COI aprova criação de Olimpíadas de eSports e abre caminho para os ‘games’ no ciclo olímpico


Com a primeira edição em 2025, na Arábia Saudita, evento contará com a inclusão de simuladores, jogos virtuais e esportes físicos disputados no meio digital

Por Murillo César Alves
Atualização:

Palco para discussões há anos, os eSports estão mais próximos de entrar no ciclo olímpico do que nunca. Nesta terça-feira, a três dias do início dos Jogos Olímpicos de Paris, o Comitê Olímpico Internacional (COI) aprovou a criação das Olimpíadas de eSports, na 142ª sessão do COI, com unanimidade e sem abstenções. A primeira edição ocorrerá em parceria com o Comitê Olímpico Nacional da Arábia Saudita em 2025. O evento terá periodicidade de dois anos e entidade considera como um dia histórico para o esporte.

Por anos, o COI negou a inclusão de eSports em seu ciclo olímpico, mas desde 2023 o cenário mudou de figura. A entidade passou a realizar eventos com jogos eletrônicos, contanto que estes simulassem esportes tradicionais ou envolvessem atividades físicas. Foi o caso da 1ª Semana Olímpica de eSports, que teve Cingapura como palco para as finais junho de 2023.

Thomas Bach durante 142ª sessão do COI, que aprovou a criação dos Jogos Olímpicos de eSports. Foto: David Goldman/AP
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Na ocasião, foram nove modalidades, desde xadrez até automobilismo. Para os Jogos Olímpicos de eSports, em 2025, o COI ainda não definiu os jogos que estarão presentes, mas haverá três categorias diferentes: esportes físicos disputados em plataforma virtual (como aqueles de Cingapura); simuladores de esportes; e games de eSports.

Segundo o próprio COI, mais de 350 milhões de pessoas ao redor do mundo consomem ou praticam algum esporte eletrônico. Esses números foram impulsionados pelo pandemia da covid-19 e os lockdowns impostos ao redor do mundo. Essa é uma oportunidade de “expandir os valores olímpicos entre os mais jovens” e incluir os eSports no programa dos Jogos.

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Jogos de tiro, como Call of Duty e Fortnite, populares entre os mais jovens, ainda são uma incerteza. O COI já reiterou ser contra a sua introdução em outros momentos – e não estiveram presentes no evento ‘teste’. Na sessão desta terça-feira, esse tema não esteve entre os discutidos. O presidente da Fifa, Gianni Infantino, foi um dos presentes na reunião.

O COI já havia informado, na última semana, as federações internacionais sobre a possibilidade de inclusão dos jogos nas Olimpíadas de eSports. A entidade também irá criar uma estrutura específica para o tema, a fim de trabalhar para a realização dos Jogos Olímpicos de eSports.

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“Ao fazer parceria com o comitê saudita, também garantimos que os valores olímpicos sejam respeitados, em particular no que diz respeito aos títulos dos jogos do programa, à promoção da igualdade de gênero e ao envolvimento com o público jovem, que está abraçando os esportes eletrônicos”, afirmou Thomas Bach, presidente do COI, na última semana. A parceria com a Arábia Saudita ocorrerá pelos próximos 12 anos.

“Esta é realmente uma nova era para o COI. Com a confirmação pela sessão do COI da criação dos Jogos Olímpicos de eSports, estamos acompanhando o ritmo da revolução digital. A comunidade de eSports, representada na nossa Comissão de eSports, se envolveu com entusiasmo nesta iniciativa. Esta é mais uma prova da atratividade da marca olímpica e dos valores que ela representa entre os jovens”, defendeu Bach, em comunicado à imprensa.

eSports nas Olimpíadas

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Os Jogos Olímpicos estão mais abertos para a inclusão de jogos eletrônicos. No último ano, ao Estadão, Kit McConnell, diretor de eSports do COI, revelou que existe a possibilidade de eSports fazerem parte do programa olímpico a partir de Los Angeles-2028. No entanto, nesse cenário, apenas aqueles que promovam o exercício físico. “O caminho para a inclusão das modalidades na Olimpíada está aberto, mas somente para aquelas modalidades que estimulem a prática física.”

Esportes como o beisebol, em Tóquio, e o street dance, em Paris no próximo ano, têm como objetivo atrair um público jovem ao Jogos. “As Olimpíadas continuam sendo o evento esportivo mais popular do planeta. Estamos construindo um grande sucesso, mas usando novos esportes para alcançar novos públicos. Esse foco é trazer os jovens para o movimento olímpico”, explicou McConnell, à época. O mesmo, segundo o COI, deve acontecer com os eSports. mas ainda há um obstáculo: facilitar o acesso à tecnologia, de forma semelhante, nas mais variadas partes do globo.

