liderando o placar (65 a 59) faltando pouco menos de quatro minutos para o fim do terceiro quarto. Seguindo uma regularidade impressionante, o terceiro quarto terminou com uma vantagem ainda mais confortável com a vitória de 76 a 63.

O quarto e decisivo tempo iniciou em um clima de alta tensão por parte dos americanos que não conseguiram se achar em quadra e viram um adversário inabalável no que diz respeito a regularidade e bom nível de basquete. No entanto, no apagar das luzes, o confronto pareceu ganhar ainda mais dramaticidade.

Em um momento de falta de foco, Devin Booker fez a diferença e fez a diferença da Sérvia diminuir para cinco pontos (78 a 73). A proximidade inflamou ainda mais o ambiente em quadra. Faltando quatro minutos, a defesa americana prevaleceu, Embiid descolou bela jogada e diminuiu para dois pontos. Na sequência, LeBron deixou tudo igual (84 a 84) faltando três minutos e 39 segundos.

Melhor jogador dos Estados Unidos, Stephen Curry decretou a virada. Aí, valeu a estrela dos americanos que fizeram 91 a 86 faltando pouco mais de dois minutos. No final, uma vitória apoteótica de 95 a 91 garantiu a quinta final olímpica dos americanos na competição.

Uma vitória histórica, com altos contornos de dramaticidade, marcou a passagem dos Estados Unidos a mais uma final olímpica no basquete masculino dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 nesta quinta-feira. A previsão era de uma vitória sem sustos, mas o confronto com a Sérvia mostrou um enredo totalmente diferente e inesperado na Arena Bercy, nesta quinta-feira. Atrás no placar durante todo o confronto, os americanos decretaram a vitória de 95 a 91 nos minutos finais. Stephen Curry foi o cestinha da partida, com 36 pontos, e LeBron James adotou um um triple-double de 12 pontos, 12 rebotes e 10 assistências.

Se a semifinal já foi emocionante, a decisão também promete. Isso porque a anfitriã França derrotou a campeã mundial Alemanha pelo placar de 73 a 69. O encontro com os franceses vai ser uma reedição da final dos Jogos de Tóquio, realizados em 2021. O duelo, que terá um clima de revanche, está marcado para este sábado, às 16h30, (horário de Brasília), na Arena Bercy.

LeBron James e demais astros do Dream Team levaram EUA à final das Olimpíadas Foto: Mark Terrill/AFP

Dono de amplo favoritismo, ainda mais com os 100% de aproveitamento na etapa de classificação, os americanos nem de longe repetiram a atuação que derrubou a Sérvia por 110 a 84 na estreia das duas equipes no torneio olímpico. No final, porém, valeu a experiência do Dream Team para vencer a semifinal.

Embalados pela vitória de virada sobre a Austrália nas quartas de final por 95 a 90, os sérvios entraram com sangue nos olhos e desde o início indicaram que desta vez a história seria diferente. Com uma marcação forte, uma boa valorização de posse bola, e uma incrível liderança de Nikola Jokic, a Sérvia não deixou o Dream Team se impor em nenhum momento. Enquanto isso, pelo lado do Dream Team, apenas Stephen Curry conseguia se destacar.

O jogo começou em alto nível e, com o placar empatado em 5 a 5, cada equipe emplacou uma cesta de três pontos logo de cara. Stephen Curry mostrou estar com a pontaria calibrada e passou a desequilibrar nos arremessos. A Sérvia, por outro lado apostou no trabalho de garrafão e conseguiu manter uma pequena vantagem no marcador (23 a 18) na metade do primeiro quarto.

Comandados por Petrusev e Niola Jokic, os sérvios conseguiram imprimir um ritmo forte e mantiveram um bom aproveitamento de pontuação, fazendo os americanos correrem atrás no marcador durante todo o primeiro quarto.

Apesar do bom índice nos arremessos, os Estados Unidos fecharam os primeiros dez minutos sem efetuar nenhum ponto dentro da área de garrafão. A forte marcação da Sérvia e transição rápida para o ataque contrariaram as previsões de uma larga margem de pontos a favor do Dream Team. O saldo desse início de duelo foi um 31 a 28 a favor dos sérvios.

No segundo quarto, Anthony Edwards marcou os primeiros dois pontos dos Estados Unidos, mas a resposta do rival veio com uma bola de três de Marco Guduric logo de cara para mostra que ninguém estava de brincadeira. Com um ritmo intenso, a vantagem foi se amplificando e chegou aos 12 pontos com m 39 a 25, para a surpresa dos torcedores que compareceram à Arena Bercy.

Como um leão em quadra, Nikola Jokic levou a torcida à loucura ao enfrentar a marcação adversária no garrafão, notar os dois pontos e ainda sofrer a falta para estabelecer 42 a 27 na metade do segundo quarto. O ritmo se manteve e, depois de abrir uma vantagem até de 15 pontos, o segundo quarto terminou com o placar de 54 a 43 para a Sérvia.

Embiid iniciou o terceiro quarto acertando uma cesta de três diminuindo a diferença para três pontos. LeBron James emendou mais dois e deu a impressão de uma reação. Ledo engano. A Sérvia manteve o ritmo administrou uma vantagem de nove pontos e se manteve liderando o placar (65 a 59) faltando pouco menos de quatro minutos para o fim do terceiro quarto. Seguindo uma regularidade impressionante, o terceiro quarto terminou com uma vantagem ainda mais confortável com a vitória de 76 a 63.

O quarto e decisivo tempo iniciou em um clima de alta tensão por parte dos americanos que não conseguiram se achar em quadra e viram um adversário inabalável no que diz respeito a regularidade e bom nível de basquete. No entanto, no apagar das luzes, o confronto pareceu ganhar ainda mais dramaticidade.

Em um momento de falta de foco, Devin Booker fez a diferença e fez a diferença da Sérvia diminuir para cinco pontos (78 a 73). A proximidade inflamou ainda mais o ambiente em quadra. Faltando quatro minutos, a defesa americana prevaleceu, Embiid descolou bela jogada e diminuiu para dois pontos. Na sequência, LeBron deixou tudo igual (84 a 84) faltando três minutos e 39 segundos.

Melhor jogador dos Estados Unidos, Stephen Curry decretou a virada. Aí, valeu a estrela dos americanos que fizeram 91 a 86 faltando pouco mais de dois minutos. No final, uma vitória apoteótica de 95 a 91 garantiu a quinta final olímpica dos americanos na competição.

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