Brasil leva experiência e força jovem ao Mundial de Esportes Aquáticos em Budapeste


Com 81 atletas na delegação, País tem chances de medalha em algumas provas na disputa que tem início nesta sexta-feira

Por Paulo Favero

Com algumas boas chances de medalha, o Brasil chega ao Mundial de Esportes Aquáticos, que começa nesta sexta-feira em Budapeste, com 81 atletas e uma delegação total de 120 pessoas, contando os membros da comissão técnica. O principal evento que reúne natação, maratona aquática, nado artístico, saltos ornamentais e polo aquático terá as grandes estrelas das modalidades e brasileiros querendo subir ao pódio.

Entre os principais nomes do País estão Bruno Fratus, medalhista de prata nos Jogos de Tóquio e que vai competir nos 50m livre, Ana Marcela Cunha, campeã olímpica na maratona aquática, e Fernando Scheffer (bronze nos 200m livre em Tóquio). Mas eles puxam uma delegação bastante renovada e com nomes que podem no futuro trazer alegrias ao torcedor.

Bruno Fratus (à direita) conversa com Caio Pumputis em Budapeste, antes do Mundial de Esportes Aquáticos Foto: CBDA
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Um deles é Luiz Gustavo Borges, filho de Gustavo Borges, um dos grandes nomes da natação brasileira. Aos 23 anos, ele conquistou a vaga no Mundial e nadará na mesma prova que Bruno Fratus. Entre os jovens talentos estão ainda Stephanie Balduccini, de apenas 17 anos, Murilo Sartori, de 19 anos, e Stephan Steverink, de 18 anos.

No lado oposto está Nicholas Santos, que aos 42 anos vai tentar mais uma medalha em Mundiais. “É o 17.º Mundial de que participo, e desde 2012 ganho medalhas. Sei o quanto é difícil competir aos 42 anos, sempre aparece gente nova muito boa, tem campeões mundiais, recordistas, mas estou superanimado”, disse.

Especialista nas provas curtas do nado borboleta, ele coloca o Mundial quase no mesmo patamar de uma Olimpíada, pelo alto nível dos adversários. "Todo mundo que está lá está preparado, é preciso administrar a ansiedade e tentar buscar mais uma medalha para o Brasil, esse é meu objetivo. Estamos com um número grande de atletas e ter esse contato com esse tipo de evento, para as novas gerações, é muito importante."

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PRINCIPAIS CANDIDATOS AO PÓDIO

Segundo Renato Cordani, chefe de delegação do Brasil, as quatro maiores chances de medalha na natação estão com atletas experientes. “Nas provas olímpicas, as melhores possibilidades são com Bruno Fratus (50m livre), Fernando Scheffer (200m livre), Leonardo de Deus (200m borboleta) e Guilherme Costa (800m livre)”, avisou Cordani.

Um dos cotados pela CBDA, Guilherme Costa realizou um treinamento na altitude e chega confiante para a competição. “A expectativa é muito boa. Tenho grandes chances nos 400m e 800m e quero brigar pela medalha nas duas provas”, afirmou.

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A nadadora Stephanie Balduccini é uma das revelações do Brasil na natação Foto: CBDA

Jhennifer Conceição, atleta do nado peito, também está empolgada na Hungria. “Estou muito feliz de estar aqui em Budapeste. É meu segundo Mundial de piscina longa, depois de sete anos, e a expectativa é grande, pois quero levar para casa meus melhores resultados”, comentou

Entre as estrelas internacionais estão dois nadadores dos Estados Unidos: Caeleb Dressel e Katie Ledecky, que são colecionadores de pódios neste evento e devem ter o protagonismo na piscina.

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Nesta sexta-feira, 17, a partir das 8h, começa o evento de nado artístico e o Brasil estará na disputa com o Dueto feminino técnico, com Laura Miccuci e Jullia Catharino. No sábado começam as provas da natação, com diversos brasileiros já em ação.

Com algumas boas chances de medalha, o Brasil chega ao Mundial de Esportes Aquáticos, que começa nesta sexta-feira em Budapeste, com 81 atletas e uma delegação total de 120 pessoas, contando os membros da comissão técnica. O principal evento que reúne natação, maratona aquática, nado artístico, saltos ornamentais e polo aquático terá as grandes estrelas das modalidades e brasileiros querendo subir ao pódio.

Entre os principais nomes do País estão Bruno Fratus, medalhista de prata nos Jogos de Tóquio e que vai competir nos 50m livre, Ana Marcela Cunha, campeã olímpica na maratona aquática, e Fernando Scheffer (bronze nos 200m livre em Tóquio). Mas eles puxam uma delegação bastante renovada e com nomes que podem no futuro trazer alegrias ao torcedor.

Bruno Fratus (à direita) conversa com Caio Pumputis em Budapeste, antes do Mundial de Esportes Aquáticos Foto: CBDA

Um deles é Luiz Gustavo Borges, filho de Gustavo Borges, um dos grandes nomes da natação brasileira. Aos 23 anos, ele conquistou a vaga no Mundial e nadará na mesma prova que Bruno Fratus. Entre os jovens talentos estão ainda Stephanie Balduccini, de apenas 17 anos, Murilo Sartori, de 19 anos, e Stephan Steverink, de 18 anos.

No lado oposto está Nicholas Santos, que aos 42 anos vai tentar mais uma medalha em Mundiais. “É o 17.º Mundial de que participo, e desde 2012 ganho medalhas. Sei o quanto é difícil competir aos 42 anos, sempre aparece gente nova muito boa, tem campeões mundiais, recordistas, mas estou superanimado”, disse.