Um dos planos do COI é de, ao longo dos próximos anos, incentivar o acesso à tecnologia e, consequentemente, aos esportes eletrônicos. Alguns meios defendidos são os smartphones e os investimentos nas escolas.

Palco para discussões há anos, os eSports estão mais próximos de entrar no ciclo olímpico do que nunca. Nesta terça-feira, a três dias do início dos Jogos Olímpicos de Paris, o Comitê Olímpico Internacional (COI) aprovou a criação das Olimpíadas de eSports, na 142ª sessão do COI, com unanimidade e sem abstenções. A primeira edição ocorrerá em parceria com o Comitê Olímpico Nacional da Arábia Saudita em 2025. O evento terá periodicidade de dois anos e entidade considera como um dia histórico para o esporte.

Por anos, o COI negou a inclusão de eSports em seu ciclo olímpico, mas desde 2023 o cenário mudou de figura. A entidade passou a realizar eventos com jogos eletrônicos, contanto que estes simulassem esportes tradicionais ou envolvessem atividades físicas. Foi o caso da 1ª Semana Olímpica de eSports, que teve Cingapura como palco para as finais junho de 2023.

Thomas Bach durante 142ª sessão do COI, que aprovou a criação dos Jogos Olímpicos de eSports. Foto: David Goldman/AP

Na ocasião, foram nove modalidades, desde xadrez até automobilismo. Para os Jogos Olímpicos de eSports, em 2025, o COI ainda não definiu os jogos que estarão presentes, mas haverá três categorias diferentes: esportes físicos disputados em plataforma virtual (como aqueles de Cingapura); simuladores de esportes; e games de eSports.

Segundo o próprio COI, mais de 350 milhões de pessoas ao redor do mundo consomem ou praticam algum esporte eletrônico. Esses números foram impulsionados pelo pandemia da covid-19 e os lockdowns impostos ao redor do mundo. Essa é uma oportunidade de “expandir os valores olímpicos entre os mais jovens” e incluir os eSports no programa dos Jogos.

Jogos de tiro, como Call of Duty e Fortnite, populares entre os mais jovens, ainda são uma incerteza. O COI já reiterou ser contra a sua introdução em outros momentos – e não estiveram presentes no evento ‘teste’. Na sessão desta terça-feira, esse tema não esteve entre os discutidos. O presidente da Fifa, Gianni Infantino, foi um dos presentes na reunião.

O COI já havia informado, na última semana, as federações internacionais sobre a possibilidade de inclusão dos jogos nas Olimpíadas de eSports. A entidade também irá criar uma estrutura específica para o tema, a fim de trabalhar para a realização dos Jogos Olímpicos de eSports.

“Ao fazer parceria com o comitê saudita, também garantimos que os valores olímpicos sejam respeitados, em particular no que diz respeito aos títulos dos jogos do programa, à promoção da igualdade de gênero e ao envolvimento com o público jovem, que está abraçando os esportes eletrônicos”, afirmou Thomas Bach, presidente do COI, na última semana. A parceria com a Arábia Saudita ocorrerá pelos próximos 12 anos.

“Esta é realmente uma nova era para o COI. Com a confirmação pela sessão do COI da criação dos Jogos Olímpicos de eSports, estamos acompanhando o ritmo da revolução digital. A comunidade de eSports, representada na nossa Comissão de eSports, se envolveu com entusiasmo nesta iniciativa. Esta é mais uma prova da atratividade da marca olímpica e dos valores que ela representa entre os jovens”, defendeu Bach, em comunicado à imprensa.

eSports nas Olimpíadas

Os Jogos Olímpicos estão mais abertos para a inclusão de jogos eletrônicos. No último ano, ao Estadão, Kit McConnell, diretor de eSports do COI, revelou que existe a possibilidade de eSports fazerem parte do programa olímpico a partir de Los Angeles-2028. No entanto, nesse cenário, apenas aqueles que promovam o exercício físico. “O caminho para a inclusão das modalidades na Olimpíada está aberto, mas somente para aquelas modalidades que estimulem a prática física.”

Esportes como o beisebol, em Tóquio, e o street dance, em Paris no próximo ano, têm como objetivo atrair um público jovem ao Jogos. “As Olimpíadas continuam sendo o evento esportivo mais popular do planeta. Estamos construindo um grande sucesso, mas usando novos esportes para alcançar novos públicos. Esse foco é trazer os jovens para o movimento olímpico”, explicou McConnell, à época. O mesmo, segundo o COI, deve acontecer com os eSports. mas ainda há um obstáculo: facilitar o acesso à tecnologia, de forma semelhante, nas mais variadas partes do globo.

