Sheilla, bicampeã olímpica, lamenta crise no país: 'Sensação de impotência. BRASIL está sem credibilidade'.
Uma das maiores esperanças da seleção brasileira para a Olimpíada conversou com o blog. Sheilla, bicampeã olímpica, fez questão de tranquilizar os fãs e principalmente a comissão técnica. Ela pretende chegar 'voando'.
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Por Bruno Voloch
Sheilla fala nessa entrevista da sua preocupação com o atual momento político do BRASIL. Dona de uma personalidade forte, a jogadora não esconde a decepção com os atuais governantes.
Não garante que irá voltar da Turquia.
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A jogadora se revolta ao lembrar o caso envolvendo Elisângela e diz que os atletas não são valorizados como deveriam.
Sheilla, em 5 perguntas, mostra porque é diferenciada também fora de quadra.
Distante do BRASIL, como vc tem encarado os problemas políticos e sociais do país?
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É muito triste estar fora de casa, com saudade das pessoas que você gosta e ver a maneira como o seu país é mal falado no exterior. Mais triste ainda é concordar com tudo e nada poder fazer. Sensação total de impotência.
Essas questões te fazem repensar sobre um possível retorno?
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Não posso pautar minha vida profissional em cima disso. Tenho que ver o que é melhor para mim independente das questões políticas que envolvem o Brasil. Infelizmente o Brasil está sem credibilidade.
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O recente episódio envolvendo a Elisângela deu sinais de que a classe parece unida. Existe esse sentimento?
É ruim para nós atletas vermos uma jogadora da categoria da Elisângela, com os títulos que ela tem e com tudo que ela contribuiu para o esporte, passar pelo que ela passou. Chega a ser revoltante. Poderia ser qualquer uma de nós.
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Por que os clubes possuem mais força que os atletas? Como dividir ? Como fazer vocês serem mais ouvidos ?
Na realidade não é bem assim. O que acontece é que o atleta não é valorizado como deveria, nós somos as estrelas do espetáculo e não temos voz ativa. Fica tudo nas mãos da CBV e dos clubes.
É verdade que você se despede da seleção na Olimpíada do Rio?
A gente nunca sabe o que realmente vai acontecer. A tendência natural seria esta. Mas é melhor esperar os jogos para que eu amadureça esta decisão.
A sua situação hoje no Vakifbank, entra e sai, pode de alguma maneira prejudicar sua preparação?
Penso que não. A temporada passada foi muito desgastante. Joguei sem parar, sem folga, sem férias e sem descanso. Agora estou tendo a oportunidade de me preparar fisicamente muito melhor para chegar voando na Olimpíada.
Sheilla fala nessa entrevista da sua preocupação com o atual momento político do BRASIL. Dona de uma personalidade forte, a jogadora não esconde a decepção com os atuais governantes.
Não garante que irá voltar da Turquia.
A jogadora se revolta ao lembrar o caso envolvendo Elisângela e diz que os atletas não são valorizados como deveriam.
Sheilla, em 5 perguntas, mostra porque é diferenciada também fora de quadra.
Distante do BRASIL, como vc tem encarado os problemas políticos e sociais do país?
É muito triste estar fora de casa, com saudade das pessoas que você gosta e ver a maneira como o seu país é mal falado no exterior. Mais triste ainda é concordar com tudo e nada poder fazer. Sensação total de impotência.
Essas questões te fazem repensar sobre um possível retorno?
Não posso pautar minha vida profissional em cima disso. Tenho que ver o que é melhor para mim independente das questões políticas que envolvem o Brasil. Infelizmente o Brasil está sem credibilidade.
O recente episódio envolvendo a Elisângela deu sinais de que a classe parece unida. Existe esse sentimento?
É ruim para nós atletas vermos uma jogadora da categoria da Elisângela, com os títulos que ela tem e com tudo que ela contribuiu para o esporte, passar pelo que ela passou. Chega a ser revoltante. Poderia ser qualquer uma de nós.
Por que os clubes possuem mais força que os atletas? Como dividir ? Como fazer vocês serem mais ouvidos ?
Na realidade não é bem assim. O que acontece é que o atleta não é valorizado como deveria, nós somos as estrelas do espetáculo e não temos voz ativa. Fica tudo nas mãos da CBV e dos clubes.
É verdade que você se despede da seleção na Olimpíada do Rio?
A gente nunca sabe o que realmente vai acontecer. A tendência natural seria esta. Mas é melhor esperar os jogos para que eu amadureça esta decisão.
A sua situação hoje no Vakifbank, entra e sai, pode de alguma maneira prejudicar sua preparação?
Penso que não. A temporada passada foi muito desgastante. Joguei sem parar, sem folga, sem férias e sem descanso. Agora estou tendo a oportunidade de me preparar fisicamente muito melhor para chegar voando na Olimpíada.
Sheilla fala nessa entrevista da sua preocupação com o atual momento político do BRASIL. Dona de uma personalidade forte, a jogadora não esconde a decepção com os atuais governantes.
Não garante que irá voltar da Turquia.
A jogadora se revolta ao lembrar o caso envolvendo Elisângela e diz que os atletas não são valorizados como deveriam.
Sheilla, em 5 perguntas, mostra porque é diferenciada também fora de quadra.
Distante do BRASIL, como vc tem encarado os problemas políticos e sociais do país?
É muito triste estar fora de casa, com saudade das pessoas que você gosta e ver a maneira como o seu país é mal falado no exterior. Mais triste ainda é concordar com tudo e nada poder fazer. Sensação total de impotência.
Essas questões te fazem repensar sobre um possível retorno?
Não posso pautar minha vida profissional em cima disso. Tenho que ver o que é melhor para mim independente das questões políticas que envolvem o Brasil. Infelizmente o Brasil está sem credibilidade.
O recente episódio envolvendo a Elisângela deu sinais de que a classe parece unida. Existe esse sentimento?
É ruim para nós atletas vermos uma jogadora da categoria da Elisângela, com os títulos que ela tem e com tudo que ela contribuiu para o esporte, passar pelo que ela passou. Chega a ser revoltante. Poderia ser qualquer uma de nós.
Por que os clubes possuem mais força que os atletas? Como dividir ? Como fazer vocês serem mais ouvidos ?
Na realidade não é bem assim. O que acontece é que o atleta não é valorizado como deveria, nós somos as estrelas do espetáculo e não temos voz ativa. Fica tudo nas mãos da CBV e dos clubes.
É verdade que você se despede da seleção na Olimpíada do Rio?
A gente nunca sabe o que realmente vai acontecer. A tendência natural seria esta. Mas é melhor esperar os jogos para que eu amadureça esta decisão.
A sua situação hoje no Vakifbank, entra e sai, pode de alguma maneira prejudicar sua preparação?
Penso que não. A temporada passada foi muito desgastante. Joguei sem parar, sem folga, sem férias e sem descanso. Agora estou tendo a oportunidade de me preparar fisicamente muito melhor para chegar voando na Olimpíada.
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