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Crise das quadras: Ministério pode bloquear contas da CBV caso prestação não seja aprovada


A CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, está em maus lençóis.

Por Bruno Voloch

As principais Federações do BRASIL e jogadores cobram explicações sobre a crise das quadras e os mais de R$ 3 milhões usados na compra de novos pisos em conjunto com o Banco do Brasil.

 

A decisão da entidade, depois de pressionada, de utilizar novamente os pisos antigos (laranja) sugere uma série de questionamentos e não livra a cara dos envolvidos.

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Os novos pisos serão devolvidos ao fabricante e o dinheiro restituído ao governo já que não vão ser utilizados na Superliga?

As placas de quadra da empresa Recoma e da Enlio foram vendidas para estas empresas?

E o valor?

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Com a volta do Taraflex irão continuar?

Quem poderia responder, não responde. O blog fez contato com a CBV e não obteve resposta.

O documento abaixo identifica a solicitação oficial da Federação Gaúcha para que a CBV mostre cópia integral do projeto incentivado apresentado junto à Secretaria Especial de Esporte e a cópia do contrato firmado com a RECOMA, assim como todos os demais documentos relacionados a tal aquisição e desembaraço aduaneiro dos pisos.

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A CBV não se manifestou.

Não responde e muito menos se defende.

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Só que o silêncio da entidade pode custar caro, literalmente.

Ocorre que, por erro admito pela própria direção CBV, a compra seria realizada através da Recoma (representante e distribuidor dos pisos Enlio, fabricados na China), ou seja, seria impossível adquirir os pisos Taraflex, da empresa Recoma, conforme a redação da ATA da assembleia que foi aprovada e divulgada pelo blog.

A resistência daqueles que fazem a gestão da CBV poderá levar a não aprovação da prestação de contas do projeto e trazer sérias consequências para o vôlei brasileiro, como por exemplo bloqueio das contas da entidade e do atual presidente.

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A CBV pode ainda sofrer processo administrativo do TCU, que pode impedir a CBV de receber verbas públicas, isso sem falar na restituição completa do valor.

 

 

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As principais Federações do BRASIL e jogadores cobram explicações sobre a crise das quadras e os mais de R$ 3 milhões usados na compra de novos pisos em conjunto com o Banco do Brasil.

 

A decisão da entidade, depois de pressionada, de utilizar novamente os pisos antigos (laranja) sugere uma série de questionamentos e não livra a cara dos envolvidos.

Os novos pisos serão devolvidos ao fabricante e o dinheiro restituído ao governo já que não vão ser utilizados na Superliga?

As placas de quadra da empresa Recoma e da Enlio foram vendidas para estas empresas?

E o valor?

Com a volta do Taraflex irão continuar?

Quem poderia responder, não responde. O blog fez contato com a CBV e não obteve resposta.

O documento abaixo identifica a solicitação oficial da Federação Gaúcha para que a CBV mostre cópia integral do projeto incentivado apresentado junto à Secretaria Especial de Esporte e a cópia do contrato firmado com a RECOMA, assim como todos os demais documentos relacionados a tal aquisição e desembaraço aduaneiro dos pisos.

 

A CBV não se manifestou.

Não responde e muito menos se defende.

Só que o silêncio da entidade pode custar caro, literalmente.

Ocorre que, por erro admito pela própria direção CBV, a compra seria realizada através da Recoma (representante e distribuidor dos pisos Enlio, fabricados na China), ou seja, seria impossível adquirir os pisos Taraflex, da empresa Recoma, conforme a redação da ATA da assembleia que foi aprovada e divulgada pelo blog.

A resistência daqueles que fazem a gestão da CBV poderá levar a não aprovação da prestação de contas do projeto e trazer sérias consequências para o vôlei brasileiro, como por exemplo bloqueio das contas da entidade e do atual presidente.

A CBV pode ainda sofrer processo administrativo do TCU, que pode impedir a CBV de receber verbas públicas, isso sem falar na restituição completa do valor.

 

 

 

 

 

 

As principais Federações do BRASIL e jogadores cobram explicações sobre a crise das quadras e os mais de R$ 3 milhões usados na compra de novos pisos em conjunto com o Banco do Brasil.

 

A decisão da entidade, depois de pressionada, de utilizar novamente os pisos antigos (laranja) sugere uma série de questionamentos e não livra a cara dos envolvidos.

Os novos pisos serão devolvidos ao fabricante e o dinheiro restituído ao governo já que não vão ser utilizados na Superliga?

As placas de quadra da empresa Recoma e da Enlio foram vendidas para estas empresas?

E o valor?

Com a volta do Taraflex irão continuar?

Quem poderia responder, não responde. O blog fez contato com a CBV e não obteve resposta.