Um dos planos do COI é de, ao longo dos próximos anos, incentivar o acesso à tecnologia e, consequentemente, aos esportes eletrônicos. Alguns meios defendidos são os smartphones e os investimentos nas escolas.

Palco para discussões há anos, os eSports estão mais próximos de entrar no ciclo olímpico do que nunca. Nesta terça-feira, a três dias do início dos Jogos Olímpicos de Paris, o Comitê Olímpico Internacional (COI) aprovou a criação das Olimpíadas de eSports, na 142ª sessão do COI, com unanimidade e sem abstenções. A primeira edição ocorrerá em parceria com o Comitê Olímpico Nacional da Arábia Saudita em 2025. O evento terá periodicidade de dois anos e entidade considera como um dia histórico para o esporte.

Por anos, o COI negou a inclusão de eSports em seu ciclo olímpico, mas desde 2023 o cenário mudou de figura. A entidade passou a realizar eventos com jogos eletrônicos, contanto que estes simulassem esportes tradicionais ou envolvessem atividades físicas. Foi o caso da 1ª Semana Olímpica de eSports, que teve Cingapura como palco para as finais junho de 2023.

Thomas Bach durante 142ª sessão do COI, que aprovou a criação dos Jogos Olímpicos de eSports. Foto: David Goldman/AP

Na ocasião, foram nove modalidades, desde xadrez até automobilismo. Para os Jogos Olímpicos de eSports, em 2025, o COI ainda não definiu os jogos que estarão presentes, mas haverá três categorias diferentes: esportes físicos disputados em plataforma virtual (como aqueles de Cingapura); simuladores de esportes; e games de eSports.

Segundo o próprio COI, mais de 350 milhões de pessoas ao redor do mundo consomem ou praticam algum esporte eletrônico. Esses números foram impulsionados pelo pandemia da covid-19 e os lockdowns impostos ao redor do mundo. Essa é uma oportunidade de “expandir os valores olímpicos entre os mais jovens” e incluir os eSports no programa dos Jogos.

Jogos de tiro, como Call of Duty e Fortnite, populares entre os mais jovens, ainda são uma incerteza. O COI já reiterou ser contra a sua introdução em outros momentos – e não estiveram presentes no evento ‘teste’. Na sessão desta terça-feira, esse tema não esteve entre os discutidos. O presidente da Fifa, Gianni Infantino, foi um dos presentes na reunião.

O COI já havia informado, na última semana, as federações internacionais sobre a possibilidade de inclusão dos jogos nas Olimpíadas de eSports. A entidade também irá criar uma estrutura específica para o tema, a fim de trabalhar para a realização dos Jogos Olímpicos de eSports.

“Ao fazer parceria com o comitê saudita, também garantimos que os valores olímpicos sejam respeitados, em particular no que diz respeito aos títulos dos jogos do programa, à promoção da igualdade de gênero e ao envolvimento com o público jovem, que está abraçando os esportes eletrônicos”, afirmou Thomas Bach, presidente do COI, na última semana. A parceria com a Arábia Saudita ocorrerá pelos próximos 12 anos.

“Esta é realmente uma nova era para o COI. Com a confirmação pela sessão do COI da criação dos Jogos Olímpicos de eSports, estamos acompanhando o ritmo da revolução digital. A comunidade de eSports, representada na nossa Comissão de eSports, se envolveu com entusiasmo nesta iniciativa. Esta é mais uma prova da atratividade da marca olímpica e dos valores que ela representa entre os jovens”, defendeu Bach, em comunicado à imprensa.

eSports nas Olimpíadas

Os Jogos Olímpicos estão mais abertos para a inclusão de jogos eletrônicos. No último ano, ao Estadão, Kit McConnell, diretor de eSports do COI, revelou que existe a possibilidade de eSports fazerem parte do programa olímpico a partir de Los Angeles-2028. No entanto, nesse cenário, apenas aqueles que promovam o exercício físico. “O caminho para a inclusão das modalidades na Olimpíada está aberto, mas somente para aquelas modalidades que estimulem a prática física.”

Esportes como o beisebol, em Tóquio, e o street dance, em Paris no próximo ano, têm como objetivo atrair um público jovem ao Jogos. “As Olimpíadas continuam sendo o evento esportivo mais popular do planeta. Estamos construindo um grande sucesso, mas usando novos esportes para alcançar novos públicos. Esse foco é trazer os jovens para o movimento olímpico”, explicou McConnell, à época. O mesmo, segundo o COI, deve acontecer com os eSports. mas ainda há um obstáculo: facilitar o acesso à tecnologia, de forma semelhante, nas mais variadas partes do globo.

Um dos planos do COI é de, ao longo dos próximos anos, incentivar o acesso à tecnologia e, consequentemente, aos esportes eletrônicos. Alguns meios defendidos são os smartphones e os investimentos nas escolas.

