Os EUA são sempre favoritos em uma Olimpíada


Ordem para Kobe e LeBron: não dêem chances aos adversários

Por Redação

SÃO PAULO - O basquete mudou muito desde que Magic Johnson e Michael Jordan enlouqueceram os fãs na Olimpíada de Barcelona. De lá para cá, o mundo da NBA se tornou mais palpável aos jogadores estrangeiros e a diferença técnica entre as seleções diminuiu.A medalha de ouro conquistada pela Argentina em Atenas/2004, diante da Itália, com os norte-americanos apenas obtendo o bronze, frente aos lituanos é uma amostra disso.Resultado semelhante os EUA só haviam engolido em Seul/1988, quando viram União Soviética e Iugoslávia decidir a medalha de ouro. O outro "fracasso" veio na polêmica decisão de 1972, em Munique, diante dos soviéticos. Em 1980, por causa do boicote político, os norte-americanos não competiram em Moscou.Como a medalha de ouro no basquete trata-se de uma questão de honra para o Tio Sam, a partir de Pequim/2008 ficou acertado que os melhores jogadores da NBA devem integrar o selecionado em Jogos Olímpicos. Na China, liderados por LeBron James e Kobe Bryant, o "Time da Redenção" não deu chances aos adversários. E olha que a lista de rivais não poderia ter sido melhor.Logo na estreia da primeira fase, os donos da casa não foram páreo. Vitória tranquila por 101 a 70. Angola na rodada seguinte serviu de treino: 97 a 76. Assim como a Grécia: 92 a 69. No terceiro jogo, a Espanha parecia um time de novatos. O placar de 118 a 107 mostrou que um novo Dream Team estava em ação. A Alemanha, do extraordinário Dirk Nowitzki, sofreu um verdadeiro massacre: 106 a 57.Ns quartas de final, a Austrália não teve a menor chance: 116 a 85. Na semifinal, a Argentina, que buscava o bicampeonato olímpico, sentiu a força norte-americana. Ginóbili e Scola não conseguiram parar o poder ofensivo dos inventores do basquete: 101 a 81.Na final, o jogo mais complicado. Mais uma vez os espanhóis tiveram a chance de encarar os melhores do mundo. Conseguiram impor certa resistência, mas no fim se renderam à técnica do rival: 118 a 107. Ganhadores de 13 das 17 finais olímpicas do basquete masculino, os norte-americanos sentem como obrigação ficar no lugar mais alto do pódio.AS FERAS Em Londres, não será diferente. O problema são as contusões. Dos 20 jogadores pré-convocados pelo técnico Mike Krzyzewski para os Jogos, três já estão fora. Os armadores Derrick Rose e e Chauncey Billups e o pivô pivô Dwight Howard. LaMarcus Aldridge sofreu lesão no tornozelo, mas pode se recuperar. Os demais convocados de Krzyzewski  são: Chris Paul (Los Angeles Clippers ), Deron Williams (New Jersey Nets ), e Russell Westbrook (Oklahoma City Thunder ), os alas Carmelo Anthony (New York Knicks ), Kobe Bryant (Los Angeles Lakers ), Kevin Durant (Oklahoma City Thunder ), Rudy Gay (Memphis Grizzlies ), Eric Gordon (New Orleans Hornets ), André Iguodala (Philadelphia 76ers), LeBron James (Miami Heat ) e Dwayne Wade (Miami Heat ) e os pivôs Chris Bosh (Miami Heat ), Tyson Chandler (New York Knicks ), Blake Griffin (Los Angeles Clippers ), Kevin Love (Minnesota Timberwolves ) e Lamar Odom (Dallas Mavericks). Diante dessa constelação vai dar para encarar?

