Phoenix Mercury, da WNBA, assina maior contrato da história do esporte feminino


Acordo prevê US$ 66 milhões (R$ 331 milhões) nos próximos 15 anos para a equipe do Arizona

Por Rafael Sant'Ana
Atualização:

O Phoenix Mercury, time da WNBA, a liga norte-americana profissional de basquete, assinou nesta quarta-feira um contrato sem precedentes no esporte feminino. Segundo informações do site norte-americano Deadspin, a franquia fechou negócio com a Bally's Corporation, empresa de jogos e entretenimento sediada em Providence, Rhode Island, garantindo cerca de US$ 66 milhões (R$ 331 milhões) nos próximos 15 anos. 

O acordo torna a Bally's Corporation, que controla dez cassinos em 14 estados dos Estados Unidos, sem contar as licenças de apostas online, o parceiro oficial de jogos do Mercury. Além de ser o maior contrato na história dos esportes femininos, é o primeiro envolvendo o mercado de apostas e um time profissional de mulheres. 

Phoenix Mercury, da WNBA, assina maior contrato da história do esporte feminino Foto: Christian Petersen/Getty Images/AFP
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Soo Kim, presidente do conselho de diretores da Bally's, contou que, acima de tudo, esse foi um acordo de negócios. "Faz muito sentido para nós tentar conseguir acesso a apostas esportivas no Arizona", disse, "mas há também uma oportunidade de trazer paridade aos esportes femininos". A investidora também destacou o pioneirismo do acordo, além do fato de ser mais inclusivo e ter um bom impacto social.

Draymond Green, estrela do Golden State Warriors, da NBA, irritou muitas atletas e fãs do esporte há alguns meses ao sugerir em seu perfil nas redes sociais que as ligas profissionais femininas não fizeram o bastante para atrair 'dólares corporativos'. O ala-pivô ainda adicionou que elas não podem reclamar da diferença existente entre os salários dos esportes masculino e feminino até que consigam esse aporte de grandes empresas.

Representantes do Phoenix Mercury contaram que usarão a receita adicional para melhorar a experiência de jogadoras e fãs e desenvolver o seu programa de basquete juvenil, acrescentando que são esses tipos de acordos que estreitam o vão dos salários com o passar do tempo. 

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Jason Rowley, CEO e presidente dos dois times de basquete da cidade, o Mercury e o Suns, afirmou que "quanto mais receita um time gera, no final, isso vai beneficiar as jogadoras também". "Obviamente, quanto melhor os times e a liga forem, melhor para as atletas", concluiu. 

A comissária da WNBA, Cathy Engelbert, declarou ao Deadspin que parceiros e apoiadores da WNBA e seus times "apareceram para jogo de uma forma sem precedência nesse ano, e Bally's é um desses parceiros que reconhece o valor da WNBA e de apoiar esportes femininos." 

Para essa temporada, a liga de basquete feminina norte-americana anunciou parceiros de peso, como Google e Amazon Prime Video. Conhecida por ser pioneira na luta por justiça social, a associação completa 25 anos em 2021 e preparou uma série de eventos para comemorar as conquistas desde sua fundação.

O Phoenix Mercury, time da WNBA, a liga norte-americana profissional de basquete, assinou nesta quarta-feira um contrato sem precedentes no esporte feminino. Segundo informações do site norte-americano Deadspin, a franquia fechou negócio com a Bally's Corporation, empresa de jogos e entretenimento sediada em Providence, Rhode Island, garantindo cerca de US$ 66 milhões (R$ 331 milhões) nos próximos 15 anos. 

O acordo torna a Bally's Corporation, que controla dez cassinos em 14 estados dos Estados Unidos, sem contar as licenças de apostas online, o parceiro oficial de jogos do Mercury. Além de ser o maior contrato na história dos esportes femininos, é o primeiro envolvendo o mercado de apostas e um time profissional de mulheres. 

Phoenix Mercury, da WNBA, assina maior contrato da história do esporte feminino Foto: Christian Petersen/Getty Images/AFP

Soo Kim, presidente do conselho de diretores da Bally's, contou que, acima de tudo, esse foi um acordo de negócios. "Faz muito sentido para nós tentar conseguir acesso a apostas esportivas no Arizona", disse, "mas há também uma oportunidade de trazer paridade aos esportes femininos". A investidora também destacou o pioneirismo do acordo, além do fato de ser mais inclusivo e ter um bom impacto social.

Draymond Green, estrela do Golden State Warriors, da NBA, irritou muitas atletas e fãs do esporte há alguns meses ao sugerir em seu perfil nas redes sociais que as ligas profissionais femininas não fizeram o bastante para atrair 'dólares corporativos'. O ala-pivô ainda adicionou que elas não podem reclamar da diferença existente entre os salários dos esportes masculino e feminino até que consigam esse aporte de grandes empresas.

