Bia Ferreira foca no profissional após derrota e técnico detona boxe brasileiro: ‘Uma b...’


Atleta foi superada por irlandesa na semifinal e encerrou participação em Paris com o bronze

Por Marcos Antomil
Atualização:

PARIS - A derrota de Bia Ferreira para a irlandesa Kellie Harrington na semifinal do boxe das Olimpíadas de Paris gerou enorme decepção. Bia era tratada como medalha de ouro quase certa para o Brasil, que fica com mais um bronze. Após a luta, a pugilista que se despede da modalidade em sua versão olímpica fez apenas um breve pronunciamento e se mostrou focada nos próximos desafios no boxe profissional.

“Não tenho tempo para lamentar. Não consegui encerrar como queria meu ciclo no boxe olímpico. Missão metade realizada, perdi para a atual campeã olímpica, mas eu podia ter feito muito melhor, não foi o suficiente. Desculpa se decepcionei alguém, mas quem mais queria era eu. Agora vou ficar nos meu objetivos e dar orgulho ainda para o meu País”, afirmou Bia.

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Boxeadora brasileira Beatriz Ferreira ficou com a medalha de bronze na Olimpíada de Paris. Foto: Mohd Rasfan/AFP

Quem teve a fala mais incisiva após a luta de Bia foi o treinador principal da equipe brasileira de boxe. Mateus Alves não poupou os pugilistas de críticas e detonou a participação até aqui nos Jogos Olímpicos de Paris.

“Foi uma b... e tenho de assumir a culpa como head coach. Fizemos um ciclo impecável e tínhamos de cumprir aqui, mas sucumbimos à pressão psicológica. A Bia não lutou seu 100%. Ela não cumpriu com a estratégia, eu não posso subir no ringue e atirar golpe, quem faz isso são eles. Não podemos chegar aqui e achar que bronze é bom”, disse Alves.

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Um dos argumentos usados pelo treinador para explicar o que ele chamou de “fracasso” nos Jogos Olímpicos foi a expectativa elevada por medalhas no boxe. Em Tóquio-2021, o Brasil conquistou três medalhas na modalidade, que corre o risco de ficar fora das Olimpíadas de Los Angeles, em 2028 por divergências de natureza política entre o Comitê Olímpico Internacional (COI) com a Associação Internacional de Boxe (IBA).

“Não é desculpa de derrota, tem de acostumar com a pressão, com a repercussão. Eu vou rever minha relação com a Confederação Brasileira de Boxe, porque foi um fracasso”, completou Alves.

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A última chance de o Brasil garantir uma segunda medalha no boxe é com Jucielen Romeu, que enfrenta a turca Esra Kahraman neste domingo, às 11h16 (de Brasília) pelas quartas de final da categoria até 57kg. Uma vitória representa ao menos o bronze em Paris.

PARIS - A derrota de Bia Ferreira para a irlandesa Kellie Harrington na semifinal do boxe das Olimpíadas de Paris gerou enorme decepção. Bia era tratada como medalha de ouro quase certa para o Brasil, que fica com mais um bronze. Após a luta, a pugilista que se despede da modalidade em sua versão olímpica fez apenas um breve pronunciamento e se mostrou focada nos próximos desafios no boxe profissional.

“Não tenho tempo para lamentar. Não consegui encerrar como queria meu ciclo no boxe olímpico. Missão metade realizada, perdi para a atual campeã olímpica, mas eu podia ter feito muito melhor, não foi o suficiente. Desculpa se decepcionei alguém, mas quem mais queria era eu. Agora vou ficar nos meu objetivos e dar orgulho ainda para o meu País”, afirmou Bia.

Boxeadora brasileira Beatriz Ferreira ficou com a medalha de bronze na Olimpíada de Paris. Foto: Mohd Rasfan/AFP

Quem teve a fala mais incisiva após a luta de Bia foi o treinador principal da equipe brasileira de boxe. Mateus Alves não poupou os pugilistas de críticas e detonou a participação até aqui nos Jogos Olímpicos de Paris.

“Foi uma b... e tenho de assumir a culpa como head coach. Fizemos um ciclo impecável e tínhamos de cumprir aqui, mas sucumbimos à pressão psicológica. A Bia não lutou seu 100%. Ela não cumpriu com a estratégia, eu não posso subir no ringue e atirar golpe, quem faz isso são eles. Não podemos chegar aqui e achar que bronze é bom”, disse Alves.

Um dos argumentos usados pelo treinador para explicar o que ele chamou de “fracasso” nos Jogos Olímpicos foi a expectativa elevada por medalhas no boxe. Em Tóquio-2021, o Brasil conquistou três medalhas na modalidade, que corre o risco de ficar fora das Olimpíadas de Los Angeles, em 2028 por divergências de natureza política entre o Comitê Olímpico Internacional (COI) com a Associação Internacional de Boxe (IBA).

“Não é desculpa de derrota, tem de acostumar com a pressão, com a repercussão. Eu vou rever minha relação com a Confederação Brasileira de Boxe, porque foi um fracasso”, completou Alves.

A última chance de o Brasil garantir uma segunda medalha no boxe é com Jucielen Romeu, que enfrenta a turca Esra Kahraman neste domingo, às 11h16 (de Brasília) pelas quartas de final da categoria até 57kg. Uma vitória representa ao menos o bronze em Paris.

