Informações da nobre arte

Servílio de Oliveira recebe homenagem no México pelos 50 anos do bronze olímpico


O Brasil não homenageia ninguém. Trata-se de falta de memória, de educação ou falta de vergonha mesmo

Por Wilson Baldini Jr
 

 

Servílio de Oliveira viajou nesta quarta-feira para a Cidade do México a convite do governo e esporte mexicanos para festejar os 50 anos de sua medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de 1968. O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) indicou o nome do Servílio e pagou todas as despesas da viagem.

continua após a publicidade

Nada mais justo. Um exemplo para o Brasil que não homenageia ninguém, por falta de memória, vergonha, educação... só sabemos brigar pelos pobres políticos.

Mas o importante é que  um grande nome do esporte brasileiro é lembrado em uma data tão importante. Servilio, com certeza, seria campeão mundial, no começo dos anos 70.

Mas ele já tem seu lugar na história do boxe  e passou seu amor pela nobre arte para  os filhos Gabriel e Ivan, grandes técnicos, e para o neto Bolinha, que luta neste fim de semana nos Jogos Olímpicos da Juventude, em Buenos Aires.

continua após a publicidade

 

 

 

Servílio de Oliveira viajou nesta quarta-feira para a Cidade do México a convite do governo e esporte mexicanos para festejar os 50 anos de sua medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de 1968. O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) indicou o nome do Servílio e pagou todas as despesas da viagem.

Nada mais justo. Um exemplo para o Brasil que não homenageia ninguém, por falta de memória, vergonha, educação... só sabemos brigar pelos pobres políticos.

Mas o importante é que  um grande nome do esporte brasileiro é lembrado em uma data tão importante. Servilio, com certeza, seria campeão mundial, no começo dos anos 70.

Mas ele já tem seu lugar na história do boxe  e passou seu amor pela nobre arte para  os filhos Gabriel e Ivan, grandes técnicos, e para o neto Bolinha, que luta neste fim de semana nos Jogos Olímpicos da Juventude, em Buenos Aires.

 

 

 

Servílio de Oliveira viajou nesta quarta-feira para a Cidade do México a convite do governo e esporte mexicanos para festejar os 50 anos de sua medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de 1968. O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) indicou o nome do Servílio e pagou todas as despesas da viagem.

Nada mais justo. Um exemplo para o Brasil que não homenageia ninguém, por falta de memória, vergonha, educação... só sabemos brigar pelos pobres políticos.

Mas o importante é que  um grande nome do esporte brasileiro é lembrado em uma data tão importante. Servilio, com certeza, seria campeão mundial, no começo dos anos 70.

Mas ele já tem seu lugar na história do boxe  e passou seu amor pela nobre arte para  os filhos Gabriel e Ivan, grandes técnicos, e para o neto Bolinha, que luta neste fim de semana nos Jogos Olímpicos da Juventude, em Buenos Aires.

 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.