Representantes do Phoenix Mercury contaram que usarão a receita adicional para melhorar a experiência de jogadoras e fãs e desenvolver o seu programa de basquete juvenil, acrescentando que são esses tipos de acordos que estreitam o vão dos salários com o passar do tempo. 

Jason Rowley, CEO e presidente dos dois times de basquete da cidade, o Mercury e o Suns, afirmou que "quanto mais receita um time gera, no final, isso vai beneficiar as jogadoras também". "Obviamente, quanto melhor os times e a liga forem, melhor para as atletas", concluiu. 

A comissária da WNBA, Cathy Engelbert, declarou ao Deadspin que parceiros e apoiadores da WNBA e seus times "apareceram para jogo de uma forma sem precedência nesse ano, e Bally's é um desses parceiros que reconhece o valor da WNBA e de apoiar esportes femininos." 

Para essa temporada, a liga de basquete feminina norte-americana anunciou parceiros de peso, como Google e Amazon Prime Video. Conhecida por ser pioneira na luta por justiça social, a associação completa 25 anos em 2021 e preparou uma série de eventos para comemorar as conquistas desde sua fundação.

O Phoenix Mercury, time da WNBA, a liga norte-americana profissional de basquete, assinou nesta quarta-feira um contrato sem precedentes no esporte feminino. Segundo informações do site norte-americano Deadspin, a franquia fechou negócio com a Bally's Corporation, empresa de jogos e entretenimento sediada em Providence, Rhode Island, garantindo cerca de US$ 66 milhões (R$ 331 milhões) nos próximos 15 anos. 

O acordo torna a Bally's Corporation, que controla dez cassinos em 14 estados dos Estados Unidos, sem contar as licenças de apostas online, o parceiro oficial de jogos do Mercury. Além de ser o maior contrato na história dos esportes femininos, é o primeiro envolvendo o mercado de apostas e um time profissional de mulheres. 

Phoenix Mercury, da WNBA, assina maior contrato da história do esporte feminino Foto: Christian Petersen/Getty Images/AFP

Soo Kim, presidente do conselho de diretores da Bally's, contou que, acima de tudo, esse foi um acordo de negócios. "Faz muito sentido para nós tentar conseguir acesso a apostas esportivas no Arizona", disse, "mas há também uma oportunidade de trazer paridade aos esportes femininos". A investidora também destacou o pioneirismo do acordo, além do fato de ser mais inclusivo e ter um bom impacto social.

Draymond Green, estrela do Golden State Warriors, da NBA, irritou muitas atletas e fãs do esporte há alguns meses ao sugerir em seu perfil nas redes sociais que as ligas profissionais femininas não fizeram o bastante para atrair 'dólares corporativos'. O ala-pivô ainda adicionou que elas não podem reclamar da diferença existente entre os salários dos esportes masculino e feminino até que consigam esse aporte de grandes empresas.

Representantes do Phoenix Mercury contaram que usarão a receita adicional para melhorar a experiência de jogadoras e fãs e desenvolver o seu programa de basquete juvenil, acrescentando que são esses tipos de acordos que estreitam o vão dos salários com o passar do tempo. 

Jason Rowley, CEO e presidente dos dois times de basquete da cidade, o Mercury e o Suns, afirmou que "quanto mais receita um time gera, no final, isso vai beneficiar as jogadoras também". "Obviamente, quanto melhor os times e a liga forem, melhor para as atletas", concluiu. 

A comissária da WNBA, Cathy Engelbert, declarou ao Deadspin que parceiros e apoiadores da WNBA e seus times "apareceram para jogo de uma forma sem precedência nesse ano, e Bally's é um desses parceiros que reconhece o valor da WNBA e de apoiar esportes femininos." 

Para essa temporada, a liga de basquete feminina norte-americana anunciou parceiros de peso, como Google e Amazon Prime Video. Conhecida por ser pioneira na luta por justiça social, a associação completa 25 anos em 2021 e preparou uma série de eventos para comemorar as conquistas desde sua fundação.

O Phoenix Mercury, time da WNBA, a liga norte-americana profissional de basquete, assinou nesta quarta-feira um contrato sem precedentes no esporte feminino. Segundo informações do site norte-americano Deadspin, a franquia fechou negócio com a Bally's Corporation, empresa de jogos e entretenimento sediada em Providence, Rhode Island, garantindo cerca de US$ 66 milhões (R$ 331 milhões) nos próximos 15 anos. 

O acordo torna a Bally's Corporation, que controla dez cassinos em 14 estados dos Estados Unidos, sem contar as licenças de apostas online, o parceiro oficial de jogos do Mercury. Além de ser o maior contrato na história dos esportes femininos, é o primeiro envolvendo o mercado de apostas e um time profissional de mulheres. 