PARIS - A derrota de Bia Ferreira para a irlandesa Kellie Harrington na semifinal do boxe das Olimpíadas de Paris gerou enorme decepção. Bia era tratada como medalha de ouro quase certa para o Brasil, que fica com mais um bronze. Após a luta, a pugilista que se despede da modalidade em sua versão olímpica fez apenas um breve pronunciamento e se mostrou focada nos próximos desafios no boxe profissional.

“Não tenho tempo para lamentar. Não consegui encerrar como queria meu ciclo no boxe olímpico. Missão metade realizada, perdi para a atual campeã olímpica, mas eu podia ter feito muito melhor, não foi o suficiente. Desculpa se decepcionei alguém, mas quem mais queria era eu. Agora vou ficar nos meu objetivos e dar orgulho ainda para o meu País”, afirmou Bia.

Boxeadora brasileira Beatriz Ferreira ficou com a medalha de bronze na Olimpíada de Paris. Foto: Mohd Rasfan/AFP

Quem teve a fala mais incisiva após a luta de Bia foi o treinador principal da equipe brasileira de boxe. Mateus Alves não poupou os pugilistas de críticas e detonou a participação até aqui nos Jogos Olímpicos de Paris.

“Foi uma b... e tenho de assumir a culpa como head coach. Fizemos um ciclo impecável e tínhamos de cumprir aqui, mas sucumbimos à pressão psicológica. A Bia não lutou seu 100%. Ela não cumpriu com a estratégia, eu não posso subir no ringue e atirar golpe, quem faz isso são eles. Não podemos chegar aqui e achar que bronze é bom”, disse Alves.

Um dos argumentos usados pelo treinador para explicar o que ele chamou de “fracasso” nos Jogos Olímpicos foi a expectativa elevada por medalhas no boxe. Em Tóquio-2021, o Brasil conquistou três medalhas na modalidade, que corre o risco de ficar fora das Olimpíadas de Los Angeles, em 2028 por divergências de natureza política entre o Comitê Olímpico Internacional (COI) com a Associação Internacional de Boxe (IBA).

“Não é desculpa de derrota, tem de acostumar com a pressão, com a repercussão. Eu vou rever minha relação com a Confederação Brasileira de Boxe, porque foi um fracasso”, completou Alves.

A última chance de o Brasil garantir uma segunda medalha no boxe é com Jucielen Romeu, que enfrenta a turca Esra Kahraman neste domingo, às 11h16 (de Brasília) pelas quartas de final da categoria até 57kg. Uma vitória representa ao menos o bronze em Paris.

PARIS - A derrota de Bia Ferreira para a irlandesa Kellie Harrington na semifinal do boxe das Olimpíadas de Paris gerou enorme decepção. Bia era tratada como medalha de ouro quase certa para o Brasil, que fica com mais um bronze. Após a luta, a pugilista que se despede da modalidade em sua versão olímpica fez apenas um breve pronunciamento e se mostrou focada nos próximos desafios no boxe profissional.

“Não tenho tempo para lamentar. Não consegui encerrar como queria meu ciclo no boxe olímpico. Missão metade realizada, perdi para a atual campeã olímpica, mas eu podia ter feito muito melhor, não foi o suficiente. Desculpa se decepcionei alguém, mas quem mais queria era eu. Agora vou ficar nos meu objetivos e dar orgulho ainda para o meu País”, afirmou Bia.

Boxeadora brasileira Beatriz Ferreira ficou com a medalha de bronze na Olimpíada de Paris. Foto: Mohd Rasfan/AFP

Quem teve a fala mais incisiva após a luta de Bia foi o treinador principal da equipe brasileira de boxe. Mateus Alves não poupou os pugilistas de críticas e detonou a participação até aqui nos Jogos Olímpicos de Paris.

“Foi uma b... e tenho de assumir a culpa como head coach. Fizemos um ciclo impecável e tínhamos de cumprir aqui, mas sucumbimos à pressão psicológica. A Bia não lutou seu 100%. Ela não cumpriu com a estratégia, eu não posso subir no ringue e atirar golpe, quem faz isso são eles. Não podemos chegar aqui e achar que bronze é bom”, disse Alves.

Um dos argumentos usados pelo treinador para explicar o que ele chamou de “fracasso” nos Jogos Olímpicos foi a expectativa elevada por medalhas no boxe. Em Tóquio-2021, o Brasil conquistou três medalhas na modalidade, que corre o risco de ficar fora das Olimpíadas de Los Angeles, em 2028 por divergências de natureza política entre o Comitê Olímpico Internacional (COI) com a Associação Internacional de Boxe (IBA).

“Não é desculpa de derrota, tem de acostumar com a pressão, com a repercussão. Eu vou rever minha relação com a Confederação Brasileira de Boxe, porque foi um fracasso”, completou Alves.

A última chance de o Brasil garantir uma segunda medalha no boxe é com Jucielen Romeu, que enfrenta a turca Esra Kahraman neste domingo, às 11h16 (de Brasília) pelas quartas de final da categoria até 57kg. Uma vitória representa ao menos o bronze em Paris.

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