COB prepara delegação de 500 atletas para os Jogos Sul-Americanos e espera retomar sua hegemonia


Sebástian Pereira será o Chefe de Missão do Brasil na competição que acontece em 100 dias no Paraguai: Time Brasil terá grandes atletas, como Ana Marcela Cunha

Por Paulo Favero

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) se prepara para sua maior missão neste ciclo olímpico, quando levará uma delegação de quase 500 atletas de 43 modalidades, em um total de 800 pessoas, para a participação nos Jogos Sul-Americanos, que serão disputados em Assunção, no Paraguai. Depois da Olimpíada e dos Jogos Pan-Americanos, é o terceiro evento mais importante para o Brasil. Atletas como Ana Marcela Cunha, ouro nos Jogos de Tóquio, e Guilherme Costa, bronze no Mundial de Esportes Aquáticos recentemente, estão confirmados.  "É o maior evento do nosso ciclo em termos de atletas participando, dentro de um evento que é desafiador, até pelo nível de serviço do Comitê Organizador. Nosso papel é ajudar e guiar no sentido de prover os melhores serviços", explicou Sebástian Pereira, gerente-executivo de Alto Rendimento do COB.

Sebástian Pereira será o Chefe de Missão do Brasil nos Jogos Sul-Americanos Foto: Saulo Cruz / COB

Ele foi escolhido como o chefe da Missão Brasileira para Assunção-2022 e sabe da importância desse desafio. "É um evento menor, mas é o primeiro evento no ciclo de Paris-2024 e não temos muita margem para errar. A gente espera que muitos atletas que não são olímpicos ainda, mas que podem chegar aos Jogos de Paris, tenham uma experiência importante no Paraguai", afirmou. Sebástian estava em Paris, onde já pôde acompanhar os preparativos para a Olimpíada e também observar a estrutura que o Brasil terá nos Jogos em 2024, mas agora entra na contagem regressiva para a 12ª edição dos Jogos Sul-Americanos, que serão disputadosde 1º a 15 de outubro. O evento contará com 51 modalidades (além do xadrez como esporte de exibição) e existe uma expectativa da presença de 6.800 atletas e oficiais de 15 países. O xadrez nunca esteve em competições dessa natureza. O Comitê Olímpico Internacional (COI) ainda não fala do esporte em seu programa olímpico.  "Esses Jogos são uma grande oportunidade e uma experiência para diversas modalidades. A gente está querendo ir para ganhar e retomar a hegemonia na América do Sul, pois na edição passada, em 2018, a Colômbia ficou na nossa frente com mais medalhas de ouro. Na carreira de um atleta, ele passa por uma série de desafios, e isso facilita muito a caminhada em busca de uma medalha olímpica", comentou. Como atleta do judô, Sebástian disputou os Jogos Sul-Americanos em 2002, no Brasil, quando acabou se sagrando campeão. "Sei o quanto essa vivência é importante. E como Chefe de Missão, eu trabalho pensando no dia a dia e na melhoria das condições dos nossos atletas. É uma competição desafiadora e fico honrado pela confiança que depositaram em mim." O COB pretende ter em julho a delegação definida e espera contar com grandes nomes do esporte brasileiro. Sebástian chegou a visitar os locais de competição no Paraguai e sabe que, mesmo a 100 dias dos Jogos Sul-Americanos, ainda há muito para se fazer. "Mês passado estivemos lá, tem muito trabalho pela frente nas construções, mas vemos muito boa vontade. A gente é bastante conhecido no meio olímpico pelas soluções que a gente traz e vamos usar nossa experiência para planejar de forma a atender as expectativas", avisou.

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) se prepara para sua maior missão neste ciclo olímpico, quando levará uma delegação de quase 500 atletas de 43 modalidades, em um total de 800 pessoas, para a participação nos Jogos Sul-Americanos, que serão disputados em Assunção, no Paraguai. Depois da Olimpíada e dos Jogos Pan-Americanos, é o terceiro evento mais importante para o Brasil. Atletas como Ana Marcela Cunha, ouro nos Jogos de Tóquio, e Guilherme Costa, bronze no Mundial de Esportes Aquáticos recentemente, estão confirmados.  "É o maior evento do nosso ciclo em termos de atletas participando, dentro de um evento que é desafiador, até pelo nível de serviço do Comitê Organizador. Nosso papel é ajudar e guiar no sentido de prover os melhores serviços", explicou Sebástian Pereira, gerente-executivo de Alto Rendimento do COB.