Phoenix Mercury, da WNBA, assina maior contrato da história do esporte feminino Foto: Christian Petersen/Getty Images/AFP

Soo Kim, presidente do conselho de diretores da Bally's, contou que, acima de tudo, esse foi um acordo de negócios. "Faz muito sentido para nós tentar conseguir acesso a apostas esportivas no Arizona", disse, "mas há também uma oportunidade de trazer paridade aos esportes femininos". A investidora também destacou o pioneirismo do acordo, além do fato de ser mais inclusivo e ter um bom impacto social.

Draymond Green, estrela do Golden State Warriors, da NBA, irritou muitas atletas e fãs do esporte há alguns meses ao sugerir em seu perfil nas redes sociais que as ligas profissionais femininas não fizeram o bastante para atrair 'dólares corporativos'. O ala-pivô ainda adicionou que elas não podem reclamar da diferença existente entre os salários dos esportes masculino e feminino até que consigam esse aporte de grandes empresas.

Representantes do Phoenix Mercury contaram que usarão a receita adicional para melhorar a experiência de jogadoras e fãs e desenvolver o seu programa de basquete juvenil, acrescentando que são esses tipos de acordos que estreitam o vão dos salários com o passar do tempo. 

Jason Rowley, CEO e presidente dos dois times de basquete da cidade, o Mercury e o Suns, afirmou que "quanto mais receita um time gera, no final, isso vai beneficiar as jogadoras também". "Obviamente, quanto melhor os times e a liga forem, melhor para as atletas", concluiu. 

A comissária da WNBA, Cathy Engelbert, declarou ao Deadspin que parceiros e apoiadores da WNBA e seus times "apareceram para jogo de uma forma sem precedência nesse ano, e Bally's é um desses parceiros que reconhece o valor da WNBA e de apoiar esportes femininos." 

Para essa temporada, a liga de basquete feminina norte-americana anunciou parceiros de peso, como Google e Amazon Prime Video. Conhecida por ser pioneira na luta por justiça social, a associação completa 25 anos em 2021 e preparou uma série de eventos para comemorar as conquistas desde sua fundação.

O Phoenix Mercury, time da WNBA, a liga norte-americana profissional de basquete, assinou nesta quarta-feira um contrato sem precedentes no esporte feminino. Segundo informações do site norte-americano Deadspin, a franquia fechou negócio com a Bally's Corporation, empresa de jogos e entretenimento sediada em Providence, Rhode Island, garantindo cerca de US$ 66 milhões (R$ 331 milhões) nos próximos 15 anos. 

O acordo torna a Bally's Corporation, que controla dez cassinos em 14 estados dos Estados Unidos, sem contar as licenças de apostas online, o parceiro oficial de jogos do Mercury. Além de ser o maior contrato na história dos esportes femininos, é o primeiro envolvendo o mercado de apostas e um time profissional de mulheres. 

Phoenix Mercury, da WNBA, assina maior contrato da história do esporte feminino Foto: Christian Petersen/Getty Images/AFP

Soo Kim, presidente do conselho de diretores da Bally's, contou que, acima de tudo, esse foi um acordo de negócios. "Faz muito sentido para nós tentar conseguir acesso a apostas esportivas no Arizona", disse, "mas há também uma oportunidade de trazer paridade aos esportes femininos". A investidora também destacou o pioneirismo do acordo, além do fato de ser mais inclusivo e ter um bom impacto social.

Draymond Green, estrela do Golden State Warriors, da NBA, irritou muitas atletas e fãs do esporte há alguns meses ao sugerir em seu perfil nas redes sociais que as ligas profissionais femininas não fizeram o bastante para atrair 'dólares corporativos'. O ala-pivô ainda adicionou que elas não podem reclamar da diferença existente entre os salários dos esportes masculino e feminino até que consigam esse aporte de grandes empresas.

Representantes do Phoenix Mercury contaram que usarão a receita adicional para melhorar a experiência de jogadoras e fãs e desenvolver o seu programa de basquete juvenil, acrescentando que são esses tipos de acordos que estreitam o vão dos salários com o passar do tempo. 

Jason Rowley, CEO e presidente dos dois times de basquete da cidade, o Mercury e o Suns, afirmou que "quanto mais receita um time gera, no final, isso vai beneficiar as jogadoras também". "Obviamente, quanto melhor os times e a liga forem, melhor para as atletas", concluiu. 

A comissária da WNBA, Cathy Engelbert, declarou ao Deadspin que parceiros e apoiadores da WNBA e seus times "apareceram para jogo de uma forma sem precedência nesse ano, e Bally's é um desses parceiros que reconhece o valor da WNBA e de apoiar esportes femininos." 

Para essa temporada, a liga de basquete feminina norte-americana anunciou parceiros de peso, como Google e Amazon Prime Video. Conhecida por ser pioneira na luta por justiça social, a associação completa 25 anos em 2021 e preparou uma série de eventos para comemorar as conquistas desde sua fundação.

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