O documento abaixo identifica a solicitação oficial da Federação Gaúcha para que a CBV mostre cópia integral do projeto incentivado apresentado junto à Secretaria Especial de Esporte e a cópia do contrato firmado com a RECOMA, assim como todos os demais documentos relacionados a tal aquisição e desembaraço aduaneiro dos pisos.

 

A CBV não se manifestou.

Não responde e muito menos se defende.

Só que o silêncio da entidade pode custar caro, literalmente.

Ocorre que, por erro admito pela própria direção CBV, a compra seria realizada através da Recoma (representante e distribuidor dos pisos Enlio, fabricados na China), ou seja, seria impossível adquirir os pisos Taraflex, da empresa Recoma, conforme a redação da ATA da assembleia que foi aprovada e divulgada pelo blog.

A resistência daqueles que fazem a gestão da CBV poderá levar a não aprovação da prestação de contas do projeto e trazer sérias consequências para o vôlei brasileiro, como por exemplo bloqueio das contas da entidade e do atual presidente.

A CBV pode ainda sofrer processo administrativo do TCU, que pode impedir a CBV de receber verbas públicas, isso sem falar na restituição completa do valor.

 

 

 

 

 

 

As principais Federações do BRASIL e jogadores cobram explicações sobre a crise das quadras e os mais de R$ 3 milhões usados na compra de novos pisos em conjunto com o Banco do Brasil.

 

A decisão da entidade, depois de pressionada, de utilizar novamente os pisos antigos (laranja) sugere uma série de questionamentos e não livra a cara dos envolvidos.

Os novos pisos serão devolvidos ao fabricante e o dinheiro restituído ao governo já que não vão ser utilizados na Superliga?

As placas de quadra da empresa Recoma e da Enlio foram vendidas para estas empresas?

E o valor?

Com a volta do Taraflex irão continuar?

Quem poderia responder, não responde. O blog fez contato com a CBV e não obteve resposta.

O documento abaixo identifica a solicitação oficial da Federação Gaúcha para que a CBV mostre cópia integral do projeto incentivado apresentado junto à Secretaria Especial de Esporte e a cópia do contrato firmado com a RECOMA, assim como todos os demais documentos relacionados a tal aquisição e desembaraço aduaneiro dos pisos.

 

A CBV não se manifestou.

Não responde e muito menos se defende.

Só que o silêncio da entidade pode custar caro, literalmente.

Ocorre que, por erro admito pela própria direção CBV, a compra seria realizada através da Recoma (representante e distribuidor dos pisos Enlio, fabricados na China), ou seja, seria impossível adquirir os pisos Taraflex, da empresa Recoma, conforme a redação da ATA da assembleia que foi aprovada e divulgada pelo blog.

A resistência daqueles que fazem a gestão da CBV poderá levar a não aprovação da prestação de contas do projeto e trazer sérias consequências para o vôlei brasileiro, como por exemplo bloqueio das contas da entidade e do atual presidente.

A CBV pode ainda sofrer processo administrativo do TCU, que pode impedir a CBV de receber verbas públicas, isso sem falar na restituição completa do valor.

 

 

 

 

 

 

As principais Federações do BRASIL e jogadores cobram explicações sobre a crise das quadras e os mais de R$ 3 milhões usados na compra de novos pisos em conjunto com o Banco do Brasil.

 

A decisão da entidade, depois de pressionada, de utilizar novamente os pisos antigos (laranja) sugere uma série de questionamentos e não livra a cara dos envolvidos.

Os novos pisos serão devolvidos ao fabricante e o dinheiro restituído ao governo já que não vão ser utilizados na Superliga?

As placas de quadra da empresa Recoma e da Enlio foram vendidas para estas empresas?

E o valor?

Com a volta do Taraflex irão continuar?

Quem poderia responder, não responde. O blog fez contato com a CBV e não obteve resposta.

O documento abaixo identifica a solicitação oficial da Federação Gaúcha para que a CBV mostre cópia integral do projeto incentivado apresentado junto à Secretaria Especial de Esporte e a cópia do contrato firmado com a RECOMA, assim como todos os demais documentos relacionados a tal aquisição e desembaraço aduaneiro dos pisos.

 

A CBV não se manifestou.

Não responde e muito menos se defende.

Só que o silêncio da entidade pode custar caro, literalmente.

Ocorre que, por erro admito pela própria direção CBV, a compra seria realizada através da Recoma (representante e distribuidor dos pisos Enlio, fabricados na China), ou seja, seria impossível adquirir os pisos Taraflex, da empresa Recoma, conforme a redação da ATA da assembleia que foi aprovada e divulgada pelo blog.

A resistência daqueles que fazem a gestão da CBV poderá levar a não aprovação da prestação de contas do projeto e trazer sérias consequências para o vôlei brasileiro, como por exemplo bloqueio das contas da entidade e do atual presidente.

A CBV pode ainda sofrer processo administrativo do TCU, que pode impedir a CBV de receber verbas públicas, isso sem falar na restituição completa do valor.

 

 

 

 

 

 

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