Brasil conquista bronze inédito na Copa do Mundo de ginástica rítmica


Time brasileiro se tornou o primeiro país não europeu ou asiático a sumir no pódio na prova olímpica em competições deste porte na história

Por Redação

A ginástica rítmica do Brasil entrou para a história neste sábado (18). Na Copa do Mundo realizada em Israel, o time brasileiro formado por Giovana Silva, Maria Eduarda Arakaki, Nicole Pírcio, Sofia Madeira e Victória Borges somaram 63.850 na prova geral e ficaram com o bronze. O resultado fez as brasileiras serem as primeiras atletas não europeias ou asiáticas da história da modalidade a subirem no pódio em competições deste porte.

O feito deste sábado aconteceu na prova geral, que envolve a série mista e a dos cinco arcos. A conquista inédita foi construída com o conjunto brasileiro terminando a prova com arcos em segundo lugar e a disputa mista em segundo. Com as duas apresentações, o Brasil ficou atrás apenas da Bulgária, com 64.700, e Israel, campeão da prova com 65.450.

continua após a publicidade

“Este resultado ratifica a medalha que conseguimos em Pesaro, confirma o que mostramos num excelente Mundial, no qual por pouco não subimos ao pódio. Estamos escrevendo a história por cima da história”, disse a técnica Camila Ferezin.

Divulgação CBG Foto: Divulgação CBG

“Se alguém tinha dúvida, agora não resta nenhuma: o Brasil entrou oficialmente para a elite internacional na Ginástica Rítmica. Nós, na CBG, nos sentimos felizes demais. Nós trabalhamos muito, nos estruturamos, e hoje estamos aí, competindo de igual para igual no mais alto nível”, comentou Luciene Resende, presidente da CBG.

continua após a publicidade

A prova geral da ginástica rítmica é a disputa olímpica da modalidade e ela soma as duas apresentações, arcos e mista, com bolas e fitas. O Brasil já havia chegado no pódio em etapas de Copa do Mundo de Ginástica Rítmica, mas nunca na prova geral.

A ginástica rítmica do Brasil entrou para a história neste sábado (18). Na Copa do Mundo realizada em Israel, o time brasileiro formado por Giovana Silva, Maria Eduarda Arakaki, Nicole Pírcio, Sofia Madeira e Victória Borges somaram 63.850 na prova geral e ficaram com o bronze. O resultado fez as brasileiras serem as primeiras atletas não europeias ou asiáticas da história da modalidade a subirem no pódio em competições deste porte.

O feito deste sábado aconteceu na prova geral, que envolve a série mista e a dos cinco arcos. A conquista inédita foi construída com o conjunto brasileiro terminando a prova com arcos em segundo lugar e a disputa mista em segundo. Com as duas apresentações, o Brasil ficou atrás apenas da Bulgária, com 64.700, e Israel, campeão da prova com 65.450.

“Este resultado ratifica a medalha que conseguimos em Pesaro, confirma o que mostramos num excelente Mundial, no qual por pouco não subimos ao pódio. Estamos escrevendo a história por cima da história”, disse a técnica Camila Ferezin.

Divulgação CBG Foto: Divulgação CBG

“Se alguém tinha dúvida, agora não resta nenhuma: o Brasil entrou oficialmente para a elite internacional na Ginástica Rítmica. Nós, na CBG, nos sentimos felizes demais. Nós trabalhamos muito, nos estruturamos, e hoje estamos aí, competindo de igual para igual no mais alto nível”, comentou Luciene Resende, presidente da CBG.

A prova geral da ginástica rítmica é a disputa olímpica da modalidade e ela soma as duas apresentações, arcos e mista, com bolas e fitas. O Brasil já havia chegado no pódio em etapas de Copa do Mundo de Ginástica Rítmica, mas nunca na prova geral.

A ginástica rítmica do Brasil entrou para a história neste sábado (18). Na Copa do Mundo realizada em Israel, o time brasileiro formado por Giovana Silva, Maria Eduarda Arakaki, Nicole Pírcio, Sofia Madeira e Victória Borges somaram 63.850 na prova geral e ficaram com o bronze. O resultado fez as brasileiras serem as primeiras atletas não europeias ou asiáticas da história da modalidade a subirem no pódio em competições deste porte.

O feito deste sábado aconteceu na prova geral, que envolve a série mista e a dos cinco arcos. A conquista inédita foi construída com o conjunto brasileiro terminando a prova com arcos em segundo lugar e a disputa mista em segundo. Com as duas apresentações, o Brasil ficou atrás apenas da Bulgária, com 64.700, e Israel, campeão da prova com 65.450.

“Este resultado ratifica a medalha que conseguimos em Pesaro, confirma o que mostramos num excelente Mundial, no qual por pouco não subimos ao pódio. Estamos escrevendo a história por cima da história”, disse a técnica Camila Ferezin.

Divulgação CBG Foto: Divulgação CBG

“Se alguém tinha dúvida, agora não resta nenhuma: o Brasil entrou oficialmente para a elite internacional na Ginástica Rítmica. Nós, na CBG, nos sentimos felizes demais. Nós trabalhamos muito, nos estruturamos, e hoje estamos aí, competindo de igual para igual no mais alto nível”, comentou Luciene Resende, presidente da CBG.

A prova geral da ginástica rítmica é a disputa olímpica da modalidade e ela soma as duas apresentações, arcos e mista, com bolas e fitas. O Brasil já havia chegado no pódio em etapas de Copa do Mundo de Ginástica Rítmica, mas nunca na prova geral.

A ginástica rítmica do Brasil entrou para a história neste sábado (18). Na Copa do Mundo realizada em Israel, o time brasileiro formado por Giovana Silva, Maria Eduarda Arakaki, Nicole Pírcio, Sofia Madeira e Victória Borges somaram 63.850 na prova geral e ficaram com o bronze. O resultado fez as brasileiras serem as primeiras atletas não europeias ou asiáticas da história da modalidade a subirem no pódio em competições deste porte.

O feito deste sábado aconteceu na prova geral, que envolve a série mista e a dos cinco arcos. A conquista inédita foi construída com o conjunto brasileiro terminando a prova com arcos em segundo lugar e a disputa mista em segundo. Com as duas apresentações, o Brasil ficou atrás apenas da Bulgária, com 64.700, e Israel, campeão da prova com 65.450.

“Este resultado ratifica a medalha que conseguimos em Pesaro, confirma o que mostramos num excelente Mundial, no qual por pouco não subimos ao pódio. Estamos escrevendo a história por cima da história”, disse a técnica Camila Ferezin.

Divulgação CBG Foto: Divulgação CBG

“Se alguém tinha dúvida, agora não resta nenhuma: o Brasil entrou oficialmente para a elite internacional na Ginástica Rítmica. Nós, na CBG, nos sentimos felizes demais. Nós trabalhamos muito, nos estruturamos, e hoje estamos aí, competindo de igual para igual no mais alto nível”, comentou Luciene Resende, presidente da CBG.

A prova geral da ginástica rítmica é a disputa olímpica da modalidade e ela soma as duas apresentações, arcos e mista, com bolas e fitas. O Brasil já havia chegado no pódio em etapas de Copa do Mundo de Ginástica Rítmica, mas nunca na prova geral.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.