Especialista nas provas curtas do nado borboleta, ele coloca o Mundial quase no mesmo patamar de uma Olimpíada, pelo alto nível dos adversários. "Todo mundo que está lá está preparado, é preciso administrar a ansiedade e tentar buscar mais uma medalha para o Brasil, esse é meu objetivo. Estamos com um número grande de atletas e ter esse contato com esse tipo de evento, para as novas gerações, é muito importante."

PRINCIPAIS CANDIDATOS AO PÓDIO

Segundo Renato Cordani, chefe de delegação do Brasil, as quatro maiores chances de medalha na natação estão com atletas experientes. “Nas provas olímpicas, as melhores possibilidades são com Bruno Fratus (50m livre), Fernando Scheffer (200m livre), Leonardo de Deus (200m borboleta) e Guilherme Costa (800m livre)”, avisou Cordani.

Um dos cotados pela CBDA, Guilherme Costa realizou um treinamento na altitude e chega confiante para a competição. “A expectativa é muito boa. Tenho grandes chances nos 400m e 800m e quero brigar pela medalha nas duas provas”, afirmou.

A nadadora Stephanie Balduccini é uma das revelações do Brasil na natação Foto: CBDA

Jhennifer Conceição, atleta do nado peito, também está empolgada na Hungria. “Estou muito feliz de estar aqui em Budapeste. É meu segundo Mundial de piscina longa, depois de sete anos, e a expectativa é grande, pois quero levar para casa meus melhores resultados”, comentou

Entre as estrelas internacionais estão dois nadadores dos Estados Unidos: Caeleb Dressel e Katie Ledecky, que são colecionadores de pódios neste evento e devem ter o protagonismo na piscina.

Nesta sexta-feira, 17, a partir das 8h, começa o evento de nado artístico e o Brasil estará na disputa com o Dueto feminino técnico, com Laura Miccuci e Jullia Catharino. No sábado começam as provas da natação, com diversos brasileiros já em ação.

Com algumas boas chances de medalha, o Brasil chega ao Mundial de Esportes Aquáticos, que começa nesta sexta-feira em Budapeste, com 81 atletas e uma delegação total de 120 pessoas, contando os membros da comissão técnica. O principal evento que reúne natação, maratona aquática, nado artístico, saltos ornamentais e polo aquático terá as grandes estrelas das modalidades e brasileiros querendo subir ao pódio.

Entre os principais nomes do País estão Bruno Fratus, medalhista de prata nos Jogos de Tóquio e que vai competir nos 50m livre, Ana Marcela Cunha, campeã olímpica na maratona aquática, e Fernando Scheffer (bronze nos 200m livre em Tóquio). Mas eles puxam uma delegação bastante renovada e com nomes que podem no futuro trazer alegrias ao torcedor.

Bruno Fratus (à direita) conversa com Caio Pumputis em Budapeste, antes do Mundial de Esportes Aquáticos Foto: CBDA

Um deles é Luiz Gustavo Borges, filho de Gustavo Borges, um dos grandes nomes da natação brasileira. Aos 23 anos, ele conquistou a vaga no Mundial e nadará na mesma prova que Bruno Fratus. Entre os jovens talentos estão ainda Stephanie Balduccini, de apenas 17 anos, Murilo Sartori, de 19 anos, e Stephan Steverink, de 18 anos.

No lado oposto está Nicholas Santos, que aos 42 anos vai tentar mais uma medalha em Mundiais. “É o 17.º Mundial de que participo, e desde 2012 ganho medalhas. Sei o quanto é difícil competir aos 42 anos, sempre aparece gente nova muito boa, tem campeões mundiais, recordistas, mas estou superanimado”, disse.

Especialista nas provas curtas do nado borboleta, ele coloca o Mundial quase no mesmo patamar de uma Olimpíada, pelo alto nível dos adversários. "Todo mundo que está lá está preparado, é preciso administrar a ansiedade e tentar buscar mais uma medalha para o Brasil, esse é meu objetivo. Estamos com um número grande de atletas e ter esse contato com esse tipo de evento, para as novas gerações, é muito importante."

PRINCIPAIS CANDIDATOS AO PÓDIO

Segundo Renato Cordani, chefe de delegação do Brasil, as quatro maiores chances de medalha na natação estão com atletas experientes. “Nas provas olímpicas, as melhores possibilidades são com Bruno Fratus (50m livre), Fernando Scheffer (200m livre), Leonardo de Deus (200m borboleta) e Guilherme Costa (800m livre)”, avisou Cordani.

Um dos cotados pela CBDA, Guilherme Costa realizou um treinamento na altitude e chega confiante para a competição. “A expectativa é muito boa. Tenho grandes chances nos 400m e 800m e quero brigar pela medalha nas duas provas”, afirmou.

A nadadora Stephanie Balduccini é uma das revelações do Brasil na natação Foto: CBDA

Jhennifer Conceição, atleta do nado peito, também está empolgada na Hungria. “Estou muito feliz de estar aqui em Budapeste. É meu segundo Mundial de piscina longa, depois de sete anos, e a expectativa é grande, pois quero levar para casa meus melhores resultados”, comentou

Entre as estrelas internacionais estão dois nadadores dos Estados Unidos: Caeleb Dressel e Katie Ledecky, que são colecionadores de pódios neste evento e devem ter o protagonismo na piscina.

Nesta sexta-feira, 17, a partir das 8h, começa o evento de nado artístico e o Brasil estará na disputa com o Dueto feminino técnico, com Laura Miccuci e Jullia Catharino. No sábado começam as provas da natação, com diversos brasileiros já em ação.

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