Brasil lidera medalhas no Sul-Americano, atinge metas e garante 114 vagas no Pan de Santiago em 2023


Delegação brasileira termina competição continental com 319 pódios, 33 ouros, 100 pratas e ainda 86 bronzes

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

Com um desempenho bastante positivo, a delegação brasileira encerrou a participação nos Jogos Sul-Americanos de Assunção cumprindo a meta de voltar para casa como líder do quadro de medalhas. Ao fim do evento, o Brasil conquistou um total de 319 medalhas, sendo 133 ouros, 100 pratas e ainda 86 bronzes. Além de retomar a hegemonia esportiva, o país garantiu ainda 114 vagas de atletas brasileiros para disputar o Pan de Santiago, em 2023.

Sebastian Pereira, gerente executivo do Comitê Olímpico do Brasil (COB) fez uma avaliação sobre a participação da delegação, que terminou no topo do quadro de medalhas pela terceira vez na história. “Conseguimos atingir nosso objetivo com resultados muito positivos, com superioridade em muitas modalidades. Em algumas temos que melhorar, sempre com pontos de atenção. Temos que ter os pés no chão sempre, buscando de qual forma melhorar. É uma análise qualitativa. Mas nosso principal objetivo foi alcançado com folga. É o resultado de todo o trabalho feito com as confederações.”

A grande presença de atletas brasileiros no Pan também foi comemorada pelo dirigente. Foram 114 vagas garantidas contando individualmente cada atleta, inclusive dos esportes coletivos. “Era nosso segundo objetivo e conseguimos essas 114 vagas, que são muito importantes. Algumas escaparam por pouco, mas vamos melhorar para chegar em Santiago com uma grande equipe, muito preparada. O Pan é um marco importante nesse ciclo. Quanto mais preparado nosso time estiver, melhor será pensando em Paris”, comentou Sebastian Pereira.

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Giovanna Diamante levou dez pódios, oito ouros e duas pratas na natação nos Jogos Sul-Americanos de Assunção. Foto: Wander Roberto/COB

Entre as modalidades que o Brasil representou, a natação comandou a conquista de medalhas. Foram 34 de ouro, 16 de prata e ainda oito de bronze. Giovanna Diamante volta para casa com dez medalhas, sendo que oito delas são de ouro, além de mais duas de prata. Outro destaque foi Stephanie Balduccini, que subiu no lugar mais alto do pódio sete vezes e ganhou ainda mais um bronze.

O atletismo (com 14 ouros, 13 pratas e 15 bronzes) e a ginástica rítmica (10 ouro, 4 pratas e um bronze) também se destacaram no Sul-Americano do Paraguai.

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Estrutura brasileira também é considerada um sucesso

Se esportivamente o Brasil foi um sucesso, na parte estrutural é possível dizer o mesmo. Toda a estrutura (overlay) dos Jogos Sul-americanos foi feita por uma empresa brasileira, a Fast Engenharia. Foram 15.000m2 de tendas, 10.000 lugares de arquibancada temporária e 7.000 m2 de piso. Além disso, também foi construída toda a infraestrutura para quadras das competições, plataformas de câmeras e broadcasting, fan zones, centro de mídias, obra civil, além de toda parte de elétrica, hidráulica e rigging.

“Ficamos muito satisfeitos com aquilo que apresentamos. Não é simples montar uma estrutura deste porte em um curto espaço de tempo, mas conseguimos atender as demandas que foram solicitadas e posso dizer, com propriedade, que foi um sucesso o modelo apresentado neste evento. Tivemos os espaços lotados em praticamente todas as modalidades, o que aumentou ainda mais nossa responsabilidade. Atendemos as demandas de atletas, jornalistas e staff presentes, e isso credencia a excelência por parte da Fast o nível de infraestrutura dentro de uma competição deste porte”, afirma Tatiana Fasolari, diretora executiva da Fast Engenharia.

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Considerada a maior empresa de overlay da América Latina, a Fast Engenharia já atuou nas Olimpíadas do Rio 2016, no GP de Fórmula 1 de São Paulo, no ATP 500 Rio Open 2019, nos Jogos Olímpicos da Juventude de Buenos Aires 2018 e nos Jogos Pan-americanos de Lima 2019. Na Copa do Mundo do Brasil 2014, a empresa foi responsável pelas arquibancadas provisórias na Arena Corinthians e Fonte Nova.

