E pelo andar da carruagem sem a presença dos estrangeiros dentro e fora de quadra, algo raro nas últimas temporadas.
O blog apurou que vários treinadores, jogadores e profissionais ligados ao vôlei não conseguiram até hoje entrar no país. O Japão mantém forte esquema de segurança e controle em relação a pandemia do coronavírus.
Para se ter uma noção, a federação japonesa vem tentando intervir e flexibilizar as regras com o governo que se mantém rígido.
O brasileiro Marcos Lerbach, contratado para dirigir o time feminino do Ageo, não se apresentou. Ele não é o único. Léo, assistente do Suntory, continua em casa.
O francês Tillie, técnico da seleção, assinou com o Panasonic e está impedido de ir ao Japão. O tradicional Denso, time feminino, é composto por 2 técnicos norte-americanos e ambos seguem nos Estados Unidos.
Os jogadores que assinaram por 1 ano não podem entrar no Japão. A exceção é para quem tinha 2 anos de acordo.
Os clubes estão de mãos atadas e literalmente nas mãos do governo.