Palco para discussões há anos, os eSports estão mais próximos de entrar no ciclo olímpico do que nunca. Nesta terça-feira, a três dias do início dos Jogos Olímpicos de Paris, o Comitê Olímpico Internacional (COI) aprovou a criação das Olimpíadas de eSports, na 142ª sessão do COI, com unanimidade e sem abstenções. A primeira edição ocorrerá em parceria com o Comitê Olímpico Nacional da Arábia Saudita em 2025. O evento terá periodicidade de dois anos e entidade considera como um dia histórico para o esporte.

Por anos, o COI negou a inclusão de eSports em seu ciclo olímpico, mas desde 2023 o cenário mudou de figura. A entidade passou a realizar eventos com jogos eletrônicos, contanto que estes simulassem esportes tradicionais ou envolvessem atividades físicas. Foi o caso da 1ª Semana Olímpica de eSports, que teve Cingapura como palco para as finais junho de 2023.

Thomas Bach durante 142ª sessão do COI, que aprovou a criação dos Jogos Olímpicos de eSports. Foto: David Goldman/AP

Na ocasião, foram nove modalidades, desde xadrez até automobilismo. Para os Jogos Olímpicos de eSports, em 2025, o COI ainda não definiu os jogos que estarão presentes, mas haverá três categorias diferentes: esportes físicos disputados em plataforma virtual (como aqueles de Cingapura); simuladores de esportes; e games de eSports.

Segundo o próprio COI, mais de 350 milhões de pessoas ao redor do mundo consomem ou praticam algum esporte eletrônico. Esses números foram impulsionados pelo pandemia da covid-19 e os lockdowns impostos ao redor do mundo. Essa é uma oportunidade de “expandir os valores olímpicos entre os mais jovens” e incluir os eSports no programa dos Jogos.

Jogos de tiro, como Call of Duty e Fortnite, populares entre os mais jovens, ainda são uma incerteza. O COI já reiterou ser contra a sua introdução em outros momentos – e não estiveram presentes no evento ‘teste’. Na sessão desta terça-feira, esse tema não esteve entre os discutidos. O presidente da Fifa, Gianni Infantino, foi um dos presentes na reunião.

O COI já havia informado, na última semana, as federações internacionais sobre a possibilidade de inclusão dos jogos nas Olimpíadas de eSports. A entidade também irá criar uma estrutura específica para o tema, a fim de trabalhar para a realização dos Jogos Olímpicos de eSports.

“Ao fazer parceria com o comitê saudita, também garantimos que os valores olímpicos sejam respeitados, em particular no que diz respeito aos títulos dos jogos do programa, à promoção da igualdade de gênero e ao envolvimento com o público jovem, que está abraçando os esportes eletrônicos”, afirmou Thomas Bach, presidente do COI, na última semana. A parceria com a Arábia Saudita ocorrerá pelos próximos 12 anos.

“Esta é realmente uma nova era para o COI. Com a confirmação pela sessão do COI da criação dos Jogos Olímpicos de eSports, estamos acompanhando o ritmo da revolução digital. A comunidade de eSports, representada na nossa Comissão de eSports, se envolveu com entusiasmo nesta iniciativa. Esta é mais uma prova da atratividade da marca olímpica e dos valores que ela representa entre os jovens”, defendeu Bach, em comunicado à imprensa.

eSports nas Olimpíadas

Os Jogos Olímpicos estão mais abertos para a inclusão de jogos eletrônicos. No último ano, ao Estadão, Kit McConnell, diretor de eSports do COI, revelou que existe a possibilidade de eSports fazerem parte do programa olímpico a partir de Los Angeles-2028. No entanto, nesse cenário, apenas aqueles que promovam o exercício físico. “O caminho para a inclusão das modalidades na Olimpíada está aberto, mas somente para aquelas modalidades que estimulem a prática física.”

Esportes como o beisebol, em Tóquio, e o street dance, em Paris no próximo ano, têm como objetivo atrair um público jovem ao Jogos. “As Olimpíadas continuam sendo o evento esportivo mais popular do planeta. Estamos construindo um grande sucesso, mas usando novos esportes para alcançar novos públicos. Esse foco é trazer os jovens para o movimento olímpico”, explicou McConnell, à época. O mesmo, segundo o COI, deve acontecer com os eSports. mas ainda há um obstáculo: facilitar o acesso à tecnologia, de forma semelhante, nas mais variadas partes do globo.

Um dos planos do COI é de, ao longo dos próximos anos, incentivar o acesso à tecnologia e, consequentemente, aos esportes eletrônicos. Alguns meios defendidos são os smartphones e os investimentos nas escolas.

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