Cavalos ajudam na inclusão social de jovens carentes em Fortaleza


Projeto da PM do Ceará educa, através do hipismo, adolescentes e crianças em situação de vulnerabilidade

Por Natália Coelho

Educar crianças e adolescentes por meio do contato com os cavalos, aulas de hipismo e outras atividades - esse é o objetivo central do projeto Cavaleiros do Futuro, desenvolvido em conjunto entre o governo do Ceará, com participação da Polícia Militar e da prefeitura de Fortaleza. O programa promove, desde 2006, a inclusão social de jovens em situação de vulnerabilidade e risco social.

O projeto atende 120 crianças e adolescentes entre 10 e 17 anos, todos matriculados na rede pública de ensino da capital cearense. A ação se expandiu para além do hipismo e alcançou outras áreas esportivas e educacionais. Com aulas de arte, música, esportes, além do carro-chefe, o hipismo, o projeto tem sido uma forma de aproximar a comunidade dos policiais militares, desmistificando essa relação.

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“O cavalo gera uma curiosidade. No começo, as crianças que moravam nas proximidades do quartel vinham, se aproximavam, queriam montar…”, explica a capitã Nara Fernandes, ex-coordenadora do projeto. “O hipismo contribui para atributos como concentração, disciplina, melhora do nível escolar… Muitas nem estudavam, então a gente quis estimular que elas se matriculassem, e a prática do hipismo foi uma recompensa. Até porque se a gente deixasse, eles só queriam ficar aqui (risos)”.

Projeto Cavaleiros do Futuro promove, desde 2006, a inclusão social de jovens em situação de vulnerabilidade e risco social Foto: Divulgação

A capitã Fernandes destaca que a profissionalização dos egressos do projeto junto ao mundo do hipismo tem sido um fruto colhido de forma inesperada, mas que vem rendendo bons resultados.

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“Uma resposta do projeto que não foi exatamente o objetivo inicial é a profissionalização das crianças junto ao mundo do cavalo. A gente tem no Ceará muitos adultos egressos do projeto que trabalham com equitação, como instrutores, domadores e na ferradoria, e são contratados por outras hípicas espalhadas pelo nosso estado. Hoje, temos uma equipe de salto que participa de competições cearenses, e temos campeões egressos do projeto”, acrescenta a capitã, que coordenou o projeto entre 2013 e 2015 e hoje atua na comunicação da Polícia Militar do Ceará.

Atualmente, o Cavaleiros do Futuro tem como responsável a ONG Nossa Senhora de Fátima, que foi contratado pelo governo do Ceará por meio de licitação. O Centro de Formação e Inclusão Social introduziu as aulas de artes ao projeto.

Ao todo, nestes 16 anos de projeto, mais de 700 estudantes foram beneficiados pelo Cavaleiros do Futuro. Segundo a Capitã, o relacionamento é duradouro. “É um orgulho da gente, e a gente acompanha os estudantes ao longo da vida. É uma relação que se estabelece”, finaliza.

Educar crianças e adolescentes por meio do contato com os cavalos, aulas de hipismo e outras atividades - esse é o objetivo central do projeto Cavaleiros do Futuro, desenvolvido em conjunto entre o governo do Ceará, com participação da Polícia Militar e da prefeitura de Fortaleza. O programa promove, desde 2006, a inclusão social de jovens em situação de vulnerabilidade e risco social.

O projeto atende 120 crianças e adolescentes entre 10 e 17 anos, todos matriculados na rede pública de ensino da capital cearense. A ação se expandiu para além do hipismo e alcançou outras áreas esportivas e educacionais. Com aulas de arte, música, esportes, além do carro-chefe, o hipismo, o projeto tem sido uma forma de aproximar a comunidade dos policiais militares, desmistificando essa relação.

“O cavalo gera uma curiosidade. No começo, as crianças que moravam nas proximidades do quartel vinham, se aproximavam, queriam montar…”, explica a capitã Nara Fernandes, ex-coordenadora do projeto. “O hipismo contribui para atributos como concentração, disciplina, melhora do nível escolar… Muitas nem estudavam, então a gente quis estimular que elas se matriculassem, e a prática do hipismo foi uma recompensa. Até porque se a gente deixasse, eles só queriam ficar aqui (risos)”.