Com um desempenho bastante positivo, a delegação brasileira encerrou a participação nos Jogos Sul-Americanos de Assunção cumprindo a meta de voltar para casa como líder do quadro de medalhas. Ao fim do evento, o Brasil conquistou um total de 319 medalhas, sendo 133 ouros, 100 pratas e ainda 86 bronzes. Além de retomar a hegemonia esportiva, o país garantiu ainda 114 vagas de atletas brasileiros para disputar o Pan de Santiago, em 2023.

Sebastian Pereira, gerente executivo do Comitê Olímpico do Brasil (COB) fez uma avaliação sobre a participação da delegação, que terminou no topo do quadro de medalhas pela terceira vez na história. “Conseguimos atingir nosso objetivo com resultados muito positivos, com superioridade em muitas modalidades. Em algumas temos que melhorar, sempre com pontos de atenção. Temos que ter os pés no chão sempre, buscando de qual forma melhorar. É uma análise qualitativa. Mas nosso principal objetivo foi alcançado com folga. É o resultado de todo o trabalho feito com as confederações.”

A grande presença de atletas brasileiros no Pan também foi comemorada pelo dirigente. Foram 114 vagas garantidas contando individualmente cada atleta, inclusive dos esportes coletivos. “Era nosso segundo objetivo e conseguimos essas 114 vagas, que são muito importantes. Algumas escaparam por pouco, mas vamos melhorar para chegar em Santiago com uma grande equipe, muito preparada. O Pan é um marco importante nesse ciclo. Quanto mais preparado nosso time estiver, melhor será pensando em Paris”, comentou Sebastian Pereira.

Giovanna Diamante levou dez pódios, oito ouros e duas pratas na natação nos Jogos Sul-Americanos de Assunção. Foto: Wander Roberto/COB

Entre as modalidades que o Brasil representou, a natação comandou a conquista de medalhas. Foram 34 de ouro, 16 de prata e ainda oito de bronze. Giovanna Diamante volta para casa com dez medalhas, sendo que oito delas são de ouro, além de mais duas de prata. Outro destaque foi Stephanie Balduccini, que subiu no lugar mais alto do pódio sete vezes e ganhou ainda mais um bronze.

O atletismo (com 14 ouros, 13 pratas e 15 bronzes) e a ginástica rítmica (10 ouro, 4 pratas e um bronze) também se destacaram no Sul-Americano do Paraguai.

Estrutura brasileira também é considerada um sucesso

Se esportivamente o Brasil foi um sucesso, na parte estrutural é possível dizer o mesmo. Toda a estrutura (overlay) dos Jogos Sul-americanos foi feita por uma empresa brasileira, a Fast Engenharia. Foram 15.000m2 de tendas, 10.000 lugares de arquibancada temporária e 7.000 m2 de piso. Além disso, também foi construída toda a infraestrutura para quadras das competições, plataformas de câmeras e broadcasting, fan zones, centro de mídias, obra civil, além de toda parte de elétrica, hidráulica e rigging.

“Ficamos muito satisfeitos com aquilo que apresentamos. Não é simples montar uma estrutura deste porte em um curto espaço de tempo, mas conseguimos atender as demandas que foram solicitadas e posso dizer, com propriedade, que foi um sucesso o modelo apresentado neste evento. Tivemos os espaços lotados em praticamente todas as modalidades, o que aumentou ainda mais nossa responsabilidade. Atendemos as demandas de atletas, jornalistas e staff presentes, e isso credencia a excelência por parte da Fast o nível de infraestrutura dentro de uma competição deste porte”, afirma Tatiana Fasolari, diretora executiva da Fast Engenharia.

Considerada a maior empresa de overlay da América Latina, a Fast Engenharia já atuou nas Olimpíadas do Rio 2016, no GP de Fórmula 1 de São Paulo, no ATP 500 Rio Open 2019, nos Jogos Olímpicos da Juventude de Buenos Aires 2018 e nos Jogos Pan-americanos de Lima 2019. Na Copa do Mundo do Brasil 2014, a empresa foi responsável pelas arquibancadas provisórias na Arena Corinthians e Fonte Nova.