Sebástian Pereira será o Chefe de Missão do Brasil nos Jogos Sul-Americanos Foto: Saulo Cruz / COB

Ele foi escolhido como o chefe da Missão Brasileira para Assunção-2022 e sabe da importância desse desafio. "É um evento menor, mas é o primeiro evento no ciclo de Paris-2024 e não temos muita margem para errar. A gente espera que muitos atletas que não são olímpicos ainda, mas que podem chegar aos Jogos de Paris, tenham uma experiência importante no Paraguai", afirmou. Sebástian estava em Paris, onde já pôde acompanhar os preparativos para a Olimpíada e também observar a estrutura que o Brasil terá nos Jogos em 2024, mas agora entra na contagem regressiva para a 12ª edição dos Jogos Sul-Americanos, que serão disputadosde 1º a 15 de outubro. O evento contará com 51 modalidades (além do xadrez como esporte de exibição) e existe uma expectativa da presença de 6.800 atletas e oficiais de 15 países. O xadrez nunca esteve em competições dessa natureza. O Comitê Olímpico Internacional (COI) ainda não fala do esporte em seu programa olímpico.  "Esses Jogos são uma grande oportunidade e uma experiência para diversas modalidades. A gente está querendo ir para ganhar e retomar a hegemonia na América do Sul, pois na edição passada, em 2018, a Colômbia ficou na nossa frente com mais medalhas de ouro. Na carreira de um atleta, ele passa por uma série de desafios, e isso facilita muito a caminhada em busca de uma medalha olímpica", comentou. Como atleta do judô, Sebástian disputou os Jogos Sul-Americanos em 2002, no Brasil, quando acabou se sagrando campeão. "Sei o quanto essa vivência é importante. E como Chefe de Missão, eu trabalho pensando no dia a dia e na melhoria das condições dos nossos atletas. É uma competição desafiadora e fico honrado pela confiança que depositaram em mim." O COB pretende ter em julho a delegação definida e espera contar com grandes nomes do esporte brasileiro. Sebástian chegou a visitar os locais de competição no Paraguai e sabe que, mesmo a 100 dias dos Jogos Sul-Americanos, ainda há muito para se fazer. "Mês passado estivemos lá, tem muito trabalho pela frente nas construções, mas vemos muito boa vontade. A gente é bastante conhecido no meio olímpico pelas soluções que a gente traz e vamos usar nossa experiência para planejar de forma a atender as expectativas", avisou.

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) se prepara para sua maior missão neste ciclo olímpico, quando levará uma delegação de quase 500 atletas de 43 modalidades, em um total de 800 pessoas, para a participação nos Jogos Sul-Americanos, que serão disputados em Assunção, no Paraguai. Depois da Olimpíada e dos Jogos Pan-Americanos, é o terceiro evento mais importante para o Brasil. Atletas como Ana Marcela Cunha, ouro nos Jogos de Tóquio, e Guilherme Costa, bronze no Mundial de Esportes Aquáticos recentemente, estão confirmados.  "É o maior evento do nosso ciclo em termos de atletas participando, dentro de um evento que é desafiador, até pelo nível de serviço do Comitê Organizador. Nosso papel é ajudar e guiar no sentido de prover os melhores serviços", explicou Sebástian Pereira, gerente-executivo de Alto Rendimento do COB.

Sebástian Pereira será o Chefe de Missão do Brasil nos Jogos Sul-Americanos Foto: Saulo Cruz / COB

Ele foi escolhido como o chefe da Missão Brasileira para Assunção-2022 e sabe da importância desse desafio. "É um evento menor, mas é o primeiro evento no ciclo de Paris-2024 e não temos muita margem para errar. A gente espera que muitos atletas que não são olímpicos ainda, mas que podem chegar aos Jogos de Paris, tenham uma experiência importante no Paraguai", afirmou. Sebástian estava em Paris, onde já pôde acompanhar os preparativos para a Olimpíada e também observar a estrutura que o Brasil terá nos Jogos em 2024, mas agora entra na contagem regressiva para a 12ª edição dos Jogos Sul-Americanos, que serão disputadosde 1º a 15 de outubro. O evento contará com 51 modalidades (além do xadrez como esporte de exibição) e existe uma expectativa da presença de 6.800 atletas e oficiais de 15 países. O xadrez nunca esteve em competições dessa natureza. O Comitê Olímpico Internacional (COI) ainda não fala do esporte em seu programa olímpico.  "Esses Jogos são uma grande oportunidade e uma experiência para diversas modalidades. A gente está querendo ir para ganhar e retomar a hegemonia na América do Sul, pois na edição passada, em 2018, a Colômbia ficou na nossa frente com mais medalhas de ouro. Na carreira de um atleta, ele passa por uma série de desafios, e isso facilita muito a caminhada em busca de uma medalha olímpica", comentou. Como atleta do judô, Sebástian disputou os Jogos Sul-Americanos em 2002, no Brasil, quando acabou se sagrando campeão. "Sei o quanto essa vivência é importante. E como Chefe de Missão, eu trabalho pensando no dia a dia e na melhoria das condições dos nossos atletas. É uma competição desafiadora e fico honrado pela confiança que depositaram em mim." O COB pretende ter em julho a delegação definida e espera contar com grandes nomes do esporte brasileiro. Sebástian chegou a visitar os locais de competição no Paraguai e sabe que, mesmo a 100 dias dos Jogos Sul-Americanos, ainda há muito para se fazer. "Mês passado estivemos lá, tem muito trabalho pela frente nas construções, mas vemos muito boa vontade. A gente é bastante conhecido no meio olímpico pelas soluções que a gente traz e vamos usar nossa experiência para planejar de forma a atender as expectativas", avisou.

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