Cai vantagem de Medina sobre Slater no Circuito Mundial de Surfe


Faltando três etapas para o fim da temporada, brasileiro tem 6.500 pontos de diferença na liderança sobre o norte-americano

Por Redação

A vantagem de Gabriel Medina na liderança do Circuito Mundial de Surfe caiu de 7.800 para 6.500 pontos sobre Kelly Slater, o segundo colocado, após a disputa da etapa de Trestles, na Califórnia, na oitava etapa da temporada. Agora o brasileiro vai para o próximo desafio em Hossegor, na França, que começa em 25 de setembro, com folga na ponta e ainda com boas chances de título.

Medina ficou em quinto lugar em Trestles após perder para o australiano Adrian Buchan nas quartas de final. Já Slater deixou para trás o australiano Joel Parkinson, mas foi parado na semifinal pelo havaiano John John Florence, que acabou perdendo o título da etapa para o sul-africano Jordy Smith na decisão. No feminino, a vitória ficou com a australiana Stephanie Gilmore.

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Restam três etapas para o final da temporada (além de Hossegor, os surfistas vão também para Peniche, em Portugal, e Pipeline, no Havaí) e a expectativa pelo primeiro título do Brasil na elite do surfe só aumenta. Só que Medina mantém os pés no chão. "Eu só quero avançar e estar preparado para todas as baterias, não importa contra quem. Vou continuar trabalhando e treinando cada vez mais", disse.

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Brasileiros roubam a cena no retorno do Hurley Pro Trestles

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Brasileiros roubam a cena no retorno do Hurley Pro Trestles

Foto: Sean Rowland/ASP
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Hurley Pro Trestles 2014

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Vale lembrar que apenas os nove melhores resultados são contabilizados na pontuação final, ou seja, todos os surfistas fazem dois descartes. No momento, Medina descartaria um 13º e um 9º lugar, o equivalente a 5.750 pontos. Já Slater teria de abrir mão de 6.950 pontos, equivalente a um 13º e um 5º lugar. Assim, a vantagem do brasileiro ficaria um pouco maior.

A próxima etapa, em Hossegor, traz boas lembranças para Medina. Foi lá que ele ganhou seu primeiro título na elite, em 2011. É uma onda um pouco parecida com a de Trestles e as manobras aéreas são valorizadas. Na sequência vem a etapa portuguesa na praia batizada de Super Tubos. O brasileiro já fez uma final lá, perdendo de forma polêmica para Julian Wilson. E o circuito se encerra em Pipeline, onde Slater costuma brilhar nas ondas tubulares.

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RANKING MUNDIAL APÓS OITO ETAPAS

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1º Gabriel Medina - 51.350 pontos

2º Kelly Slater - 44.850 pontos

3º Joel Parkinson - 41.350 pontos

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4º Mick Fanning - 39.600 pontos

5º Michel Bourez - 38.500 pontos

6º Taj Burrow - 37.700 pontos

7º Adriano de Souza - 35.800 pontos

8º John John Florence - 31.950 pontos

9º Kolohe Andino - 29.450 pontos

10º Nat Young - 29.400 pontos

A vantagem de Gabriel Medina na liderança do Circuito Mundial de Surfe caiu de 7.800 para 6.500 pontos sobre Kelly Slater, o segundo colocado, após a disputa da etapa de Trestles, na Califórnia, na oitava etapa da temporada. Agora o brasileiro vai para o próximo desafio em Hossegor, na França, que começa em 25 de setembro, com folga na ponta e ainda com boas chances de título.

Medina ficou em quinto lugar em Trestles após perder para o australiano Adrian Buchan nas quartas de final. Já Slater deixou para trás o australiano Joel Parkinson, mas foi parado na semifinal pelo havaiano John John Florence, que acabou perdendo o título da etapa para o sul-africano Jordy Smith na decisão. No feminino, a vitória ficou com a australiana Stephanie Gilmore.

Restam três etapas para o final da temporada (além de Hossegor, os surfistas vão também para Peniche, em Portugal, e Pipeline, no Havaí) e a expectativa pelo primeiro título do Brasil na elite do surfe só aumenta. Só que Medina mantém os pés no chão. "Eu só quero avançar e estar preparado para todas as baterias, não importa contra quem. Vou continuar trabalhando e treinando cada vez mais", disse.

Brasileiros roubam a cena no retorno do Hurley Pro Trestles

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Vale lembrar que apenas os nove melhores resultados são contabilizados na pontuação final, ou seja, todos os surfistas fazem dois descartes. No momento, Medina descartaria um 13º e um 9º lugar, o equivalente a 5.750 pontos. Já Slater teria de abrir mão de 6.950 pontos, equivalente a um 13º e um 5º lugar. Assim, a vantagem do brasileiro ficaria um pouco maior.

A próxima etapa, em Hossegor, traz boas lembranças para Medina. Foi lá que ele ganhou seu primeiro título na elite, em 2011. É uma onda um pouco parecida com a de Trestles e as manobras aéreas são valorizadas. Na sequência vem a etapa portuguesa na praia batizada de Super Tubos. O brasileiro já fez uma final lá, perdendo de forma polêmica para Julian Wilson. E o circuito se encerra em Pipeline, onde Slater costuma brilhar nas ondas tubulares.