Com um desempenho bastante positivo, a delegação brasileira encerrou a participação nos Jogos Sul-Americanos de Assunção cumprindo a meta de voltar para casa como líder do quadro de medalhas. Ao fim do evento, o Brasil conquistou um total de 319 medalhas, sendo 133 ouros, 100 pratas e ainda 86 bronzes. Além de retomar a hegemonia esportiva, o país garantiu ainda 114 vagas de atletas brasileiros para disputar o Pan de Santiago, em 2023.

Sebastian Pereira, gerente executivo do Comitê Olímpico do Brasil (COB) fez uma avaliação sobre a participação da delegação, que terminou no topo do quadro de medalhas pela terceira vez na história. “Conseguimos atingir nosso objetivo com resultados muito positivos, com superioridade em muitas modalidades. Em algumas temos que melhorar, sempre com pontos de atenção. Temos que ter os pés no chão sempre, buscando de qual forma melhorar. É uma análise qualitativa. Mas nosso principal objetivo foi alcançado com folga. É o resultado de todo o trabalho feito com as confederações.”

A grande presença de atletas brasileiros no Pan também foi comemorada pelo dirigente. Foram 114 vagas garantidas contando individualmente cada atleta, inclusive dos esportes coletivos. “Era nosso segundo objetivo e conseguimos essas 114 vagas, que são muito importantes. Algumas escaparam por pouco, mas vamos melhorar para chegar em Santiago com uma grande equipe, muito preparada. O Pan é um marco importante nesse ciclo. Quanto mais preparado nosso time estiver, melhor será pensando em Paris”, comentou Sebastian Pereira.

Giovanna Diamante levou dez pódios, oito ouros e duas pratas na natação nos Jogos Sul-Americanos de Assunção. Foto: Wander Roberto/COB

Entre as modalidades que o Brasil representou, a natação comandou a conquista de medalhas. Foram 34 de ouro, 16 de prata e ainda oito de bronze. Giovanna Diamante volta para casa com dez medalhas, sendo que oito delas são de ouro, além de mais duas de prata. Outro destaque foi Stephanie Balduccini, que subiu no lugar mais alto do pódio sete vezes e ganhou ainda mais um bronze.

O atletismo (com 14 ouros, 13 pratas e 15 bronzes) e a ginástica rítmica (10 ouro, 4 pratas e um bronze) também se destacaram no Sul-Americano do Paraguai.

Estrutura brasileira também é considerada um sucesso

Se esportivamente o Brasil foi um sucesso, na parte estrutural é possível dizer o mesmo. Toda a estrutura (overlay) dos Jogos Sul-americanos foi feita por uma empresa brasileira, a Fast Engenharia. Foram 15.000m2 de tendas, 10.000 lugares de arquibancada temporária e 7.000 m2 de piso. Além disso, também foi construída toda a infraestrutura para quadras das competições, plataformas de câmeras e broadcasting, fan zones, centro de mídias, obra civil, além de toda parte de elétrica, hidráulica e rigging.

“Ficamos muito satisfeitos com aquilo que apresentamos. Não é simples montar uma estrutura deste porte em um curto espaço de tempo, mas conseguimos atender as demandas que foram solicitadas e posso dizer, com propriedade, que foi um sucesso o modelo apresentado neste evento. Tivemos os espaços lotados em praticamente todas as modalidades, o que aumentou ainda mais nossa responsabilidade. Atendemos as demandas de atletas, jornalistas e staff presentes, e isso credencia a excelência por parte da Fast o nível de infraestrutura dentro de uma competição deste porte”, afirma Tatiana Fasolari, diretora executiva da Fast Engenharia.

Considerada a maior empresa de overlay da América Latina, a Fast Engenharia já atuou nas Olimpíadas do Rio 2016, no GP de Fórmula 1 de São Paulo, no ATP 500 Rio Open 2019, nos Jogos Olímpicos da Juventude de Buenos Aires 2018 e nos Jogos Pan-americanos de Lima 2019. Na Copa do Mundo do Brasil 2014, a empresa foi responsável pelas arquibancadas provisórias na Arena Corinthians e Fonte Nova.