Projeto Cavaleiros do Futuro promove, desde 2006, a inclusão social de jovens em situação de vulnerabilidade e risco social Foto: Divulgação

A capitã Fernandes destaca que a profissionalização dos egressos do projeto junto ao mundo do hipismo tem sido um fruto colhido de forma inesperada, mas que vem rendendo bons resultados.

“Uma resposta do projeto que não foi exatamente o objetivo inicial é a profissionalização das crianças junto ao mundo do cavalo. A gente tem no Ceará muitos adultos egressos do projeto que trabalham com equitação, como instrutores, domadores e na ferradoria, e são contratados por outras hípicas espalhadas pelo nosso estado. Hoje, temos uma equipe de salto que participa de competições cearenses, e temos campeões egressos do projeto”, acrescenta a capitã, que coordenou o projeto entre 2013 e 2015 e hoje atua na comunicação da Polícia Militar do Ceará.

Atualmente, o Cavaleiros do Futuro tem como responsável a ONG Nossa Senhora de Fátima, que foi contratado pelo governo do Ceará por meio de licitação. O Centro de Formação e Inclusão Social introduziu as aulas de artes ao projeto.

Ao todo, nestes 16 anos de projeto, mais de 700 estudantes foram beneficiados pelo Cavaleiros do Futuro. Segundo a Capitã, o relacionamento é duradouro. “É um orgulho da gente, e a gente acompanha os estudantes ao longo da vida. É uma relação que se estabelece”, finaliza.

Educar crianças e adolescentes por meio do contato com os cavalos, aulas de hipismo e outras atividades - esse é o objetivo central do projeto Cavaleiros do Futuro, desenvolvido em conjunto entre o governo do Ceará, com participação da Polícia Militar e da prefeitura de Fortaleza. O programa promove, desde 2006, a inclusão social de jovens em situação de vulnerabilidade e risco social.

O projeto atende 120 crianças e adolescentes entre 10 e 17 anos, todos matriculados na rede pública de ensino da capital cearense. A ação se expandiu para além do hipismo e alcançou outras áreas esportivas e educacionais. Com aulas de arte, música, esportes, além do carro-chefe, o hipismo, o projeto tem sido uma forma de aproximar a comunidade dos policiais militares, desmistificando essa relação.

“O cavalo gera uma curiosidade. No começo, as crianças que moravam nas proximidades do quartel vinham, se aproximavam, queriam montar…”, explica a capitã Nara Fernandes, ex-coordenadora do projeto. “O hipismo contribui para atributos como concentração, disciplina, melhora do nível escolar… Muitas nem estudavam, então a gente quis estimular que elas se matriculassem, e a prática do hipismo foi uma recompensa. Até porque se a gente deixasse, eles só queriam ficar aqui (risos)”.

Projeto Cavaleiros do Futuro promove, desde 2006, a inclusão social de jovens em situação de vulnerabilidade e risco social Foto: Divulgação

A capitã Fernandes destaca que a profissionalização dos egressos do projeto junto ao mundo do hipismo tem sido um fruto colhido de forma inesperada, mas que vem rendendo bons resultados.

“Uma resposta do projeto que não foi exatamente o objetivo inicial é a profissionalização das crianças junto ao mundo do cavalo. A gente tem no Ceará muitos adultos egressos do projeto que trabalham com equitação, como instrutores, domadores e na ferradoria, e são contratados por outras hípicas espalhadas pelo nosso estado. Hoje, temos uma equipe de salto que participa de competições cearenses, e temos campeões egressos do projeto”, acrescenta a capitã, que coordenou o projeto entre 2013 e 2015 e hoje atua na comunicação da Polícia Militar do Ceará.

Atualmente, o Cavaleiros do Futuro tem como responsável a ONG Nossa Senhora de Fátima, que foi contratado pelo governo do Ceará por meio de licitação. O Centro de Formação e Inclusão Social introduziu as aulas de artes ao projeto.

Ao todo, nestes 16 anos de projeto, mais de 700 estudantes foram beneficiados pelo Cavaleiros do Futuro. Segundo a Capitã, o relacionamento é duradouro. “É um orgulho da gente, e a gente acompanha os estudantes ao longo da vida. É uma relação que se estabelece”, finaliza.

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