SÃO PAULO - O basquete mudou muito desde que Magic Johnson e Michael Jordan enlouqueceram os fãs na Olimpíada de Barcelona. De lá para cá, o mundo da NBA se tornou mais palpável aos jogadores estrangeiros e a diferença técnica entre as seleções diminuiu.A medalha de ouro conquistada pela Argentina em Atenas/2004, diante da Itália, com os norte-americanos apenas obtendo o bronze, frente aos lituanos é uma amostra disso.Resultado semelhante os EUA só haviam engolido em Seul/1988, quando viram União Soviética e Iugoslávia decidir a medalha de ouro. O outro "fracasso" veio na polêmica decisão de 1972, em Munique, diante dos soviéticos. Em 1980, por causa do boicote político, os norte-americanos não competiram em Moscou.Como a medalha de ouro no basquete trata-se de uma questão de honra para o Tio Sam, a partir de Pequim/2008 ficou acertado que os melhores jogadores da NBA devem integrar o selecionado em Jogos Olímpicos. Na China, liderados por LeBron James e Kobe Bryant, o "Time da Redenção" não deu chances aos adversários. E olha que a lista de rivais não poderia ter sido melhor.Logo na estreia da primeira fase, os donos da casa não foram páreo. Vitória tranquila por 101 a 70. Angola na rodada seguinte serviu de treino: 97 a 76. Assim como a Grécia: 92 a 69. No terceiro jogo, a Espanha parecia um time de novatos. O placar de 118 a 107 mostrou que um novo Dream Team estava em ação. A Alemanha, do extraordinário Dirk Nowitzki, sofreu um verdadeiro massacre: 106 a 57.Ns quartas de final, a Austrália não teve a menor chance: 116 a 85. Na semifinal, a Argentina, que buscava o bicampeonato olímpico, sentiu a força norte-americana. Ginóbili e Scola não conseguiram parar o poder ofensivo dos inventores do basquete: 101 a 81.Na final, o jogo mais complicado. Mais uma vez os espanhóis tiveram a chance de encarar os melhores do mundo. Conseguiram impor certa resistência, mas no fim se renderam à técnica do rival: 118 a 107. Ganhadores de 13 das 17 finais olímpicas do basquete masculino, os norte-americanos sentem como obrigação ficar no lugar mais alto do pódio.AS FERAS Em Londres, não será diferente. O problema são as contusões. Dos 20 jogadores pré-convocados pelo técnico Mike Krzyzewski para os Jogos, três já estão fora. Os armadores Derrick Rose e e Chauncey Billups e o pivô pivô Dwight Howard. LaMarcus Aldridge sofreu lesão no tornozelo, mas pode se recuperar. Os demais convocados de Krzyzewski  são: Chris Paul (Los Angeles Clippers ), Deron Williams (New Jersey Nets ), e Russell Westbrook (Oklahoma City Thunder ), os alas Carmelo Anthony (New York Knicks ), Kobe Bryant (Los Angeles Lakers ), Kevin Durant (Oklahoma City Thunder ), Rudy Gay (Memphis Grizzlies ), Eric Gordon (New Orleans Hornets ), André Iguodala (Philadelphia 76ers), LeBron James (Miami Heat ) e Dwayne Wade (Miami Heat ) e os pivôs Chris Bosh (Miami Heat ), Tyson Chandler (New York Knicks ), Blake Griffin (Los Angeles Clippers ), Kevin Love (Minnesota Timberwolves ) e Lamar Odom (Dallas Mavericks). Diante dessa constelação vai dar para encarar?

SÃO PAULO - O basquete mudou muito desde que Magic Johnson e Michael Jordan enlouqueceram os fãs na Olimpíada de Barcelona. De lá para cá, o mundo da NBA se tornou mais palpável aos jogadores estrangeiros e a diferença técnica entre as seleções diminuiu.A medalha de ouro conquistada pela Argentina em Atenas/2004, diante da Itália, com os norte-americanos apenas obtendo o bronze, frente aos lituanos é uma amostra disso.Resultado semelhante os EUA só haviam engolido em Seul/1988, quando viram União Soviética e Iugoslávia decidir a medalha de ouro. O outro "fracasso" veio na polêmica decisão de 1972, em Munique, diante dos soviéticos. Em 1980, por causa do boicote político, os norte-americanos não competiram em Moscou.Como a medalha de ouro no basquete trata-se de uma questão de honra para o Tio Sam, a partir de Pequim/2008 ficou acertado que os melhores jogadores da NBA devem integrar o selecionado em Jogos Olímpicos. Na China, liderados por LeBron James e Kobe Bryant, o "Time da Redenção" não deu chances aos adversários. E olha que a lista de rivais não poderia ter sido melhor.Logo na estreia da primeira fase, os donos da casa não foram páreo. Vitória tranquila por 101 a 70. Angola na rodada seguinte serviu de treino: 97 a 76. Assim como a Grécia: 92 a 69. No terceiro jogo, a Espanha parecia um time de novatos. O placar de 118 a 107 mostrou que um novo Dream Team estava em ação. A Alemanha, do extraordinário Dirk Nowitzki, sofreu um verdadeiro massacre: 106 a 57.Ns quartas de final, a Austrália não teve a menor chance: 116 a 85. Na semifinal, a Argentina, que buscava o bicampeonato olímpico, sentiu a força norte-americana. Ginóbili e Scola não conseguiram parar o poder ofensivo dos inventores do basquete: 101 a 81.Na final, o jogo mais complicado. Mais uma vez os espanhóis tiveram a chance de encarar os melhores do mundo. Conseguiram impor certa resistência, mas no fim se renderam à técnica do rival: 118 a 107. Ganhadores de 13 das 17 finais olímpicas do basquete masculino, os norte-americanos sentem como obrigação ficar no lugar mais alto do pódio.AS FERAS Em Londres, não será diferente. O problema são as contusões. Dos 20 jogadores pré-convocados pelo técnico Mike Krzyzewski para os Jogos, três já estão fora. Os armadores Derrick Rose e e Chauncey Billups e o pivô pivô Dwight Howard. LaMarcus Aldridge sofreu lesão no tornozelo, mas pode se recuperar. Os demais convocados de Krzyzewski  são: Chris Paul (Los Angeles Clippers ), Deron Williams (New Jersey Nets ), e Russell Westbrook (Oklahoma City Thunder ), os alas Carmelo Anthony (New York Knicks ), Kobe Bryant (Los Angeles Lakers ), Kevin Durant (Oklahoma City Thunder ), Rudy Gay (Memphis Grizzlies ), Eric Gordon (New Orleans Hornets ), André Iguodala (Philadelphia 76ers), LeBron James (Miami Heat ) e Dwayne Wade (Miami Heat ) e os pivôs Chris Bosh (Miami Heat ), Tyson Chandler (New York Knicks ), Blake Griffin (Los Angeles Clippers ), Kevin Love (Minnesota Timberwolves ) e Lamar Odom (Dallas Mavericks). Diante dessa constelação vai dar para encarar?

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