RANKING MUNDIAL APÓS OITO ETAPAS

1º Gabriel Medina - 51.350 pontos

2º Kelly Slater - 44.850 pontos

3º Joel Parkinson - 41.350 pontos

4º Mick Fanning - 39.600 pontos

5º Michel Bourez - 38.500 pontos

6º Taj Burrow - 37.700 pontos

7º Adriano de Souza - 35.800 pontos

8º John John Florence - 31.950 pontos

9º Kolohe Andino - 29.450 pontos

10º Nat Young - 29.400 pontos

A vantagem de Gabriel Medina na liderança do Circuito Mundial de Surfe caiu de 7.800 para 6.500 pontos sobre Kelly Slater, o segundo colocado, após a disputa da etapa de Trestles, na Califórnia, na oitava etapa da temporada. Agora o brasileiro vai para o próximo desafio em Hossegor, na França, que começa em 25 de setembro, com folga na ponta e ainda com boas chances de título.

Medina ficou em quinto lugar em Trestles após perder para o australiano Adrian Buchan nas quartas de final. Já Slater deixou para trás o australiano Joel Parkinson, mas foi parado na semifinal pelo havaiano John John Florence, que acabou perdendo o título da etapa para o sul-africano Jordy Smith na decisão. No feminino, a vitória ficou com a australiana Stephanie Gilmore.

Restam três etapas para o final da temporada (além de Hossegor, os surfistas vão também para Peniche, em Portugal, e Pipeline, no Havaí) e a expectativa pelo primeiro título do Brasil na elite do surfe só aumenta. Só que Medina mantém os pés no chão. "Eu só quero avançar e estar preparado para todas as baterias, não importa contra quem. Vou continuar trabalhando e treinando cada vez mais", disse.

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Vale lembrar que apenas os nove melhores resultados são contabilizados na pontuação final, ou seja, todos os surfistas fazem dois descartes. No momento, Medina descartaria um 13º e um 9º lugar, o equivalente a 5.750 pontos. Já Slater teria de abrir mão de 6.950 pontos, equivalente a um 13º e um 5º lugar. Assim, a vantagem do brasileiro ficaria um pouco maior.

A próxima etapa, em Hossegor, traz boas lembranças para Medina. Foi lá que ele ganhou seu primeiro título na elite, em 2011. É uma onda um pouco parecida com a de Trestles e as manobras aéreas são valorizadas. Na sequência vem a etapa portuguesa na praia batizada de Super Tubos. O brasileiro já fez uma final lá, perdendo de forma polêmica para Julian Wilson. E o circuito se encerra em Pipeline, onde Slater costuma brilhar nas ondas tubulares.

RANKING MUNDIAL APÓS OITO ETAPAS

1º Gabriel Medina - 51.350 pontos

2º Kelly Slater - 44.850 pontos

3º Joel Parkinson - 41.350 pontos

4º Mick Fanning - 39.600 pontos

5º Michel Bourez - 38.500 pontos

6º Taj Burrow - 37.700 pontos

7º Adriano de Souza - 35.800 pontos

8º John John Florence - 31.950 pontos

9º Kolohe Andino - 29.450 pontos

10º Nat Young - 29.400 pontos

A vantagem de Gabriel Medina na liderança do Circuito Mundial de Surfe caiu de 7.800 para 6.500 pontos sobre Kelly Slater, o segundo colocado, após a disputa da etapa de Trestles, na Califórnia, na oitava etapa da temporada. Agora o brasileiro vai para o próximo desafio em Hossegor, na França, que começa em 25 de setembro, com folga na ponta e ainda com boas chances de título.

Medina ficou em quinto lugar em Trestles após perder para o australiano Adrian Buchan nas quartas de final. Já Slater deixou para trás o australiano Joel Parkinson, mas foi parado na semifinal pelo havaiano John John Florence, que acabou perdendo o título da etapa para o sul-africano Jordy Smith na decisão. No feminino, a vitória ficou com a australiana Stephanie Gilmore.

Restam três etapas para o final da temporada (além de Hossegor, os surfistas vão também para Peniche, em Portugal, e Pipeline, no Havaí) e a expectativa pelo primeiro título do Brasil na elite do surfe só aumenta. Só que Medina mantém os pés no chão. "Eu só quero avançar e estar preparado para todas as baterias, não importa contra quem. Vou continuar trabalhando e treinando cada vez mais", disse.

Brasileiros roubam a cena no retorno do Hurley Pro Trestles

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Vale lembrar que apenas os nove melhores resultados são contabilizados na pontuação final, ou seja, todos os surfistas fazem dois descartes. No momento, Medina descartaria um 13º e um 9º lugar, o equivalente a 5.750 pontos. Já Slater teria de abrir mão de 6.950 pontos, equivalente a um 13º e um 5º lugar. Assim, a vantagem do brasileiro ficaria um pouco maior.

A próxima etapa, em Hossegor, traz boas lembranças para Medina. Foi lá que ele ganhou seu primeiro título na elite, em 2011. É uma onda um pouco parecida com a de Trestles e as manobras aéreas são valorizadas. Na sequência vem a etapa portuguesa na praia batizada de Super Tubos. O brasileiro já fez uma final lá, perdendo de forma polêmica para Julian Wilson. E o circuito se encerra em Pipeline, onde Slater costuma brilhar nas ondas tubulares.

RANKING MUNDIAL APÓS OITO ETAPAS

1º Gabriel Medina - 51.350 pontos

2º Kelly Slater - 44.850 pontos

3º Joel Parkinson - 41.350 pontos

4º Mick Fanning - 39.600 pontos

5º Michel Bourez - 38.500 pontos

6º Taj Burrow - 37.700 pontos

7º Adriano de Souza - 35.800 pontos

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