Com um desempenho bastante positivo, a delegação brasileira encerrou a participação nos Jogos Sul-Americanos de Assunção cumprindo a meta de voltar para casa como líder do quadro de medalhas. Ao fim do evento, o Brasil conquistou um total de 319 medalhas, sendo 133 ouros, 100 pratas e ainda 86 bronzes. Além de retomar a hegemonia esportiva, o país garantiu ainda 114 vagas de atletas brasileiros para disputar o Pan de Santiago, em 2023.

Sebastian Pereira, gerente executivo do Comitê Olímpico do Brasil (COB) fez uma avaliação sobre a participação da delegação, que terminou no topo do quadro de medalhas pela terceira vez na história. “Conseguimos atingir nosso objetivo com resultados muito positivos, com superioridade em muitas modalidades. Em algumas temos que melhorar, sempre com pontos de atenção. Temos que ter os pés no chão sempre, buscando de qual forma melhorar. É uma análise qualitativa. Mas nosso principal objetivo foi alcançado com folga. É o resultado de todo o trabalho feito com as confederações.”

A grande presença de atletas brasileiros no Pan também foi comemorada pelo dirigente. Foram 114 vagas garantidas contando individualmente cada atleta, inclusive dos esportes coletivos. “Era nosso segundo objetivo e conseguimos essas 114 vagas, que são muito importantes. Algumas escaparam por pouco, mas vamos melhorar para chegar em Santiago com uma grande equipe, muito preparada. O Pan é um marco importante nesse ciclo. Quanto mais preparado nosso time estiver, melhor será pensando em Paris”, comentou Sebastian Pereira.

Giovanna Diamante levou dez pódios, oito ouros e duas pratas na natação nos Jogos Sul-Americanos de Assunção. Foto: Wander Roberto/COB

Entre as modalidades que o Brasil representou, a natação comandou a conquista de medalhas. Foram 34 de ouro, 16 de prata e ainda oito de bronze. Giovanna Diamante volta para casa com dez medalhas, sendo que oito delas são de ouro, além de mais duas de prata. Outro destaque foi Stephanie Balduccini, que subiu no lugar mais alto do pódio sete vezes e ganhou ainda mais um bronze.

O atletismo (com 14 ouros, 13 pratas e 15 bronzes) e a ginástica rítmica (10 ouro, 4 pratas e um bronze) também se destacaram no Sul-Americano do Paraguai.

Estrutura brasileira também é considerada um sucesso

Se esportivamente o Brasil foi um sucesso, na parte estrutural é possível dizer o mesmo. Toda a estrutura (overlay) dos Jogos Sul-americanos foi feita por uma empresa brasileira, a Fast Engenharia. Foram 15.000m2 de tendas, 10.000 lugares de arquibancada temporária e 7.000 m2 de piso. Além disso, também foi construída toda a infraestrutura para quadras das competições, plataformas de câmeras e broadcasting, fan zones, centro de mídias, obra civil, além de toda parte de elétrica, hidráulica e rigging.

“Ficamos muito satisfeitos com aquilo que apresentamos. Não é simples montar uma estrutura deste porte em um curto espaço de tempo, mas conseguimos atender as demandas que foram solicitadas e posso dizer, com propriedade, que foi um sucesso o modelo apresentado neste evento. Tivemos os espaços lotados em praticamente todas as modalidades, o que aumentou ainda mais nossa responsabilidade. Atendemos as demandas de atletas, jornalistas e staff presentes, e isso credencia a excelência por parte da Fast o nível de infraestrutura dentro de uma competição deste porte”, afirma Tatiana Fasolari, diretora executiva da Fast Engenharia.

Considerada a maior empresa de overlay da América Latina, a Fast Engenharia já atuou nas Olimpíadas do Rio 2016, no GP de Fórmula 1 de São Paulo, no ATP 500 Rio Open 2019, nos Jogos Olímpicos da Juventude de Buenos Aires 2018 e nos Jogos Pan-americanos de Lima 2019. Na Copa do Mundo do Brasil 2014, a empresa foi responsável pelas arquibancadas provisórias na Arena Corinthians e Fonte Nova.

Com um desempenho bastante positivo, a delegação brasileira encerrou a participação nos Jogos Sul-Americanos de Assunção cumprindo a meta de voltar para casa como líder do quadro de medalhas. Ao fim do evento, o Brasil conquistou um total de 319 medalhas, sendo 133 ouros, 100 pratas e ainda 86 bronzes. Além de retomar a hegemonia esportiva, o país garantiu ainda 114 vagas de atletas brasileiros para disputar o Pan de Santiago, em 2023.

Sebastian Pereira, gerente executivo do Comitê Olímpico do Brasil (COB) fez uma avaliação sobre a participação da delegação, que terminou no topo do quadro de medalhas pela terceira vez na história. “Conseguimos atingir nosso objetivo com resultados muito positivos, com superioridade em muitas modalidades. Em algumas temos que melhorar, sempre com pontos de atenção. Temos que ter os pés no chão sempre, buscando de qual forma melhorar. É uma análise qualitativa. Mas nosso principal objetivo foi alcançado com folga. É o resultado de todo o trabalho feito com as confederações.”

A grande presença de atletas brasileiros no Pan também foi comemorada pelo dirigente. Foram 114 vagas garantidas contando individualmente cada atleta, inclusive dos esportes coletivos. “Era nosso segundo objetivo e conseguimos essas 114 vagas, que são muito importantes. Algumas escaparam por pouco, mas vamos melhorar para chegar em Santiago com uma grande equipe, muito preparada. O Pan é um marco importante nesse ciclo. Quanto mais preparado nosso time estiver, melhor será pensando em Paris”, comentou Sebastian Pereira.

Giovanna Diamante levou dez pódios, oito ouros e duas pratas na natação nos Jogos Sul-Americanos de Assunção. Foto: Wander Roberto/COB

Entre as modalidades que o Brasil representou, a natação comandou a conquista de medalhas. Foram 34 de ouro, 16 de prata e ainda oito de bronze. Giovanna Diamante volta para casa com dez medalhas, sendo que oito delas são de ouro, além de mais duas de prata. Outro destaque foi Stephanie Balduccini, que subiu no lugar mais alto do pódio sete vezes e ganhou ainda mais um bronze.

O atletismo (com 14 ouros, 13 pratas e 15 bronzes) e a ginástica rítmica (10 ouro, 4 pratas e um bronze) também se destacaram no Sul-Americano do Paraguai.

Estrutura brasileira também é considerada um sucesso

Se esportivamente o Brasil foi um sucesso, na parte estrutural é possível dizer o mesmo. Toda a estrutura (overlay) dos Jogos Sul-americanos foi feita por uma empresa brasileira, a Fast Engenharia. Foram 15.000m2 de tendas, 10.000 lugares de arquibancada temporária e 7.000 m2 de piso. Além disso, também foi construída toda a infraestrutura para quadras das competições, plataformas de câmeras e broadcasting, fan zones, centro de mídias, obra civil, além de toda parte de elétrica, hidráulica e rigging.

“Ficamos muito satisfeitos com aquilo que apresentamos. Não é simples montar uma estrutura deste porte em um curto espaço de tempo, mas conseguimos atender as demandas que foram solicitadas e posso dizer, com propriedade, que foi um sucesso o modelo apresentado neste evento. Tivemos os espaços lotados em praticamente todas as modalidades, o que aumentou ainda mais nossa responsabilidade. Atendemos as demandas de atletas, jornalistas e staff presentes, e isso credencia a excelência por parte da Fast o nível de infraestrutura dentro de uma competição deste porte”, afirma Tatiana Fasolari, diretora executiva da Fast Engenharia.

Considerada a maior empresa de overlay da América Latina, a Fast Engenharia já atuou nas Olimpíadas do Rio 2016, no GP de Fórmula 1 de São Paulo, no ATP 500 Rio Open 2019, nos Jogos Olímpicos da Juventude de Buenos Aires 2018 e nos Jogos Pan-americanos de Lima 2019. Na Copa do Mundo do Brasil 2014, a empresa foi responsável pelas arquibancadas provisórias na Arena Corinthians e Fonte Nova.

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